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ESTUDO DO PULSO E DA PRESSÃO ARTERIAL

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA - NUT
CURSO: NUTRIÇÃO
ANDRÉIA ARAÚJO VIEIRA
ESTUDO DO PULSO E DA PRESSÃO ARTERIAL NO HOMEM
TERESINA - PI
2017
ANDRÉIA ARAÚJO VIEIRA
ESTUDO DO PULSO E DA PRESSÃO ARTERIAL NO HOMEM
 PROF: DR. ACÁCIO SALVADOR VERAS E SILVA
TERESINA - PI
2017
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................03
2 METODOLOGIA................................................................................................................04
3 RESULTADO.......................................................................................................................06
4 DISCURSAO........................................................................................................................08
5 CONCLUSÃO......................................................................................................................10
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA....................................................................................11
INTRODUÇÃO
 O sistema circulatório tem a função de suprir as necessidades dos tecidos corporais, transportando e distribuindo substâncias essenciais, bem como removendo subprodutos metabólicos. Tarefas realizadas pelo sistema cardiovascular, que é composto pelo coração, por uma série de coletores e distribuidores, os vasos sanguíneos que são cheios de fluido heterogêneo (sangue), que é essencial para o transporte realizado pelo coração e por esses vasos, e pelos capilares, que permitem o transporte rápido entre os tecidos e os canais vasculares. Segundo Guyton (2002), “o coração e a circulação são controlados para produzir o débito cardíaco e a pressão arterial necessário para gerar o fluxo sanguíneo tecidual requerido”.
 A pressão arterial mantém o sangue circulando no organismo, tendo início com o batimento do coração que joga o sangue pelos vasos sanguíneos (artérias). As paredes dessas artérias são como bandas elásticas que se esticam e relaxam a fim de manter o sangue circulando por todas as partes do organismo. O resultado do batimento do coração é a propulsão de uma certa quantidade de sangue através da artéria aorta. Quando este volume de sangue passa através das artérias, elas se contraem como que se estivessem espremendo o sangue para que ele vá para frente.
 Embora a pressão arterial média seja alta e constante, há oscilações ou pulsações da pressão arterial. Essas pulsações refletem a atividade pulsátil do coração: ejetando sangue durante a sístole, repousando durante a diástole, ejetando sangue, repousando e assim por diante. Cada ciclo de pulsação nas artérias coincide com um ciclo cardíaco. (CONSTANZO, 2004)
No momento em que o coração ejeta seu conteúdo na aorta, a energia é máxima, gerando força máxima e consequentemente pressão máxima. Esta fase no ciclo cardíaco chama-se sístole, sendo que a pressão neste instante é chamada de pressão arterial sistólica. Imediatamente antes do próximo batimento cardíaco, a energia é mínima, com a menor for exercida sobre as artérias em todo o ciclo, gerando, portanto, a menor pressão arterial do ciclo cardíaco. Esta fase é chamada de diástole, sendo que a pressão neste instante é chamada de pressão arterial diastólica.
 Esta prática teve como objetivo nos familiarizar com a medida da frequência de pulso e com os métodos esfigmomanométricos da medida da pressão arterial, observando as alterações das pressões sistólica e diastólica em indivíduos em padrões de repouso e após exercício físico.
MATERIA E MÉTODO
 A realização da prática aconteceu no laboratório de fisiologia, departamento de biofísica e fisiologia da Universidade Federal do Piauí.
MATERIAL
 Estetoscópio;
 Esfigmomanômetro.
MÉTODO:
PULSO ARTERIAL:
 Apalpou-se o pulso do aluno a fim de medir a frequência cardíaca através da artéria radial, a medição teve também como objetivo o estudo de características do pulso, como o ritmo e amplitude. 
 Neste método houve a ausculta da pressão arterial em repouso e após exercício.
PRESSÃO ARTERIAL
Método palpatório
 Desinflou-se o manguito que foi aplicado no braço direito do aluno, deixando a borda inferior do manguito 2 a 3 cm acima do cotovelo. Apalpou-se o pulso da artéria radial ao nível da extremidade distal do rádio, posteriormente o manguito foi inflado 30 mmHg acima do nível em que se verificou o desaparecimento do pulso radial. Desinflou-se lentamente o manguito ao mesmo tempo que se observou o manômetro ao nível do reaparecimento do pulso radial. Identificou-se a pressão lida neste exato momento (pressão sistólica). 
Método auscultatório
 Desinflou-se o manguito que foi aplicado no braço direito do aluno, deixando a borda inferior do manguito 2 a 3 cm acima do cotovelo. Palpou-se o pulso da artéria braquial mediante ao tendão de inserção do bíceps e colocou-se nesta região a membrana do estetoscópio que já estava devidamente adaptada aos ouvidos. Inflou-se o manguito até 200 mmHg e posteriormente o desinflou lentamente enquanto observava-se o manômetro e para os sons a serem escutados. A pressão lida no exato momento em que a pulsação começou a ser ouvida: pressão sistólica. A pressão lida no exato momento em que a pulsação deixou de ser ouvida: pressão diastólica. 
 Neste método houve a ausculta da pressão arterial em repouso e após exercício. 
RESULTADOS 
PULSO ARTERIAL:
	
	Média da FC 
	Ritmo
	Amplitude
	Érica
	72 bpm
	Arrítmica 
	Forte
	Maria
	64 bpm
	Arrítmica
	Fraca
	Sarah
	65 bpm
	Arrítmica 
	Forte
	Vitória
	70 bpm
	Rítmica
	Forte
Fonte: Laboratório de fisiologia da UFPI.
	
	Media da FC Após exercício 
	Érica
	100 bpm
	Maria
	80 bpm
	Sarah
	82 bpm
	Vitória
	95 bpm
Fonte: Laboratório de fisiologia da UFPI.
PRESSÃO ARTERIAL
Método palpatório
	
	 Média da PA
	Érica
	86
	Maria
	100
	Sarah
	70
	Vitória
	84
 Fonte: Laboratório de fisiologia da UFPI.
Método auscultatório
	
	PS
	PD
	Érica
	100
	50
	Maria
	120
	90
	Sarah
	80
	60
	Vitória
	100
	60
 Fonte: Laboratório de fisiologia da UFPI.
	(Após exercício)
	PS
	PD
	Érica
	140
	70
	Maria
	120
	70
	Sarah
	110
	60
	Vitória
	130
	70
Fonte: Laboratório de fisiologia da UFPI.
DISCURSÃO
 Observou-se que as medidas de frequência cardíaca e pressão arterial obtidas em repouso foram menos que daquelas após exercício.
 O coração deve participar, e participa, sob a tutela do SNA, ativamente do processo homeostático orgânico, sendo o SNA o responsável pela regulação do ritmo e da função de bombeamento cardíaco, adequando essas funções às necessidades metabólicas e teciduais, às quais estão expostos os seres humanos em suas atividades da vida diária. (PASCHOAL et. al., 2006)
 Sendo assim, pode-se observar que a funcionalidade do coração vai estar diretamente relacionada com as condições a qual o sujeito está exposto, sejam elas emocionais, físicas ou ambientais.
 Segundo Araújo (2001), “em qualquer atividade física, ocorrem respostas fisiológicas durante e após a realização de um exercício, como alteração da frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA) em relação aos valores de repouso”.
 No início do exercício (e até mesmo antes do exercício começar), as alterações cardiovasculares são desencadeadas pelos centrosneurais localizados acima da região bulbar. Esses ajustes proporcionam um grande aumento na frequência e na força da propulsão do coração, assim como alterações previsíveis no fluxo sanguíneo regional, que são proporcionais à intensidade do exercício. Com a continuação do exercício, observam-se ajustes constritores adicionais em tecidos menos ativos; assim sendo, uma boa pressão de perfusão é mantida até mesmo com a grande dilatação da árvore vascular muscular.
 O exercício físico realizado regularmente provoca importantes adaptações autonômicas e hemodinâmicas que vão influenciar o sistema cardiovascular, com o objetivo de manter a homeostasia celular diante do incremento das demandas metabólicas. Há aumento no débito cardíaco, redistribuição no fluxo sanguíneo e elevação da perfusão circulatória para os músculos em atividade. A pressão arterial sistólica aumenta diretamente na proporção do aumento do débito cardíaco. A pressão arterial diastólica reflete a eficiência do mecanismo vasodilatador local dos músculos em atividade, que é tanto maior quanto maior for a densidade capilar local. A vasodilatação do músculo esquelético diminui a resistência periférica ao fluxo sanguíneo e a vasoconstrição concomitante que ocorre em tecidos não exercitados induzida simpaticamente compensa a vasodilatação.
 A utilização da frequência cardíaca no treino pode ser muito útil, na medida em que é um processo muito simples de controle de treino. Contudo, tal como o desempenho do atleta é afetado por diferentes fatores, tais como temperatura, umidade, hora e localização geográfica da marcha ou corrida, também a frequência cardíaca pode estar sujeita a estes fatores. Assim, sempre que medir a frequência cardíaca e a quiser usar como termo comparativo, com outras situações, deve optar por escolher sempre a mesma posição de avaliação, senão os valores podem ser muito dispares. Por este motivo, a aferição pressão arterial e o pulso dos alunos submetidos à corrida se deu em posição ortostática.
 As mulheres têm a frequência cardíaca geralmente 5 a 7 bpm mais elevados que os homens com a mesma condição física.
 O nível de stress do indivíduo, os hábitos alimentares, ingestão de bebidas com cafeína, hábitos de tabagismos e a ingestão de medicamentos também tem um papel importante na frequência cardíaca.
CONCLUSÃO
 A frequência de pulso e a pressão arterial são medidas de grande importância na investigação do ato de diagnosticar, sendo obrigatórias em toda consulta de qualquer especialidade.
 Observou-se que a frequência de pulso e a pressão arterial variam de indivíduo para indivíduo e também de acordo com a atividade física contribui para o aumento da mesma, pois ocorre aumento do volume de sangue circulante por todo o organismo. Portanto, os resultados obtidos no estudo que foi realizado não podem ser levados em conta em relação à descoberta de alguma patologia, pois os valores de pressão arterial variam de acordo com o indivíduo, podendo ser levados em consideração vários fatores para variação dos resultados.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ARAÚJO, C. G, Fisiologia do exercício e hipertensão arterial: uma breve discussão, hipertensão, 2001.
CONSTANZO, Linda S. Fisiologia. 2ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004.
GUYTON, A. C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed.: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PASCHOAL, M. A. et. al. Variabilidade da frequência cardíaca em diferentes faixas etárias. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 10, n. 4, p. 413-419, out/dez. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v10n4/08.pdf. Acesso em: 6 de junho de 2012.

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