Buscar

AULA 9

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ARQUITETURA E URBANISMO 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
TEORIA E PROJETO III 
ARQUITETURA E CLIMA - ESTRATÉGIAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
Prof. Roberto Lamberts - Material de aula 
CARTA BIOCLIMÁTICA 
 
 
1. Zona de conforto 
2. Zona de ventilação 
3. Zona de resfriamento evaporativo 
4. Zona de massa térmica para resfriamento 
5. Zona de ar-condicionado 
6. Zona de umidificação 
7. Zona de massa térmica para aquecimento 
8. Zona de aquecimento solar passivo 
9. Zona de aquecimento artificial 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
Em relação as zonas definidas na CARTA 
BIOCLIMÁTICA, temos interseções entre as 
zonas de Ventilação (2), de Resfriamento 
Evaporativo (3) e de Inércia Térmica para 
Resfriamento (4), nesses casos, ambas as 
estratégias podem ser utilizadas. 
CARTA BIOCLIMÁTICA 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
2 
4 
3 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
A zona de conforto apresenta uma área, com 
delimitações de temperatura e umidade, onde, 
para países em desenvolvimento, existe uma 
grande probabilidade de que as pessoas se 
sintam em conforto térmico. 
Givoni (1992) indica que o conforto depende muito 
da experiência de uso, logo, pessoas que moram 
em edifícios sem condicionamento de ar tendem a 
aceitar uma grande variação de temperatura e 
velocidade do ar. Devido a isso, indica o uso desta 
carta para países em desenvolvimento. 
ZONA DE CONFORTO 
*A umidade absoluta é a relação entre o peso da água 
dissolvida no ar e o peso do ar seco! 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
* 
* 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
ZONA DE VENTILAÇÃO NATURAL 
 
Lamberts indica que em situações onde a temperatura 
do interior ultrapasse 29°C ou a umidade seja superior 
a 80%, a ventilação pode melhorar a sensação 
térmica. Entretanto, para temperaturas exteriores 
superiores a 32°C os ganhos térmicos por convecção 
fazem com que a ventilação já não seja desejada. 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
Avaliando 
podemos 
as características de cada localidade 
nos deparar com situações onde a 
ventilação seja desejável em apenas um período do 
dia. 
Isso acontece em regiões áridas, com temperaturas 
diurnas entre 30°C a 36°C e temperaturas noturnas 
médias de 20°C. 
ZONA DE VENTILAÇÃO NATURAL 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Prof. Roberto Lamberts - Material de aula 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
Cobertura ventilada 
Efeito chaminé 
ZONA DE VENTILAÇÃO NATURAL 
EXTRATÉGIAS 
Ventilação entre ambientes 
Efeito chaminé 
Torre de 
captação 
Ventilação Cruzada 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE VENTILAÇÃO NATURAL 
EXTRATÉGIAS 
Cobertura ventilada 
A ve n t i l a ç ã o p r o p o r c i o n a a 
renovação do ar do ambiente, 
sendo de grande importância para 
a higiene em geral e para o conforto 
térmico de verão, em regiões de 
clima temperado e de clima quente 
e úmido. 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE VENTILAÇÃO NATURAL 
EXTRATÉGIAS 
A diferença de pressões exercidas 
pelo ar sobre um edifício podem 
ser causadas pelo vento ou pela 
diferença de densidade do ar, 
interno e externo, ou por ambas as 
forças agindo simultaneamente. 
A força dos ventos promove a 
movimentação do ar através do 
ambiente, produzindo a ventilação 
denominada ação dos ventos. 
O efeito da diferença de densidade 
p r o v o c a o c h a m a d o e f e i t o 
chaminé. 
Torre de 
captação 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE VENTILAÇÃO NATURAL 
EXTRATÉGIAS 
Ventilação 
Cruzada 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE VENTILAÇÃO NATURAL 
EXTRATÉGIAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
“A chaminé funciona como um coletor solar: os raios solares atravessam um vidro e 
aquecem uma placa metálica preta, situada abaixo dele. Aquecida, a placa emite 
calor, mas em frequência diferente da que vem do sol e para a qual o vidro é opaco. 
Assim, o calor entra, mas não consegue sair.” Maurício Roriz 
Chaminé Solar 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
A evaporação da água se configura como uma solução 
interessante para reduzir a temperatura e, 
consequentemente, aumentar a umidade relativa de 
um ambiente. 
Ela pode acontecer com a inserção de massas de água 
na edif icação ou com o uso de vegetação 
(evapotranspiração do vegetal). 
É importante ressaltar que o uso da estratégia de 
evaporação deve ser associada a uma boa taxa de 
ventilação para evitar o acúmulo de umidade no interior 
do edifício. 
Caso se esteja em uma zona com baixa umidade a 
estratégias de umidificação devem ser aplicadas e a 
ventilação demasiada deverá ser evitada para 
preservar o ar com níveis confortáveis de vapor de água 
ZONA DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO E UMIDIFICAÇÃO 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Prof. Roberto Lamberts - Material de aula 
ZONA DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO E UMIDIFICAÇÃO 
EXTRATÉGIAS 
 
Quando a água é usada para 
umidificar o ar do ambiente, 
reduzindo sua temperatura por 
evaporação, este processo é 
chamado de resfriamento 
evaporativo direto. 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO E UMIDIFICAÇÃO 
EXTRATÉGIAS 
Quando um 
usado para 
Prof. Roberto Lamberts - Material de aula TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
processo 
refrigerar 
de evaporação é 
um elemento do 
edifício, agindo como um dissipador de calor, 
este processo é chamado de resfriamento 
evaporativo indireto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEORIA 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO E UMIDIFICAÇÃO 
EXTRATÉGIAS 
E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO E UMIDIFICAÇÃO 
EXTRATÉGIAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
ZONA DE MASSA TÉRMICA PARA RESFRIAMENTO 
 
As características relacionadas a inércia térmica e 
ao seu atraso podem ser usadas como uma 
estratégia para diminuir a amplitude da 
temperatura interior em relação a exterior. 
Visando o resfriamento, as paredes devem reter o 
calorabsorvido durante o dia evitando que esse 
seja transferido rapidamente para o ambiente 
interno e, de forma complementar, a estrutura 
térmica resfriada durante a noite deve auxiliar a 
manter as temperaturas interna mais amenas em 
boa parte do dia. 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE MASSA TÉRMICA PARA RESFRIAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
Prof. Roberto Lamberts - Material de aula 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE MASSA TÉRMICA PARA RESFRIAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
ZONA DE AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO 
 
O aquecimento solar passivo pode ser realizado a 
partir de várias estratégias de projeto como 
orientação, cor dos fechamentos, uso de 
aberturas zenitais controláveis, painéis refletores 
entre outros. 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
ZONA DE MASSA TÉRMICA PARA AQUECIMENTO 
 
Em temperaturas entre 14°C e 20°C, pode-se 
ut i l izar a inércia térmica associada ao 
aquecimento solar passivo. 
Por meio da inércia térmica é possível armazenar 
o calor absorvido nos momento de insolação e 
devolve-lo ao ambiente nos momentos mais frios, 
normalmente a noite. 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO 
EXTRATÉGIAS 
Prof. Roberto Lamberts - Material de aula 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO 
EXTRATÉGIAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
EXTRATÉGIAS 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO 
PAREDE TROMBE 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
ZONA DE SOMBREAMENTO 
 
Além das zonas citadas anteriormente, Lamberts 
(1997) indica que o sombreamento deve ser uma 
estratégia aplicada sempre que a temperatura do 
ar seja superior a 20°C, ainda que a carta indique 
conforto térmico. 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE SOMBREAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE SOMBREAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
BRISES 
ZONA DE SOMBREAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE SOMBREAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
 
PAINÉIS VAZADOS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE SOMBREAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE SOMBREAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
 
MUXARABIS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
COBOGÓS 
ZONA DE SOMBREAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
ZONA DE SOMBREAMENTO 
EXTRATÉGIAS 
BEIRAIS E VARANDAS 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
ARQUITETURA E CLIMA 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Lamberts (1997) 
ZONA DE CONDICIONAMENTO DE AR 
 
Em situações onde o clima é muito severo a 
relação entre umidade e temperatura pode não 
permitir que se atinja condição de conforto apenas 
com estratégias passivas. 
Para os casos onde a TBS seja maior que 44°C e a 
TBU superior a 24°C, recomenda-se o uso de 
aparelhos de ar condicionado para a climatização. 
Da mesma forma, em situações onde a 
temperatura de bulbo seco seja inferior a 10°C 
também será necessário o uso de aquecimento 
artificial. 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS

Outros materiais