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ftr nke, troux e ês contri buiçôe s ma isrm\rrtantes F ãrê Ds historiado res daatu\iade, pois frri a partir daE Euãsdisrus§es que o rlãmpo da histÉria se
mauimizou, trahalhtndrl cnm Es maisdirrersos tipns de fonte, propnrrir-rnando
uma anÉlise mais cumpleta da histÉria,D, Tndqs ês eEcr:las hiEtdricas tem sêus
IFr[r]QJ mas nenhuma trúute tantas
rntluÊrrcitss parê E Histdria crlmo rl Idealismo
AleTnãor Fúts Epresenta a visãn da história
ríclica,
E, O Ideelismo alemão É extremamenteimportantç pürque ãFrEsEntê a ideia de
!ma histü.ica prLrqrBsEivà e cDm umã
tr nalidade determinada, unindo_se clo
IríarriEmo na uisão de que a luta de classe É
o motor da História.
Questão 3 - Crídigo: 4O4U2u
Ref.: 3eúeSfSqIZdã4lZ[4ã I
Leia com atençãn o textr abaixo:
"Há muita tempo, com efeito, nossos gr,=ndes ,.*Êt"]precursores, ['4ichelet, Fustel de Coulanges] nrls Íe=
ensinaram a reconhecer: o objeto aa friitOiia E, .,opor naturezi, g_h!fi-e.m, Digamos melhor: 
=*'grP*,"rprynq Mirs guF,o singular, favorável a
aqstlê.çPorqêHÍgr, que é o mndo gramatical da
re I àtt v rd à d e, !g_!_UÉ ryUrnaqÊ ri ci a d a d i v e rs i d,j d e .Pnr trés dos grandes ugstiuirs síÉíãííÉ--*.i.t4"u>_!pjj_EE-T, [os artefatns au nrÉquinas] por trásdrls.escfltos aparentemente rnai; insípidr:s e asinstituiçôes aparentemente mais desligadas
daqueles que a criaram, sâo os homenis quE àhistória quer capturar, euem não conseguir issu
será.apenas, no mÉximo, um serviçal da-erudiçâo,lá o bom historiador se parecê com o ogro da
lenda. onde fareja rlêrne. humana, sabJque ali
está a suà cêçã". (BLOCH, puD1, p, 54 e 55)
A*.Él{nFlsê.trOo a rtrtacãd e cEm a ajuda dos seus
conhectmentos, podemos concluir que:
Qstocfr destaca que ha definiçâ'o clássira da
História, ê leln_pojg!!!-êde e a espacialidade sâu as
principal dn estudo desta ciÊncia, §"9
dimensôeE majílmfiírtantes paIã o ;túü,rriçiihistoriador, 4
i; 
-r--r- .-- V ( iQyl'l:! ressatta a importgnJá uog t,o**n, pSÍ"1
a Histúria, afinal de contas, eles são o ohietn
1/ 3ru?I rEssdtld d tmptrrTanct; [105 húme!5FErã (_
a Histúria, afinal de Erlntãs, eles são o obietn
Estão corretas as afirmativas:
A, IEII
t.+fu 
"áL rtt*e/
" 
"il** 
-'*""t"
le \{owtwr.
Página í
1
D
ut"ç
--1[JII j A troca do_ singular Fía n plural na palavra
Flll É realizada FarÉ destacar a diversid ade da (-,-.História Enquênto ei'ência,
IV- 0 auto\estaca as difer1rr€as entre ns
trabalhos da\sfla dos Arn.ÉaleE, considerados
mals corretos,fqr detrimÊnto dos trabalhns dehistoriadoresfnaÊ antígos, como trjlichelet e Fustelde Coulançes.
Questâú 1 - Crídigo: 592244
Ref.: 3e0egf5O2Êda4lI t3ü9
- Destruídos todos ns documentrrE sohre um
determina-dq Fe-11r:do, nada pr:deria ser dito pnr
um histuriad'lr, LJma ciuilizaçân da qual não
tivÉssemos nenhurn vestígio arqueolúgicn,
nenhum texto e nenEúiffiffirÊncia pãr meio de
sutros ptrvos, seria como uma civilizaÇão
inexistente para o_profissional da tisÉóriat g
cate g u ri a do cu m e n[o tãàfinEu mEpEtrÉ i m p tr rtã ntedo rampo de atu,:çãn dn historia,lrlr Ê E amplitude
de sua husca, (KAR|',IAL, L,;TATEf,H, F,G, A memdria
evanescente./m..pItrJSKI, C, B,; LU[A, T, R, Ohistoriador ê suas fnntes. São Faulo: Cnntexto,
2[ü9, p, B]
fom base no texto e nos estudns desta disciplina,pndemos concluir que:
\ O textn demnnstra a importáncia das fnntes\para n hi=toriador, e apresenta umê
blternativa metodológicê Eêso as fontes de
.. estudo sejam limitadss,
'8, D texto defende o pontn de vista das'' historiadnres metddicos, qLle não aceitam a\. análise de outro tipo de fnnte que não sejaJr-as escritas e oficiais,(C,)O texto ressaltar a impnrtáncia das fontes
- 
parê o trabalho dr historiadorr Llmê vez que
sEm elss a an,jlise das civilizações É\ inviável,
D,,, C texto üElqd_q dependÊ n cia dn histori a dn r\m relaçãcr ãs suãs fontr=s, umà vgr qug
sem elas a trabalho do historiador É
\r impossÍvel,
"E, O texto resEalta a enorme diversidade de
fontes existentes, e como, mesmo as mais
insignificaÀÉes 
_ 
aparentemeflte, são
fundamentais para o nfÍcin do historiador
Questffo 2 - Códiqo: I3SOZ5
Ref.: 3eúesfsSISdartlI I lÉ4
O cnnceito de HistóÊia, assim cnms pg.glpprios
pro cessos h istÉ{icr: s, mo dificou-s e duiantà o
tempo, Desde o l{ga_lsmo Alemão, o positivismo
Rankeano e o uatertãiiimõIlEtEriio niaÉticn,perrebemos g1a_nde_s 
_rrariaçôes snhre a 1' )
entendimento-dn que 
-ÉfirsiÉrtaÍom n"=* nb*/disrussões, assinale a altÉrnãtiva cnrreta:
O MaterialiEmo Históricn Eialético, haseado
no marxjsmo, analisa a HistÉria EBmE urnã
eteqg_lls lgjlasse sJ desde a antiguidadequando patrrcios e plebeus disputavam opoder, até a atualidade, na qual temos a
oposição entre a burguesia E o\ prr:letariado,
'R.. A Escola dns Ânnales, tamhÉm cnnhecidat qoqp RerroluçÊn Francesa da Histnriografia,É tão impartante porque foi a partii delaque ã Histdria pãssou a ter um mÉtnrln
estruturadn, baseado na anÉlise de fontes
dncumentais nficiaiE.
C, ü Positivismo, especialmente u iniciadr: pnr
Questâo 1 - Código: 582244
Ref.: 3e0e0f5gZZdà.il2 1:]0 g
- fr e :--trr-t i r_J rr :; trll o 
= 
D :: d r_-r r::Ll n.t E titr: :; 5 n fr I g ç p1-1
det*rmirr,=dü I-rerr-ir-rdr--r , rr,=rJ,: ;_rn,_ieri,= :,et. ;11n p,_,t.
r-t m h i :,tr: ri,= rl n r, l_l rn,= ri r,r i I i i,=,-;à r:,_l ;,:1 r_r.= I rr ã,:,
ti r,'E:::;Et-r-rr:r:: nErrl-lLtTn 1,rE:,titltr:r ,{Lll_tÊülr:ilJir::r:rl
r-rErrhLtm teltrr e rrerrFriliíírpj---.-ãrÊrrri.: E,i,r rrrei,r ,1,:
r:rLltft_i:: [_rr:t',r't:r:;., IEI'iã t::r_]Tt-tr_r r-tfn,= r::iirili:,=r-,àfr
i rr e :,r i Ete rrte [:r E r,f L-r [_r t-rrf i :, : i rr rr ; l,J ; H i rir:, ri,: j,,ü,
r,=tegrrria,-1':r-:LrTnerrt': rJefirre t_tn-r; [_r,]rtÉ ini;_rr:rrt,:rrte
rlr:r rlafrt[-rr-r r-Je,=tu,=r]Êr:,_Jrr hi:,t,:ri,=,Jür E,=,3rttf_rlitr-trJE
rJp su,= []Lr:; r::,i, {l:i4RI'lAL L, I TÉT:, r_:H. F, rJ,,ú, rne rrr r:ri ;
EV,f rrE::r_-:Errte rir..Fil,l5l:ll, r:_., E.; Ll_Jr;,q, T, F,, ohistoriador e suãs fontes. E;,ir: F,,=r_rln: í_.rrrrt*ntr:r,
!rJrJ,J, p, 
-QJ
LlrrTrt ha:.r: Frr--r tEl.i;t-] E nr:r:; E:,tltLir_r!r dr=:_-tÊ rli:,riplirr,=,
1-r r: r-1e Trt r: : r-r--r rr r-:111 i;'' O t, * ,
,4, Ü te :.:trr r-1 e rrr r: rr 
=tra ; i rn p r:r rta rr r:,i,= r_i,= : f rr rrte :;
[-r ,] rE r: ft i:. trl r i ,= r,1 r: r, e ,: ;_r r *:; e rrt,: t_.1 rrt ,=
a lte rn ati u,: rn etrr r-J r-r l Ér rl i r- a r:; s tr,r !r f r:r t-ttÊ :, rJ r-r
e :tLl rJ r: s e j a nr lirrr it,= rJ,= s ,
E, , t:l te:qtrr deferr d,= r, 8,,:rrtr: d* r/i::t,: rJ r_r_;
[-r t :,t,t ri ; d tr r,= :r rfi Etr: r-i i r:r: :., r:1 Ll É rr,i,_,,= r::E rt,] fr-r :
. ;n'=liEe de r:r-ttrr:r ti;-rr: rie fr:rrte ,_1 r-l-s rràr:r :;Ei,=
- 
..f ! ErrlritE:, r= ,:fir,i,ri:,( i:., Ji-i tEr,,rtr:r rErr,=lt,:r ,= in-rLir_rrtirrr::r : rl ,=:: fr:rr,tÉ::
- 
F,,f r',f rr tr,=t:,:lhtr r-f r: lri:,tr:rri,:rlr:rf., Ltnt,: 1,rEr r:li-lE
sEn'r el,=:; ,= ,=rrÉli:.e d,=: r,i r,rjli:,=,;,je: Ê
, i11r,r;jr,rr1l
D, rl le,qtr: rttltir-E E 
'-leperrr-1Êrrria drr l-ristr:rri,=r_Jr:rr
'Efr-r fEl,lÇàr-r ã:r ::t-tã! fr:nte:;, t_tn-t,= 1,rEI r_lt-.1É
:rEnt El.::, r: tr,=[_r.:lhr: ,-1 r, hi:,tr:rri ,:rlr:r r- e
\ , irnprr:.sii,,el,
"E. r-t te:,'tttr re:,s;lt; ,= errr:rT;,8 dir,rÊr-5irl,=r-lr rlr
frrrrte: e:,,iiEtEIttE:r, E Ítr:rrfrr:r, TfrE5n-rr:r E:; ntàt::
irr :, i r3 rr if i ,:: ,= l te :. ,f Er ,= r- E rt tE Tn E r-rt E. :: ,i r:r
f u rr rJ,: n-r e nt,: i s ;-r,= r,= r:r r_rf i r_:i r_r rJ tr lr i :,tr: t-i ; r-i r:r r-
Questâo 2 - Código: 73Sü25
Ref, : 3e0e 9f59 2zdartlI 1 f 64
r.lr r::rlnL:E jtr:r r-1e Hr:,tr:ft;, ,f r jlfft rlr_tTfill r:r:l pfri[_rt-tr_]:;
I-r rú üE :,,1!.15 fr i :ltú 1i rr: s, nr n,-1 if i r,: Lr -:, e d rl re rrte rr
tETrr;-r1-r , fie:,r-1* rr Ir-1eali:;nrc, Ê,lerrtÊ,:, , r_-r F,r_r::itir,ri::Trtr:r
Fl ,t rrl,l e,: rr r:r E r:r f,4,ttÉ ri.3 li:: rn r_-r H igtir rirrr tr i,= | eti r-r: ,
f-rErLEL-rETrtn:, rlrEndEt,r,,=ri;r-::r_iE:, srlhrE rr ]'
E rrtErr Ll in tE rrtrl r-1r-r r:1r-t e ,= lr i :,i,: rt 
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r-i i :: rtll:::: r-i E ::, a:, s irt ,: le a a lte rrriti u ,= L-:ü rf Et,f :
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r-rr:r ffi,f t'r,ijrfttr_r , ,:rr ,:li:;; a Hi:tcrri,: r::nffr L-r t_tnt,f
Elerrr,l lut: r-le Lrl,3r!;E:,, dÉ!dE ,: ,:rrtinr-rir-1,:rJe
r_1 r_t,: rr rl rilr,=tii,_:i r, :, e p I e t_ * rr= J +-, r,t" ;; ;;; 
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p n 11 e r, Et E E ,ttll,l I id,: ,_i *, t-r ,l Ll r_t,l I tE Trt r_-r:, ,j
r:r l_rr:r ::ir::,ir:r efrtfe ,f tr Ltfr-lt_l EtriE Ê ü
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E,, À E srr:1,: r_ir::;,ú,1-111s1 g i, t.= n-thEn r r-:r:rr he r,i r_Ja
r::r:r Tn ü Ft e'r,' n lr_t çã o Fr,= rr ce 
=,: d.= H i=tr: rir: g r,:f ia,e t,5a irnprrrtarrte LrLrrLlr_lE fr_ri a O-n,; O*,=
r:lr-.tE E Hi=,tori 
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L"r ,3:.!üLl ,= tEr urr rnEtLrrlü
r=:;trr-rtLtr; dn, ba:e,:rJtr rr,= .=rr,=lise r-1e fr_-,nte:
rl r:r::r-rnte rrta ir rrf i ti; is,
r--r p n 5 jll 11 j 1; ;n rl., e :, p e r:,i,= I Tn É nt E r:r i rt i r::i,3 r-l r:r 1-r 11 1-L.
,rf irrn;ti rr ,= r, :
t.r .
Questào 3 - Código: 4O4O2O
Ref 
. : :le0eSfS g22daqlZ0 +à I
Lei,: ,---t,m ,ltenÇàr:r ü tE:,ttr:r ,=l-r,:i:irr , .\
"l-r i -i,-tt[r:r tenipr:, r::r:r[n EfEitr], rr :r5::r:r:: r:lt.lrrrJÊ! * .rOo*- \
i_rr-E _r_jt'!-r:rt-E:i, li,lir:lirlet, Fr-t:;tel de r.: i_tt_il;lrilÊ:,, rjr:r:, [li>."
E,=nke, troL*.: e ,f:: rorrtri Lrr_ritr_ie5 TnEt5
in-ip rr tt ,= nt e:, Êr ã rE r:r:r h r= t,: ri i 11o re s r_l a
atr-r iltrJ;rJe, pnis fnr s partir r_Jas sL1 EI
rliscu:lQes quE r:r rl,fm[_r:r d,: hist,jrr a 
=ern,SHit't irr:Ltr tt'at:r ,:ll-r ,=nr-Jr: rlflTfl r:rs nr,=is
rJi u' E f= r:r:. ti Frr:r :: rJe fn rrte, Errr:rErO l-r::i r:r rr,f rrd r:r
Ll nl E ,f rt,: I i:; Ê Trra i:, rrl--rTft[-r lEt,: rj; fi i:tr:ir-i; 
.
Trr 116 :, ,= !, E :: r:r-l I ; :: I rt :,trjr t-i r:; :r tE nt :, Ê r_t :l
Tt-tE l-ttr:r:r, n-t; !r t-t EI-th t_tril; trr:rr_tii E t,:rrta:;
i rrf lr-t e rr ,-'la:-- I-r ,f I-,1 ,f H t:.tr_i rt 
= 
r_:r:! nj r:r r:r I iJ e,rii: rr r,_,
,n l e nr,i r-r, I-r r:r i :; E I-r rE 5 É ut.:,3 u i :,,j r:, r_i,: lr i Et,:r rr,r
r-:i r::l i t:,= ,
t.l.r I d e,= | i:, nr r-r ,t lE rrt,i r_r É e :ttr r nr ,f rt-rr= r-t tE
irn;-rn1{31-,ç,= Fr:r t-r:lLtE ;pt-r=:,errt,: ,= irlr=i,= rlr
L]Tr-r õ [ri:,tr-rt'l r,: Frrr:r:]rE:;rir,r,l E r::r_r Tfl r-.t flt,ffin:lid=r-le r:leterrnin,rr_i,:, r-trrirrrlrr_:,E,=r:l
l'.'larlt:,nrrr rrã litgÊü LlÉ rlt_.1Ê.= lr-tt; rJp i:|,::,:;e É
r:r n r r:rtr:r t- d ,= H i:,tr:r ri a ,
Ê-t!r-1,=l-,lTt-t ,3 I-É::r_rt-thEr_:Et-: r:r 1f-rjgl_1_1 r:i,= iri:tL:,t.i,= 
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=Lrj; f, ,1,=n-,,_,:; niellir,r: -, S'trt'l-,:r- rir- _=r Ir',:]j_+_,: jl.,,l,_rl;j. i,3r.r;r1.,lr,rgl ;
It-:;ir',lr::,lr:r ,t!-À[]j.J|,, qLtE Ê r:r rrr-rrJr:r r;r,:nr,=tit:,=l rl,:
rBl,=tir,rir-1,=r-le lr-LlllE-tr ,_li ,llu,er:;i,-1,=,-ie,
Fr-rr tr,j:, tl,-,= .:ÊídÉ.,ro_ftjglri=;EEEE ' :... ,: .
El-i!=-ggft Ir-r:. ;rref,=t;r:; r:rLr rr-r,jr]r_tir-r.:s1 ;_,r-r;..tr,trr
r_l r:r :- Ê :, í: f-ttr:r ::,= l_r,f t-E t-rtE Tft E t-rte Trr,= i :: i t r 
= 
if_r i r_i rr :, e Ê :,
It-r=titr-tir::rjie:, .:p,=rerrteTi-rr=rrt* rrr,=t:: ,Je:,1i,:1,=,J,=:,
rl,=,lrtele:, r:lLtE,t L-rri,:r,ftir , rir:r ar:: l-rr_-rTrtErr:, r:lLte,=[rt:trrri : r-1r-1gp'r-:,3;_rlr_11-,:r, r:|_tErn rr,fr_r r::r:rrr::Er]r_ttt t:::,fr
: Ê rÊ,: I-r E rr,l :,., rt 
-r n-r É :": i rir r:r r LJ rt-r i E t-,,,r i çA I d,= e ru r-i i ç:,i r:r,
-'l,i r-r [-ri-lTn hi::tnf i6.1,_,r :]Ê [_r,]t-Er.E r_:L-tn-r ü nBrr_r r-1,=
lerri-i,=, i-:rrrr-ip f,=rp - r::EfrrE frr-in-r,f rr;, sat-relr_-lue ali
e:t,= ,= !r_t,= [,jr.]E", {ELüCH, lt_il_l 1, Er , E4 e SEJ
L,lliáEim-,-tElt E rjr:rr-fr ; ,ltull,= 
'Jn= seLr:,
r::r:r I-r fr Ê r] rr-r p f-ttlr:,, f_t r:rLl E rtLr E riü l-trilr_l if Ll Ll E :
GE,lr:r::f-t rlt:,t,tr,; Í:lt-lÊ rt,3 rJefirrir::,in r::l,i:,:;ir_:,= rl,:Hi:,tlri;, ,= fEnrl_rr_tralid;de e ; e:;Er,lc:i,=lirl,=rJ* :.àr:
rJirr rrt-i:,iie: nr;i:; irnLrr:rrt.=rrte:, Er,:É r_r r:rf ;1:ir_; 1-.1,-,,1 -.,
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!11J,i t1-r-rr-,= r_Jr_-r srrrtlLtl,rr p,:r; r: plr-rral
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Hi:,tr-r ri,: E rt r:lLt,3ntr:r LtiE rr::i,1.
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- E, I i:r r-:i-r f É :, !r,l ltÊ,= i ni p,,:, rt,â rr,:,iví
,: Hi:,1:rjri,=, afirial de r:nrrtas, ele!
;r ri ri r-:i p a I d n e :;tr_i d r: rl e 
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E::t,= r:r t:r:r ff Eta g,=:,
.ú, IgII
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r-ltr:, fir1J-,-,*|'-',- Ort'= (r
::,jr-r r:r r:h-letr:
fflll t- yI
rr,l IlEl,l'rrt-;
,lir,'er:,i,J;,Je d,=
I1,.,/- r-r ã r-ltLr i- ! e :,t,: r:,: .: :.,_l if e re n í-= E E ntrE r:r :;tr; Lr ,= I frr:r : ,:1 
=\:,y' l,: rJ rr :: ,ô,;111 ,3lg s , rl1-r n !r i,J r= rã Ll r:r 5
n r,f t:r LrrtrrEtrs,/Ágr r_ietrirnento dn:: tr,=halhrrs r,1e
lristr-rri,:dnres frraii antigr_rs, r:rrmn tulichelet r= Fustel
de r-.nr_rl,=rrLle:,,
'; ]q-lr' n'v'-' t
.l* tt.^it'' ií"'"'t,,ç'<-'''ç**<vt(-
{; §üt'{w1 '
Página 1
@+-"+++-*
--H+HY*-
D, IBII]
. tr UEI+j-" r- tôr
Questão 4 - Código: 43287u
Eef .: Selleüf5!l22da{l lfatc
Lei,= com atençÊn n texto ahaito:
Questãr 5 - Códigt: 4EgE13
Ref . r Selle {fS S 2 2dã41 lfáe5
As discussÊEs 5obre o caráter cientÍfics da história
faram muito irnpoftãntÊg entre s fim do sÉculu XIX
e o início dc sÉculo XH.Afinal, a História É ou nãn É
uma ciência? Para refletirmos Enbre eEta questão,
leia s texto abaixo:
É asEim quer em primeiro lugar, qualifito a histÚria
irümrl um estudn cientificamente con
cürno urrtã ülErtill ínecessidade de
recÍfreça1,-dE refãrer, de repetrsar quando É
precisu e desde que seja prErli5s, 
':s resultados
adquiridos, FrEr4 os readaptar às cnncepçôe=, e,
pnr aí, às nouas cnndÍçüe= de existênria que os
homens náo deixam de forjar no quadro do
tÉmpü, iFEEVRE, 1BBE, p,3[),/.------
Denois íesta leituà\ nnrlemos cnnrluir que:
*L g, Tn{o r:ampo dn conhecimentn que quer 
=Er
Lrrnj"..pi ênci a precisa de empirismo e da
reprod'ução dos fenômenos estudados em
lahoratÉn.e, t:or isso, a história não pnde
ser considb.radã uma ci Ênci a, conforme
palavras do prdprio autor,
A histúria não É uma tiÊncia igual ãs
ciÊndas Exãtas, mãs tem sim seu caráter
cientifi co, pnr isso, o ,=utor afi rma que a
histúria é " um estudo cie ntificamente
conduzido",
, üs representatrtes da'EEcnla dns Annales,
\om,-r Fehvre, não davam impnrtÉn':ia para
ai diçrussõEs ãrÊrca da cientificidade da
Histdria, pois considerãvãm esta temátira
=ecundÉria,D, A histúria É uma ciência, afinal de cnntas
"ff5fr'trJ"a['r I-)rfl{ t§hJ,m"nl/r' íú^IfiJ-1ryr*
F-
Tf
[,,.] mesmn aqindr de acurdn crlm suEs vontsdes
e isoladamente, operam, sem saber, e náo
importaria muito se snubessem, de acordo trlm ü5
desígnios da natureza, avançando cúmú quel ptrr
um ttgqglupr e trahalhando para a realizaçÊn
de um prÉEEitu Em umã marcf;a-contínua, (KÊNT,
178*,p,4J :-**
Podemos relacionar este texto a qual conce.l:Çân
tempnral da hiEtória?
E-, ums ideia de tempro .àt'qo * sem fim,
,. E,' Uma anÉlise de tempo na longa duração,
-Jffi\Uma ideia de tempn linear, progressivu ev ubjetiuo.
D, Uma análise de temFn na mÉdia dr-rração,
\., um ideia de tempn que É Erl mEsmú tempo
cícltca e Frr:gressiv,=,
todos os estudns nesta área EÊo
empirimmente conduzidos e reprnduzidns
soci,:lmente,
E, Febvre reafirma a irnFortáncia daE fontes
Farã ú tr,=balho do hiEtnriadrlr E corrüordã
rlrrm ã ideia dr:s historiadnres metddicns,
quE triam a necessidade de se analisar
fontes nficiais e escritas para legitimar u
aspectrr científiro da Histdria,
Questão 6 - Cúdiqo: 5S1322
Fef.: *e[e9f5S22dãC2 f 16d
Hnje, os historiadnres cham,=m de revr:luçã4, a=
tra n sf o rm a çõ e s p rof U rrd a s ( p r: I ítca 
=jgh 
i ca s,
tÉcnicas, de vÊlgres, cnqtumeÍ, ettJ quE provrlcâm
a deÉtruiçÊn totalou parcial da velha ordem e a
sua suhstituiçãe p'rr urnã nnvã nrdem, Toda vez
que tÉ':nitas, roEtumes, tradiçües nu v,:lores que
eram dominantes Eâo substituídos por nutros,
alter,3ndo profundamente ,= vida das FesEoas É à5
relaçües entre elas, nÉs usamog a Falavra
revnluÇÊo,
f om base nú tExtú ácima, analise- e EiiSilale a
alternativa quE ãpresenta uma(revoluçã9
{ P,indepenrlÊntia dos EUA,(B) A Guerra de Secessãn dos EUA,
E-, c ind*p*ndÉncia do Brasil em 1BE2'
'-r, A posse do presidente Fernando Henrique
Cardosn nn Brasil,
-8" A Guerra d,: Vietnã
Questão 7 - Códign: 454747
Ref.: 3e0e9f59tZda412llcS I
ü termo latinn documentum âssumiu, nn fim do
EÉculn llXre inÍci': dn-$, o significado de prova
F ãra àí l-risto ri,=d ore! p oE itiv ista E qu E
fundamentn do fatr: histÉrico, tnmn testemunhn
escritr do hiEtoriadrlrr EpEEãr da subjetividade dn
historiador frente Eo tE_tE, como criticgvtsr Em
teEe, FuEtel de CoúlanqEs (1EEB, La l'4onarchie
Franque): "A-úníi-FãÉilidade {dn histnriadr:r}
ronsiste errÍttrap 
'los documetrtos tudo o que eles
r:nntÉm e em nãr, ttres--aÊiÊ.õgfrtíi nada do que
eles nÊo çnnteni,-n niÉlhúÍ tríitIriaffii*É- áquele
quÉ EE mantÉm o mais Êrdximo pn-5slvel dns
textoE," (ANDRADE, Veià-cábana, Repensando n
documento histdricn e sua utilieaçÊo no ensinr, , rh.'
Sf,HIMIDT, tularia Auxiliadora e CÊ.iNELLI, l.'larlene,
Ensinar Histúria. 5ão Faulo: Scipinne, 2llÜ+,)
Para algun s hiEtori,ldo re5, o dpcutuelÍí+ tin ha
sentidu E era EI prrrrã rtonEreta e uerdãddiiã de um
passado-. imutável quE rnãd,'rpreciEava sEr
interpretá?ôl._EsEa concepçãn sohre is 
-,
dr:tumentr:= ainda É aceita tra atualidade? /v'Àtr'
ap re se ntava m ,: dncum entílte xt': co mrl
A, Nâo, umê 
"iEZ quE a falEifi caÇÊo dedrcumentos era E ainda É muito rlümum em
qualquer lugar do mundo,
t'JÊo, o docr-rnrento é uqr dos t árins tiFos de
fnnte e requer anÉlíÍÉ e prob-lemÉ-tiàalão,
Página 2
Ele não conta uma histdria por 
=i sú,
'C, Infelizmente nÊn, pnis cnm a Escola dns
"\Annales E Ds núurls ohjetus s ãs nrlvEs
aLrnrdagens, a lristúri ,= perdeu Eeu r:,=rÉter
científi':u,
Sim, ü documents É, apesar dn usn de
outr-as fnntes histúriras, a mais confiÉuel,
Sim, SomeiÍEÍEfr-EE?r:rumentos oficiais e
eEcritn= a histú ria ain da c':n sÉrva o EEU
carÉter cientifiro, 5em as fontes oficiais, ns
historiadores faeem EFEnEs literatura,
Questân I - Cúdigo: 48tr344
Eef.: 3e0e9fiS2Zdafl 2 13ü[
t'4uitas vezEs os historisdores sÊrr criticadss nas
suas cnnclusües, pnis acabam ultrapassando a
interpretaçÊn pr:ssível pEr.i um,f fonte hi=tdrica, ü
histnriador nãn pode ãFEnEs cun=truir uma
literatura sobre u seu ohjetrr de estudo, Eeu
anÉlise e conclusües sÊn baEeados em
sãn essas fnnte= que lhe darÊ':
Eo= sivel sot:re lril-IEtÉifrínadn
Llunsiderandn a= infnrmaçôes ,=cima ritadas,
assin,=le a altern,:tiva rorreta:
O)+, A histÉri,l sEmprE husc.q,,a verdade, euantn
' msis fnnteE forem reurfrdas e quantn maior
fo r. à credihilidade ÚeEtas f nntes, m Es
pri,xinrn da r"erdade o histnriadnr chegarÉ,
6Q f,fSn existe uma rrerdade irnica e ahsnlutav r'Its histúria, ÀtrarrÉs das fontes, os
hiEtoriadores traçam versües Eobre um
determinadn acr:ntecimentu' e essa versão
pnde ser cnmplementada ru criticada pnr
., uutros historiadnre s,
"Q As fonteE histúricaq pÊn Es prüvãs
'definitivaE do que acontÉceu n': pas=ado,
Fortantu, as fontes contam sim a verdade
sohre a histdria, j
E, D papel, a funçÊo dn,historiadnr
sempre huEcar a veidade na
mEsmo quer nê nraioria d,as uezEs,
a alranÇará
Questâo I - Cridiqo: 73559O
Ref.: 3e0e§f5qI2dãc IÍü6S
(UFPR - modifirada) fon=idere o fragmentn de
texto ahaixo:
f.J rstnu procurandp resgatar o pnhre descalço,
o agic:ultnr ultraEassado, o tecelÊo do têar-
nr a n u a I EE s o EÍ81ã a rte s â': ;uinb-iÉÍã'EÉtÉ n s
s e s u i d n re i àffi i n a u n s ííi,: ã níã:=E utF.roq, "rr a
enúrme condescendÊncia da Fo=terid,=de, Suas
hahilidades e tr,=diçôes pndem ter-se tsrnado
nrorihundas, Sua hnstilidadÊ-an ncr_vjr
! 
nd Lg!11 
l1 
s m 13$llEr.rtrlsrtrqil" - iElt_l F|. 
"_1"
\
\
Éade
histúria,
ele nãr:
, Peln bem r-la etica histdri,--Ê, Lln't histnriadr'r
\,5rr de'ie ser rritir,=drl E{lr unr cnleua, Ee
ahrh ns estud am rt n't* E-n'tü tenra, üe u*rn
nhrigatnriamente utili=dr,fnntes histúricasdiferentes. u
Seus ideais podem ter-Ee tnrnadu fantasiaE, Suas
conspiraçff es inEurrecionais pndem ter-se tnrnadn
imprr-rdentes. I'r'las eles virieram nEsses perír:dos
de extrema perturbação sncial, e nús, nÊu.%_-
rfiYüJ.{F§ün{ E F. 4l9ftEes6-o,& qtasrse
aperrinc ixgie,.ta. ,t"I:Plee ?ãrrc, p. ]I)\-#
A partir do exr:erto de Thnmpson e dns
cr:nhecimentns sobre as relaçües entre a "histúria
t'ista de haixo" e a hiEtdria snrial, cnnçidere as
reguinte= afirmatiuas :
{V } fhompsnrr defendeu ,= "histúria uista de
Lr,: i I n ", q u e rn n 
= 
i d e rã r,f E s e r F e riê n'ti a s. n:,E s a d as
rle asentes histdricns at* entsn@ã-gaããÇ'
p e I n s h i stu ri,= d o re s, rn m u ã. dlu e ra-EEiÉ-s nE s I e
cultr-rralquecompüraclasãr,r:erarGnEEEína
virads do sÉcr-rln xVlll paraEsEnüiE r,tX,
(Vl um dns problemas enfrentados pnr quem
pesquisa a "histdria vi=ta de haixh" sEo a
disp,4Lbllidade dq qcesso d vestÍgins deixadn= por
L'r E s 5 rl,i s trl n"l rl n s r e s P e ci a I m e nte co nf a rm e rl rE rlu rl
nü tEmüú,
na allernatiua: (")
Questão lU - Códiqo: E52Og4
Ref , : 3e lleSf 59 2 Zda ill tfae2
filn Brasil, a5 nSIICUE_s snbre n tempn dn r:atiueirn
sÊr: rr-rnstituidas a partir deliÉ]ffi?que cnn:trnem
n cravidão.
rlDmr:i ê ãprEgEntêda s Segurr:
A minhe ãu_S&ie51:r.ãva, A minha mãe nasceu um
ann depnis do cativeiro, lt4inha aud cnntava que
eles fnram muit'r judiados, apanhauam nruitrr, eue
a "escr,svidãn" tinha tirado I i]rlLrro dss cnEtas
deles, f,ts escrguns n,jr_r sabianr idade, [{as ela nâo
mürreu muitn velha não, Forque ela era lúcida e
EruliRo que eles passaffi
flagelos. Eu ouvi dizer que tinha trnnco, Sú que ela
dizia que nuncE foi no troncDr mãs quE rls qutrns
../
V
{É) A "hisrdria visra de baixo" e6ngüE-ôu*
hi=tdria sncial dos movimentn= UiTiãEíínperária
urbana, abnrdàndn ãs suãs atividadeE prliticas,
sindicais e partidárias.
( ) ,à "histúria vista de baixo" tambÉm ccrntemplnu
rrutrúE 
=ujeitos histdrir:os anônífrffi era=
,:nterinrer Eü FEUtrdr1-1lil5trial, t,=is r]ümü umã
d ete rm i n,s i,= cr: nr u n i d a d e n-Ef,l-e r,,= | ra nr p o n e 
= 
a
estudada pnr Emmanr-rel LÊ Rny Ladurie, em ír, \
t'4nntailhu, e a histdria drr mrrleirr: DúmÉniL:rl \ v r
Srandella {lt,lenrcchinJ, pe=quisado por C,=rlu i + \
Ginzhurg em 0 Queijn E 0s UermÊs, .ri
É, sequÊncia que classifica corretamente as
afirm,=tivas enqu,=ntn verdadeiras ou falsas está
(:
b o'?
í,,'
Página 3
iam, I{esse territúrin ,=qui tudo foi tr,=halhadn, fni
feito pelu= Estrat/ú8, t'J,=qr-rele temprr D trerír ErE
fein, Se nàr trabalhava, apanhave, nrorria atÉ,
I:irlrquE nE or-rtro= hatiam mEsmrl , QSUIELET muitn
lssrl , 
-----* 
,'t'
, /:-\ 
- 
(lqn'(M,L,F,, EspÍritn santo, nascida *, @ n*o
consta a data da6ÊtÊÍiít-f,! Fonte: RIOS,,Ana
LugÊn; I'IATTDS, H;Eefqenúrias dn catiueiro:
famÍlia, trabalhn e cidadania no pds-aboliçãn, Rir,
de laneirn: Civilizaçã': Erasileire, 2[[5, p, 78,
-
t,la narrativa ,:tqíáãÉEà"iE: a memdria dr: tempo do
raliveiro foi elaborada a partir do seguinte
aspecto:
@ lemhranças r:btidas pela ,-rralidade,'{ relatns preservados por historiadnres, , "*o^,0,b'\\ rivência pessnal direta da eEcravidÊn, (F' '''
,D, rJocumentr:s legados de pais para filhns,
E, lembrança= rrhtidas pnrfotngrafias
Questão 11 - Cúdigo: 375986
Eef.: 3eüeSf5922da412ücS6
As fsntes histdricas Eãr: a base do trahalhn dn
historiadnr, par meio das quais cnnseguimos
EHErrler rr rr_tr-_s*ã0-_Qlicio, Por iíÊó, sahel_a1a_[peq al
fontes !ristóricas É de sume imp,rrtáncia EêtriEtoriidoreffis,
elaEú-iáurnruteiru cnerente qr-re dÊ conta de
analisar uma fonte histórica da sua esçolha,
Questãu 1? - Códigs: 9?3956
Ref.: 3eüe{f593ãda41 lft 3 I
tlünforme às üCt'j {arientaçües curriculareE
narionais pãrê o Ensinn [ulÉdio] na disciplina de
Histdria, ns sujeitos histúricoE Ee ronfiEuram na
re I a çã n cr, mb IE xÉ13 Lr ril;trãÊ cn ntra Jitd ri,= d,= s
identidaüeitarr-,ials e Lreiií,lis, r:r-r 
=eia, a Histr-iri,=nãu É ,=penas cnristíúidà po-r'frãÊis oú1ÍIüe=, ma:,
r:unsequÊnria das açÊies Faulatinas e Eutií de
todns us agentes sniiais, individuaiÉ ou coletirrns,
com base ndstg"ííirfrãçãü, romn pndemdi refletir
sohre o papel dos su.leitns na construçâo da
Hrstúria?
Cft6Ç8 Ég C€Â
0ur F^t " F*$ú*u ,âffi +s*'$,r vi 'rrtr'Kryi'er d"ln'p"
a,o ,L§*,ry *[t ,tu.uur qao"
,L4 Twl). ol*lti''t,'/ut YYt'ê-
@ ü y^N da o.rW,lo l,r"»{u""u' i *
h*^',xí1y,fr*a/ , atfiÍw't o& c*'É""
; oàii' ull ,á'ütn f'|;*'PJ e'ta l*àWo
.i , iwwrrt , aA r"Líl"sl | â ât ryí*' M'w'e'u*'
n* fruf t ü{f,. ruf(rfí, 4 ,ú'tr;'W ,
e rtruw.üu*1fu*w'tt s', *'f;Yl ''o!n
&^ 
tlrü baixs'' 4**';{o fi gh u'+o'n i nÜvt'It
uít,t,t/+t /r??aí;*', afú,ta,.úo 
"fr*"'M"
O*i,l,lorrru5 r oay.u,flto'-L'|wL {Ú'Pb-t a+ utfltno-1
olh. **flft*. , ea-;^l, f,§&Í,q , xcv'n*,iq
C/ú*Çç§, í*fffreâÍí^vllrà, -uk., 4*
rlnnrn*r us\ÀhÀ{i$$ êÊ Ç\ }u'§iú^& .
lywÁ%rle.
**pi,@
' lL'6fú'u
a(f,'r* ;-*r oi6do ,,^rurS,^'d*, cü,rn'
lfr*f"*tu llwfLerú tr'* :
L)rrry" â ilrbl.ttrA t'vad)dt'' wo,rn yr*rt'*
ub ar,vrÍnt'wttrrfu P,@.

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