Buscar

Paciêntes fase terminal

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Introdução
O presente trabalho tem como objetivo principal a aplicação do código de ética do Psicólogo no campo da psicologia hospitalar, tendo em vista um estudo decaso de uma paciente oncológico, aponta também compreender a importância do profissional e conhecer aquilo que são deveres fundamentais do Psicólogo e o que vedado ao mesmo.
 Dessa forma, percebeu-se a intensa necessidade da realização de um trabalho direto com as equipes de saúde como intuito de lhes proporcionar um espaço de entendimento sobre a temática, que deve ser levado em conta para com essa pessoa que recebeu um diagnóstico que se refere a fase terminal.
A dificuldade de estabelecer um diálogo com o paciente sem perspectivas de cura se inicia na própria comunicação do diagnostico. Neste delicado momento é comum a ocultação de informações mais precisas, geralmente sustentada pelo argumento de que essa noticia poderia levar o paciente à depressão, gerando, muitas vezes, um agravamento da doença. No entanto, sob esse manto de proteção, podem estar encobertas dificuldades do profissional da saúde, que receia que a comunicação de um diagnóstico desfavorável diminua a admiração que recebe do enfermo e, principalmente, leve-o a se envolver no sofrimento que essas situações inexoravelmente apresentam. 
Angerami-camon (2004) ao focar sobre a temática dos aspectos terapêuticos inerentes ao paciente terminal, depara-seinicialmente com implicações existentes na sociedade, bem como no contexto hospitalar, que incidem sobre ele. Numa sociedade em que a pessoa é explorada mercantilmente, a perda da capacidade produtiva fará com que o “desamparo social” seja sentido com mais intensidade. O( quase) total abandono a que se encontram entregues os inválidos, de maneira de geral, leva o paciente terminal, muitas vezes, a desesperar-se diante da realidade que lhe apresenta.
ESTUDO DE CASO:
Para compreensão ampla deste problema devem ser considerada além da menção biológica epidemiológica a psicossocial. Receber um diagnostico de câncer é um evento potencialmente desestruturado para opaciente e familiar, pois a enfermidade não se reduz a dimensão física e a percepção sensorial de mau estar daquele que adoece.
O estudo de caso de uma paciente de 45 anos de idade foi diagnosticada com câncer nos seios após o médico ter analisado o laudo do exame de mamografianeoplasia maligna. O primeiro diagnóstico ocorreu em 1995.
Logo iniciou a sessão de quimioterapia e radioterapia por um período de um ano e meio na clinica de oncologia em Jardim Cuiabá MT. A cada três semanas ela viajava de uma cidade para outra para a sessão de quimioterapia, que foram nove sessões no total, 113 sessões de radioterapia. Passou também por três procedimentos cirúrgicos, primeiro foi da quadrantectomia que é a ressecção de todo o setor mamário correspondente ao tumor incluindo a pele e a fáscia do musculo o peitoral maior. A segunda cirurgia foi a mastectomia para retirada total do seio e a retirada da gordura do abdômen para o enxerto da mama. A terceira e a quarta foram para colocar a prótese no fêmur e na bacia.
Para garantir o sigilo dos dados a paciente vai ser chamada de M1. Durante 16 anos ela teve como rotina o tratamento no hospital Julia Miller centro de oncologia de Cuiabá. Em janeiro de 2012 a paciente recebeu a noticia de que a auditoria do ministério da saúde após avaliar os laudos dos últimos 4 anos de seu tratamento de forma consensual pela equipe médica a considerou desenganada, considerando-a fora das possibilidades terapêuticas oferecidas pela Medicina, em estado terminal com evolução de forma inevitável para a morte tendo assim seu tratamento cancelado. Faze final estágio terminal. M1 passou a ter como tratamento apenas morfina, recurso único oferecido pelo SUS, que faz parte do tratamento paliativo.
Relato da paciente. [ ] a única coisa que ali podia me oferecer é uma receita de morfina, e uma injeção que também já não tira as minhas dores, eu posso tomar morfina que eu fico pior, causa tontura, febre por ser um remédio de tarja preta controlado, eles me cedem a receita pra eu estar adquirindo enquanto eu quiser, o dia que eu não quiser mais, também não tenho vinculo nenhum com o tratamento. Durante 16 anos de prognóstico fechado de neoplasia, M1 viveu seus dias em constante alternância de sentimentos, emoções, sensações de descontentamento, prazer, alegrias e tristezas, sorrisos e lagrimas.
A fé a fazia ter uma visão extraordinária de vida mesmo apesar de ter clara consciência de seu estado terminal. Certamente M1 não apenas passou pela vida nesta fase difícil, ela viveu cada momento como se fosse o ultimo, permitindo a ela com muita alegria empenhamento e paixão. Porem o inevitável aos que se encontram reféns de doenças terminais, aconteceu com M1, ao se levantar de sua cama em sua casa no dia 11 de maio de 2012, sofreu uma queda por fraqueza e debilitação muscular, foi internada no hospital regional em Cáceres e no dia 16 de maio transferida de hospital para Cuiabá onde passou os seus últimos 7 dias de vida internada na unidade de terapia intensiva UTI vendo a falecer no dia 23 de maio de 2012.
O Paciente Terminal
O paciente terminal é quando se esgotam as possibilidades de resgate das condições de saúde e a possibilidade de morte próxima parece inevitável e previsível. O indivíduo se torna “irrecuperável”, sem que se consiga reverter este caminhar, a definição para paciente terminal é complexa. Isto se deve ao fato de existirem diversas avaliações e diagnósticos de diferentes profissionais, e por haver uma dificuldade maior em reconhecer tal paciente do que objetivá-lo.A identificação do paciente terminal na prática, considerado sem esperança de cura terapêutica, ou com morte inevitável, é complexa e não envolve unicamente um raciocínio lógico. Ainda que se tente chegar a identificar este diagnóstico através de uma avaliação crítica, neutra e extinta de preconceitos, a falta de parâmetros definitivos sobre o assunto leva a equipe de saúde a apresentar receio de considerar um paciente como terminal. Isso se deve ao fato de que o limite entre o terminal e o paciente com perspectivas de cura é sempre arbitrário no sentido de não existir uma linha divisória, bem definida, entre ambos. Segundo Kovács (1992), tratar de pacientes em fase terminal não é uma tarefa fácil; sentimentos de impotência e frustração podem ocorrer. Há o medo de ver a dor, o sofrimento e a degeneração física.
Outro marco se deu com a psiquiatra Kübler- Ross fruto de suas experiências profissionais com pacientes terminais, que ao analisar os estágio pelos quais passam as pessoas no processo de terminalidade destaca cinco fases: negação e isolamento, raiva, barganha, depressão e aceitação. Percebe que a externalização dos sentimentos pelo paciente e a compreensão desses afetos pelos que os acompanham são fundamentais para a aceitação de seu processo. (KÜBLER-ROSS, 1979)
As considerações já expostas nos levam a refletir sobre a importância de se respeitar o processo de luto, que deverá ser vivenciado em todas as suas etapas, assim como também, a dinâmica emocional das pessoas implicadas nessa vivência. Consideramos dessa forma, que tanto a psicologia quanto a enfermagem poderão contribuir com uma assistência de melhor qualidade ao individuo diante da experiência com a morte o morrer, e, mais amplamente com a sociedade, pois consideramos fundamental a escuta, as ressignificações a partir da simbolização desta experiência singular, única para cada um, nesse processo introspectivo que propicia a compreensão da sua subjetividade a partir de seu movimento, contradiçõese historicidade. 
A equipe de saúde
A equipe de saúde é definida para promover a saúde. A especificidade do sofrimento psíquico desses profissionais relaciona-se às suas possibilidades reais de sucesso ou fracasso. A equipe médica é a que detém a maior responsabilidade da cura e, portanto a que tem o maior sentimento de fracasso perante a morte do paciente sob os seus cuidados. 
Segundo QUINTANA,KEGLER, SANTOS E LIMA (2006), o despreparo da equipe de saúde para lidar com pacientes terminais tem duas consequências para os profissionais. A primeira representa a sensação de fracasso do que seria a sua missão: curar o doente, do qual decorre o abandono do paciente a seu próprio destino. A segunda consequência se manifesta no afastamento que impede o profissional de conhecer o universo desse paciente, suas queixas, suas esperanças e desesperanças, em suma, tudo o que ele sente e pensa nesse período de sua vida e cujo conhecimento o ajudaria a se aproximar do terminal.
Os profissionais de saúde sofrem um desgaste físico e emocional ao cuidar de pacientes no estágio avançado das doenças, por estarem acompanhando um processo de doença evolutiva e a triste realidade da morte estar próxima, pelo sofrimento do enfermo no despedir-se das pessoas queridas e na despedida da própria vida. E por acompanhar um cotidiano, muitas vezes dolorido, no caminho da morte. Negar a morte pode dar a ideia de força e controle, entretanto, uma perda seguida de precária ou elaboração do luto mal estabelecida, não se permitindo a expressão da tristeza e da dor, tem trazido graves consequências como a maior possibilidade de adoecimento.
COMPETÊNCIASPROFISSIONAIS
Não se pode deve esquecer que o psicólogo também precisa de atenção especial neste contexto. Muitas vezes ele fica esquecido, em relação aos cuidados. Por quê? Por acaso ele é superior aos anteriores citados? Por acaso ele esta imune ao impacto da morte em sua vida emocional? Por acaso ele não está incluindo neste contexto cultural que tenta afastar a realidade deste evento existencial?
Obviamente, o profissional psicólogo deve ser primeiro a se preocupar para o impacto da morte em sua estrutura psíquica. Primeiro ele deve olhar para o significado deste evento, o significado desta realidade inexorável, em sua participação existencial. Já lhe foi alvo de reflexão o significado da morte? Já lhe foi alvo de conscientização o que este evento significa m sua própria existência?
 Não se pode deixar de considerar o psicólogo como um profissional da equipe de saúde, extremamente privilegiado, dado que este tem inúmeros recursos para lidar com tal temática. Tem ele, à sua disposição, a supervisão, a literatura, e a psicoterapia para prepara-lo para lidar com o impacto e significado da morte em sua existência, assim como na existência de seu objeto de trabalho. Não se pode admitir que profissionais psicológicos não recorressem a estes recursos básicos para melhor prepararem-se no lidar com situações de terminalidade no hospital geral.
A onipotência do psicólogo, tão comum em nosso meio, é tão ou mais maléfica do que a onipotência médica, tão criticada por nós, ao considerar que podem lidar com esta temática (finitude humana), sem a necessidade de auxílio reflexivo, assim como de tratamento e apoio psicoterápico. Encontram-se tantos psicólogos que jamais “sentiram necessidade”(!!!) de supervisão ou até de psicoterapia, mesmo trabalhando em serviços onde o confronto com temáticas tão impactantes como esta se fazem presentes no dia a dia de sua rotina profissional. Cabe aqui o alerta para estes profissionais que se creem superiores às indagações ansiogênicas do ser humano comum
Ex: Art. 1° são deveres fundamentais do psicólogo.
C) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas ánatureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional.
Art. 2 Ao psicólogo é vedado
Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão;
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO
Atuação do psicólogo hospitalar tem como proposta no trabalho junto com a equipe de saúde é auxiliar na capacitação destes profissionais a lidar, de forma mais adequada, com fontes de tensão interna oriundas de sua prática profissional, possibilitando a utilização de arsenal egoíco defensório adaptativo que possibilite retorno ao equilíbrio emocional, principalmente visando um estado de maior tranquilidade para lidar com situações tão difíceis com a determinalidade de pacientes, também com prazer do exercício de sua maravilhosa profissão. Além desta árdua tarefa, o psicólogo também intenta conseguir com que os profissionais da equipe de saúde possam estabelecer uma relação mais saudável com os familiares e pacientes terminais, evitando que os sentimentos destes possam interferir, de forma negativa, em sua estrutura emocional. Afinal, a saúde de sua estrutura emocional é um fator preponderante do qual depende o êxito de sua atividade profissional.
Dessa forma, o psicólogo tem como o foco: auxiliar na reorganização egóica frente ao sofrimento; facilitar e trabalhar medos, fantasias, angústias, ansiedades; enfrentamento da dor, sofrimento e medo da morte do paciente; detectar e trabalhar focos de ansiedade, dúvidas; facilitar e incentivar vínculo com a equipe de saúde; detectar e reforçar defesas egóicas adaptativas, etc. Também importante é o trabalho do psicólogo na facilitação da comunicação da família com o próprio paciente, para que possa, muitas vezes, auxiliar na solução de situações emocionais muitas vezes vividas como difíceis durante a convivência anterior ao advento da doença terminal. Não raro, se pode proporcionar elucidação de dores, frutos de relações neurotizadas pela convivência existencial prévia. A preparação de um luto antecipatório, sempre facilita e minimiza dores naturais da perda de entes emocionalmente importantes.
No caso de pacientes em fase terminal, o psicólogo poderá atuar sob a abordagem dos cuidados paliativos, aprimorando a qualidade de vida, dos pacientes e familiares que enfrentam problemas associados com doenças ameaçadoras de vida. A preocupação maior deste profissional é facilitar a comunicação tanto do paciente consigo mesmo quanto com sua família a equipe médica, fazendo-o sentir-se acompanhado durante este período existencial tão solitário, e, muitas vezes temido. Facilitar a compreensão de seus próprios sentimentos frente ao morrer, assim como aproximá-lo de relações com as quais ele deseje se acercar, são tarefas totalmente favoráveis para a qualidade de morte de um paciente terminal.
Considerações Finais
Conclui-se que neste momento, o trabalho dos psicólogos pode se tornar fundamental, pois estes profissionais no hospital buscam que tais relações e questões sejam trabalhadas e estabelecidas de maneira clara, a partir da percepção e elaboração das defesas envolvidas em prol de um cuidado onde as avaliações e condutas serão feitas de forma humanizada, sendo esta pessoa encarada não só como portador de uma doença que implica em sua condição de terminalidade, mas como um ser humano provido de sentimentos, que sofre e que merece morrer com dignidade.
O apoio e cuidados com os sentimentos da família, da equipe de saúde, e, em especial , com a equipe de psicólogos , que atuam no hospital, vem sendo foco de atuação dos profissionais preocupados com a qualidade de morte , assim como com a qualidade de trabalho de equipe e apoio a famílias que se encontram nesta difícil e inexorável situação existencial.
REFERÊNCIAS
BOLZE, Simone D. A. e CASTOLDI, Luciana. O acompanhamento familiar antes e depois da morte da criança uma proposta de intervenção para o psicólogo hospitalar. Aletheia.
BORGES, A.V. S. B. et al. Percepção da morte pelo paciente oncológico ao longo do desenvolvimento. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 2, p. 361-369, mai./ago. 2006.
PIVA J.P., CARVALHO P.R.A.. Considerações éticas nos cuidados médicos do paciente terminal. Bioética 1993; 1:129-38.
SUSAKI, Tatiana Thaller; SILVA, Maria Júlia Paes da; POSSARI, João Francisco. Identificação das fases do processo de morrer pelos profissionais de Enfermagem. Acta paul.enferm., São Paulo, v.19, n.2, jun. 2006.
Kovács, M. J. (1992). Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo.Kübler-Ross, E. (2005). Sobre a Morte e o Morrer. São Paulo: Martins Fontes.
Brasil, Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro. (1988). Código de Ética Médica. Capítulo v, Art. 69.
Caixeta, M. (2005). Psicologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.
Filho, J., M., & Colaboradores. (2000). Grupo e Corpo. Psicoterapia de Grupos com Paciente Somáticos. Porto Alegre: Artmed.
Taylor, M. &Webhie, M., R. (2005). Câncer do Trato Gastrintestinal Superior. In M.S., M.A. Runge, Greganti (Org.). Medicina Interna de Metter (pp. 495-503). Porto Alegre: Artmed.
Tourinho Moretto, M. L. (2005). O que pode um analista no hospital? São Paulo: Casa do Psicólogo.
MARENGO, M. O. ; FLAVIO, D. A. ; SILVA, R. H. A. . Terminalidade de Vida: Bioética e Humanização em Saúde. Medicina (USP. FMRP), v. 42, p. 286-293, 2009.
KÜBLER-ROSS,E. Sobre a morte eo morrer, Martins Fontes, 1976.
BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE. Controle do câncer de mama.
DOCUMENTO DE CONSENSO. VER.BRAS. CANCEROL.2004:50(2):77-90
REVISTA ELETRÕNICA GESTÃO E SAÚDE ISSN: 1982-4785
Nascimento IRAL, campo FMC, etal.

Outros materiais