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�DISCIPLINA: Gestão Tributária - Turma: Regime Especial (EAD) Professora: T. Cristina Silva Alves - Data: Abril-Maio/2014 ALUNO (A): _____________________________________ Mat. ___________ GESTÃO TRIBUTÁRIA – Introdução e Conceitos Básicos - PARTE V II. GESTÃO TRIBUTÁRIA PÚBLICA (continuação ...) 5. ORÇAMENTO PÚBLICO Antes de iniciar com conceito de orçamento público, vamos conhecer o que significa “orçar” e como é a distinção entre orçamento familiar (privado) do público. 5.1. O que é orçar? A palavra orçar significa “calcular, avaliar, fazer estimativa de gasto, aproximar-se, chegar ou atingir”. Assim, todo orçamento calcula o gasto que vai fazer a partir do que se tem de recursos em mãos. Todo orçamento, então, tem ao menos 02(duas) partes: o dinheiro que temos em mãos (a receita) e o gasto que vamos fazer (a despesa). ORÇAMENTO FAMILIAR ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL RECEITA Familiar são representadas pelo salário mensal e outros rendimentos, quando existentes. Governamental são representadas por todos os ingressos de recursos nos cofres públicos, principalmente pelos tributos. Quando as Receitas > Despesas o cidadão pode fazer poupança, investir em bens móveis e/ou imóveis, ou ainda, viajar. Enfim investir na melhoria da qualidade de vida da família. Quando as Receitas > Despesas (receita maior que despesa), o governo apresenta um superávit orçamentário e poderá aumentar seus gastos ou fazer novos investimentos. DESPESA Familiar são todos os compromissos assumidos, de curto ou longo prazo, como o colégio dos filhos, contas de água, luz e telefone, a prestação da casa própria, entre outras. Governamental são as ações realizadas pelo governo no exercício: despesas de pessoal, manutenção dos serviços de saúde, educação, assistência social, construção de hospitais etc. Quando as Despesas > Receitas (despesa maior que receita), a diferença deve ser financiada, geralmente, através de empréstimos bancários a serem pagos com juros. Quando as Despesas > Receitas (despesa maior que receita); configura-se um desequilíbrio orçamentário, ou déficit orçamentário. 5.2. E o que é Orçamento Público? Conceito: Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas por um Governo em um determinado exercício (geralmente um ano) – no Brasil coincide com o ano civil - exprime em termos financeiros a alocação dos recursos públicos. O orçamento é considerado pela doutrina como um “instrumento que prevê as quantias de moeda que, num período determinado (normalmente um ano civil), devem entrar e sair dos cofres públicos (receitas e despesas públicas), com especificação de suas principais fontes de financiamento e das categorias de despesa mais relevantes.” É formalizado por meio de lei proposta pelo Poder Executivo e apreciada pelo Poder Legislativo na forma definida pela Constituição Federal.” “O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.” (Marcus Tullius Cícero - Roma, 55 A.C.) 5.3. Outras definições/conceitos: “O Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas por um Governo em um determinado exercício, geralmente compreendido por um ano. No entanto, para que o orçamento seja elaborado corretamente, ele precisa se basear em estudos e documentos cuidadosamente tratados que irão compor todo o processo de elaboração orçamentária do governo.” (Reinaldo Luiz Lunelli) O Orçamento público “é um instrumento de planejamento e execução das Finanças públicas”. “É a forma como a gestão pública organiza o dinheiro captado pelas suas fontes de financiamento e decide como gastar, atendendo as necessidades da sociedade.” “É um instrumento de planejamento e execução das Finanças públicas. Na atualidade o conceito está intimamente ligado à previsão das Receitas e fixação das Despesas públicas. No Brasil, sua natureza jurídica é considerada como sendo de lei em sentido formal, apenas. Isso guarda relação com o caráter meramente autorizativo das despesas públicas ali previstas. O orçamento contem estimativa das receitas e autorização para realização de despesas da administração pública direta e indireta em um determinado exercício, que, no Brasil, coincide como o ano civil.” “É o cálculo da receita e da despesa do município, ou seja, tudo o que a prefeitura arrecada e gasta durante o ano. A prefeitura elabora o orçamento, e o envia para a aprovação na câmara de vereadores. Orçamento é isso: ver quanto se tem de dinheiro e planejar as despesas.” 5.4. Aspectos Históricos: “O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.” (Marcus Tullius Cícero - Roma, 55 a.C.) O orçamento público originou-se na Inglaterra, em 1215, com o advento da chamada Carta Magna de São João Sem Terra, nos termos da qual o rei não mais poderia cobrar impostos sem a autorização do Conselho formado pela reunião da nobreza e que, mais tarde, transformou-se em Parlamento. No período compreendido entre de 1628 a 1689, com a instituição dos postulados do direito e da Lei dos Meios, o parlamento passou a ter o poder de criar e autorizar a cobrança de tributos, além de autorizar a despesa do governo. Pode-se afirmar, então, que essa condição de criar e autorizar a arrecadação de tributos e conceder a autorização para os gastos públicos caracteriza o surgimento do que se denomina orçamento. Os primeiros orçamentos que se têm notícia eram os chamados orçamentos tradicionais, que se importavam apenas com o gasto (ênfase no gasto). Eram meros documentos de previsão de receita e autorização de despesas sem nenhum vínculo com um sistema de planejamento governamental. Simplesmente se fazia uma estimativa de quanto se ia arrecadar e decidia-se o que comprar, sem nenhuma prioridade ou senso distributivo na alocação dos recursos públicos. Alguns historiadores de administração pública associa o estudo do orçamento público à década de 1920 nos Estados Unidos. Ou mesmo anteriormente, só sendo possível devido à Revolução Industrial. A gestão empresarial deu enormes saltos de qualidade, propiciando o desenvolvimento de diversas técnicas de gestão e de elaboração do orçamento. Fayol, em sua obra "Administração Industrial e Geral", já defendia que as empresas eram conjuntos de funções (técnicas, comerciais, financeiras, segurança, contábil e administrativas). Com o desenvolvimento do pensamento empresarial e acadêmico, que efetua o acompanhamento e controle da Função Administrativa estatal, era necessário estabelecer mecanismos que proporcionassem bases seguras para a condução das atividades empresariais. Neste contexto, surgiram as técnicas orçamentárias mais conhecidas: - Orçamento Tradicional; - Orçamento Base Zero; - Orçamento de Desempenho; - Orçamento-Programa; - Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento; - Sistema de Racionalização do Orçamento; - dentre outras técnicas. O Orçamento evoluiu ao longo da história para um conceito de Orçamento-Programa, segundo o qual o Orçamento não é apenas um mero documento de previsão da arrecadação e autorização do gasto, mas um documento legal que contém programas e ações vinculados a um processo de planejamento público, com objetivos e metas a alcançar no exercício (a ênfase no Orçamento-Programa é nas realizaçõesdo Governo). Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, a preocupação com a necessidade de se dispensar maior atenção aos elementos direcionadores do processo de desenvolvimento econômico. Com o advento da economia moderna, o orçamento público apresenta-se como um plano de ação por meio do qual o Estado busca incrementar as intervenções na economia. O Orçamento Público no Brasil (Orçamento Geral da União) inicia-se com um texto elaborado pelo Poder Executivo e entregue ao Poder Legislativo para discussão, aprovação e conversão em lei. O documento contém a estimativa de arrecadação das receitas federais para o ano seguinte e a autorização para a realização de despesas do Governo. Porém, está atrelado a um forte sistema de planejamento público das ações a realizar no exercício. “É um planejamento econômico-social com programas anuais e planos de governo projetados para longo prazo” – orçamento-programa, que tem a preocupação básica de identificar os custos para alcançar objetivos previamente planejados. Assim, o conceito de orçamento público varia dependendo do "ângulo" em que o observa, podendo adquirir definições variadas (TORRES,2002). 5.5. Orçamento Público no Brasil No Brasil, como na maioria dos países de regime democrático, o processo orçamentário reflete a co-responsabilidade entre os poderes, caracterizando-se por configurar 04(quatro) fases distintas: 1 - a elaboração da proposta, feita no âmbito do Poder Executivo; 2 - a apreciação e votação pelo Legislativo - no caso do governo federal, o Congresso Nacional; 3 - a sua execução; e 4 - o controle, consubstanciado no acompanhamento e avaliação da execução. O Orçamento Público no Brasil (Orçamento Geral da União-OGU) inicia-se com um texto elaborado pelo Poder Executivo e entregue ao Poder Legislativo para discussão, aprovação e conversão em lei, onde é previsto todos os recursos e fixada todas as despesas do Governo Federal, referentes aos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. O documento contém a estimativa de arrecadação das receitas federais para o ano seguinte e a autorização para a realização de despesas do Governo, estando, atrelado a um forte sistema de planejamento público das ações a realizar no exercício. O OGU é constituído de três peças em sua composição: o Orçamento Fiscal, o Orçamento da Seguridade Social e o Orçamento de Investimento das Empresas Estatais Federais. Existem princípios básicos que devem ser seguidos para elaboração e controle dos Orçamentos Públicos, que estão definidos no caso brasileiro na Constituição, na Lei 4.320/64, no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na recente Lei de Responsabilidade Fiscal. É no Orçamento que o cidadão identifica a destinação dos recursos que o governo recolhe sob a forma de impostos. Nenhuma despesa pública pode ser realizada sem estar fixada no Orçamento. O Orçamento Geral da União (OGU) é o coração da administração pública federal. As despesas fixadas no orçamento são cobertas com o produto da arrecadação dos impostos federais, como o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), bem como das contribuições, como o da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS, que é calculado sobre o faturamento mensal das empresas, nas vendas de mercadorias, de mercadorias e serviços e de serviços de qualquer natureza, e bem assim do desconto na folha que o assalariado paga para financiar sua aposentadoria. Os gastos do governo podem também ser financiados por operações de crédito - que nada mais são do que o endividamento do Tesouro Nacional junto ao mercado financeiro interno e externo. Este mecanismo implica o aumento da dívida pública. As receitas são estimadas pelo governo. Por isso mesmo, elas podem ser maiores ou menores do que foi inicialmente previsto. Se a economia crescer durante o ano, mais do que se esperava, a arrecadação com os impostos também vai aumentar. O movimento inverso também pode ocorrer. Com base na receita prevista, são fixadas as despesas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Depois que o Orçamento é aprovado pelo Congresso, o governo passa a gastar o que foi autorizado. Se a receita do ano for superior à previsão inicial, o governo encaminha ao Congresso um projeto de lei pedindo autorização para incorporar e executar o excesso de arrecadação. Nesse projeto, define as novas despesas que serão custeadas pelos novos recursos. Se, ao contrário, a receita cair, o governo fica impossibilitado de executar o orçamento na sua totalidade, o que exigirá corte nas despesas programadas. A inflação crônica, antes do Plano Real, distorcia o orçamento. Quando o governo elaborava a proposta orçamentária, previa uma taxa anual de inflação, a fim de corrigir as dotações orçamentárias para que elas mantivessem o valor real. Mas na última década, por causa da inflação crônica e ascendente, essa taxa estimada quase sempre era menor que a inflação efetivamente ocorrida no ano. Com isso, o processo inflacionário corroía as dotações orçamentárias. EXEMPLO (antes do plano real): se o orçamento previa um determinado valor para a construção de uma estrada federal, quando o recurso era liberado, o seu valor real (ou seja, descontada a inflação do período) não era mais suficiente para a execução da obra. Esse problema gerou inúmeras distorções, como a paralisação de projetos pela metade ou a construção de estradas de péssima qualidade. 5.6. Legislação do Orçamento Todo o orçamento público é definido em leis e portarias federais. As principais são: Constituição Federal: artigos 165 a 169; Lei 4320/1964 (normas para elaboração) Lei 101/2000 (lei de responsabilidade fiscal) Portaria 42/1999 Portaria 163/2001 Portaria 300/2002 Portaria 41/1999 5.7. Função do Orçamento Controle dos gastos: receitas arrecadadas + dispêndios = despesas Contábil e financeira; Planejamento: orça os programas do governo (macroeconômico, fiscal, cambial, índices inflacionados) 5.8. Objetivos do orçamento Corrigir as falhas do mercado; Reduzir problemas internos e externos (coibir abusos, regulamentar aumento ou redução de alíquotas); Construir obras públicas (despesas de capital); Assegurar as funções básicas e fundamentais do governo (saúde, educação, justiça etc.); Abrir créditos suplementares, especiais, sem prévia autorização do legislativo 5.9. Ciclo Orçamentário É importante ressaltar que o ciclo orçamentário é diferente do exercício financeiro. São totalmente distintos, pois o ciclo orçamentário começa até 04(quatro) anos antes com a promulgação do PPA. Ciclo financeiro inicia em 01 de janeiro e se estende ate 31 de dezembro, conforme Art. 34 da lei 4.320/64. Elaboração – poder executivo; Aprovação e emendas– poder legislativo; Execução – poder executivo; Acompanhamento e avaliação – ambos (executivo e legislativo); Controle – Interno pelo executivo e externo pelo legislativo. 5.10. Anualidade O orçamento deve ser executado durante o exercício financeiro; O Exercício financeiro coincidirá com o ano civil (1º de janeiro a 31 de dezembro); Pertencem ao exercício financeiro: I – as receitas nele arrecadadas; e II – as despesas nele legalmente empenhadas; 5.11. Organização do Orçamento A Portaria Nº 41/1999 estabelece que todo orçamento público deve ser organizado por: Função: é um número que agrega várias áreas de despesas (por exemplo: Agricultura, que é função 20, no governo federal); Subfunção: é um subconjunto de programas, menor que a agregação da Função (por exemplo, ainda utilizando a Agricultura como ilustração, a “promoção da produção vegetal” pode ser uma subfunção. O número da subfunção, neste caso, seria 601); Programa: define objetivos concretos (por exemplo: produção de fungicidas). 5.11.1. Funções do Orçamento Público Função alocativa: Oferecer bens e serviçospúblicos que não são ou não possam ser ofertados pelo setor privado, ou que seriam ofertados em condições ineficientes; criar condições favoráveis para que o setor privado ofereça tais produtos a sociedade, eliminando ou reduzindo riscos ou custos que não possam ser suportados pelos produtores, realizando investimentos ou intervenções regulatórias, corrigindo ou mitigando as imperfeições da economia e interferindo sobre as externalidades, de forma a reduzir os efeitos negativos e ampliar os efeitos positivos. Função distributiva: promover intervenções na economia com objetivo de tornar a sociedade menos desigual em todos os seus aspectos, tanto em relação ao acesso à renda quanto no que diz respeito ao acesso a bens e serviços públicos e aos benefícios gerais da vida em sociedade Função estabilizadora: promover o equilíbrio de preços, a manutenção do emprego e a estabilidade geral da sociedade. Por sua vez, as ações concretas também devem ser caracterizadas por números: Projeto: operações em determinado período de tempo que objetivam melhorar uma outra ação do governo (ampliação de moradias, por exemplo); Atividade: ação permanente e contínua, que visa manutenção (saúde de uma comunidade); Operações Especiais: ações que não produzem um serviço (como pagamento de aposentados e pensionistas). REFERÊNCIAS SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. AMARO Luciano, DIREITO TRIBUTÁRIO BRASILEIRO 15ª Edição. Saraiva: São Paulo, 2009. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 5 out. 1988, p. 1. BREDA, Michael F. Van e HENDRIKSEN, Eldon S.Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas - 1999. CÓDIGO DE CONTABILIDADE PÚBLICA DE 1923. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; BEGG, David. INTRODUÇÃO À ECONOMIA. Tradução HOFFMANN, Helga. 2ª Edição. Elsevier: Rio de Janeiro, 2004. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas - 1980. FABRETTI, C. Láudio e FABRETTI, R. Dilene. DIREITOR TRIBUTÁRIO para os cursos de Administração e Ciências Contábeis 7ª Edição. Atlas: São Paulo, 2009. GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14 ed.São Paulo: Atlas, 2007. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARIANO, Fabrício J. Teixeira. GESTÃO E ORÇAMENTO PÚBLICO. Vestcon. Brasília, 2009 MARIOTTI, Francisco C. E. 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Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 mar. 1964, Seção 1, p. 2745. Retificação Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 9 abr. 1964, p. 3195. ____. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providencias. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 5 maio 2000, Seção 1, p. 1. ____. Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001. Dispõe sobre as normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 7 maio 2001, Seção 1, p. 1. ____. Portaria STN nº 248, de 28 de abril de 2003. Consolida as Portarias nº 180, 211 e 300 e divulga o detalhamento das naturezas de receita para 2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 abril 2003, Seção 1, p. 1. Sites: www.portaltributario.com.br www.stn.fazenda.gov.br/ http://www.portaldeauditoria.com.br/artigos/O-QUE-%C3%89-GEST%C3%83O-TRIBUT%C3%81RIA.asp http://www.educacaofiscal.com.br/controller?command=faq.List http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/estudotributarios/eventos/seminarioii/texto02afinalidadedatributacao.pdf http://www.previnacional.com.br/index.php?area=tiposTributacao http://jus.com.br/artigos/1280/teoria-geral-da-tributacao http://www.portaltributario.com.br/tributario/monofasico.htm http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/regulacao/custos-e-tributos/tributacao/tributacao.aspx?idioma=pt-br �PAGE �1� Gestão Tributária – Curso de Administração – Regime Especial (EAD) / 2014 �PAGE � �PAGE �8� Gestão Tributária – Curso de Administração – Regime Especial (EAD) / 2014
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