Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Matéria Seminários III –Profº Paulo Opuszka O coador da indústria (1860/ 1929): As principais mercadorias (borracha, açúcar, algodão, cacau, fumo, erva mate); Economia agrária e agropicultura desde a Colônia. Cultura e Política A ponte de Vargas (1930/ 1954) As principais indústrias: quer criar as próprias indústrias, mas não para exportação, mas sim para suprir sua própria demanda, o projeto de Getúlio prevê o desenvolvimento interno da economia, o consumo dos produtos brasileiros pelos brasileiros. A crise do café e a primeira Guerra Mundial A reconstrução da Europa e o intervencionismo estatal A visão macroeconômica e a proposta de Vargas: constrói as primeiras indústrias de exploração mineral (Vale do Rio Doce), cria a indústria química e o petróleo. Funda um capitalismo de Estado, ou seja, utiliza o dinheiro para a indústria nacional. Planejando o Brasil (1955 – 1963) A formação da CEPAL (Comissão de estudos para a América latina) e a chave do subdesenvolvimento. Comissão CEPAL/ BNDS: plano quinquenal. Planos: Plano quinquenal (JK) e a contribuição para o desenvolvimento do Nordeste de Celso Furtado. Participação de Celso Furtado no plano de metas do governo José Goulart e condições objetivas materiais. Planejamento para desenvolvimento: Projeto de intervenção estatal na economia Constituição da infraestrutura para desenvolvimento das regiões mais pobres Reforma agrária (Plínio de Arruda Sampaio) Reforma de O processo de substituição das informações: O planejamento leva a percepção de necessidade de substituição de importações ante a realidade do crescimento econômico.Ou seja, para que acontecesse um maior e melhor crescimento econômico, teve que substituir o processo de importações, outros produtos passaram a ser importados, e o Brasil passou a ter um indústria interna, que pudesse exportar produtos. Iniciam-se os embates entre o nacional desenvolvimentismo de setor público e de setor privado. Primeiro embate teórico: Simons x Gudin. O capital associado: capital nacional + capital estrangeiro. A partir do Governo JK, as empresas estrangeiras começam a se instalar no Brasil – o capital estrangeiro começa a influenciar na política. O capital estrangeiro endividará o Brasil. A partir da Ditadura Militar a aliança dos capitais permitirá um período de desenvolvimento conhecido como “milagre econômico” o qual a sua “verdadeira conta” será conhecida no decurso dos anos 80 (super inflação, endividamento público, dívida externa, empréstimos ao FMI) e nos a anos 90 o processo de privatização (objeto da próxima aula). O processo de “endurecimento” do controle sob a liberdade de expressão e imprensa e desmonte do planejamento. As mudanças constitucionais que “cassam” do devido processo legal. A Lei de Segurança Nacional: pode processar e julgar qualquer pessoa a qualquer momento. Os processos de exílio político: quem contribuiu para o planejamento e desenvolvimento do Brasil, as “cabeças pensantes” foram para fora do país. O planejamento no Regime Militar: vêm após o plano de metas. PND’s: Planos Nacionais de Desenvolvimento. Construção de obras públicas para o desenvolvimento de regiões, inclusive de regiões pobres, em parcerias privadas e multinacionais. Por outro lado, a opção pelos gastos sociais cria a possibilidade de um “colchão de direitos” que sobrevivem às crises econômicas. Referências: SILVEIRA FILHO, José da. Aquarela do Brasil: do café ao plano real. Curitiba, edição do autor, 2012. Direito Econômico, Ordem Econômica e Constituição Econômica terça-feira, 27 de agosto de 2013 08:40 Direito econômico: Direito econômico como método e ramo do direito, uma disciplina que não deve substituir, mas integrar as demais, analisa o direito para além de suas disciplinas tradicionais e a economia para além da ortodoxa. Tem a função de estabelecer os nexos e a organicidade dos regulamentos jurídicos referentes à fenomenologia das grandes transformações socioeconômicas da época atual. Sua peculiaridade está no destino de instrumentalizar, mediante ordenação jurídica, a política econômica do Estado. Ordem econômica e Soberania Nacional Livre iniciativa Livre concorrência Propriedade privada Função social da propriedade Pleno Emprego Desenvolvimento Regional e Social (combate a desigualdade) Tratamento diferenciado às pequenas e micro empresas Proteção ao meio ambiente Proteção ao Direito do Consumidor Constituição Econômica A partir da Constituição que delineia e delimita a condução normativa, política (enquanto governo e política pública) e administrativa do modelo econômico e seu espectro de transformação a ser adotado na condução da nação. Texto complementar: “A CF de 88 e as políticas sociais brasileiras” “O conjunto de proteções jurídicas (direitos oriundos de conquistas sociais) que serviam de ‘colchão de direitos’ contribuindo na manutenção do Estado Social Brasileiro, protegido e mantido pelos tribunais superiores, face ao neoliberalismo”. Trabalho sexta-feira, 6 de setembro de 2013 18:33 Então, fer, o professor passou um trabalho que é para falar com as suas palavras o que você entende de cada um dos princípios abaixo (nesse primeiro momento não é necessário pesquisar o real significado de cada um deles), foi em grupo, mas ele deixou você entregar individualmente na próxima aula. Faz parte do trabalho do bimestre que totaliza 2 pontos. Pelo o que eu entendi a segunda parte será na próxima aula dia 10/09, individualmente, sobre esses princípios e textos que ele passou (assim é bom estudá-los para a próxima aula). Princípios Gerais da atividade econômica (Estado Brasileiro) (170 ss 192 CF/88) Valorização do Trabalho Humano e livre iniciativa: compreendo como valorização do trabalho humano o pagamento de um valor justo pelo trabalho, por isso a medida do salário-mínimo, que é o menor valor a ser pago pelo trabalho humano, não que este valor seja justo, mas um valor inferior a este não seria digno. Além disso, as condições de trabalho devem ser no mínimo salubres e dignas, mas especialmente por valorização, compreendo que são medidas de incentivo ao trabalho (condições “convidativas”, ambiente bom de se trabalhar, etc.), verdadeiramente dar valor à mão-de-obra. Já por livre iniciativa, compreendo como a possibilidade de investimento no negócio que quiser, desde que este não deturpe os princípios constitucionais do Estado (dignidade da pessoa humana, por exemplo). Liberdade do exercício da atividade econômica: entendo quase que no mesmo sentido que livre iniciativa, cada um é livre para exercer atividade econômica na medida que lhe couber, desde que não vá contra os princípios constitucionais do Estado. Existência Digna: dar o mínimo que uma pessoa precisa para sobreviver, este “dar” deve ser feito pelo Estado, que seria saúde, educação, alimentação, transporte e inclusive lazer. Justiça Social: adoção de medidas para que não haja desigualdade social em demasia. Justiça social seria se todos, sem exceção, tivessem acesso à educação de qualidade, atendimento eficaz na área da saúde, erradicação da pobreza e da fome e atividades de lazer. Defesa do Consumidor: adoção de medidas que protejam o consumidor, tendo em vista que é este á a parte hipossuficiente na relação de consumo. Defesa do meio Ambiente: adoção de medidas que protejam o meio ambiente, considerando que as várias atividades econômicas podem prejudicar o meio ambiente caso tais medidas não sejam adotadas. Vale ressaltar que assimcomo o consumidor é a parte hipossuficiente na relação de consumo, no caso do meio ambiente tais medidas são necessárias pois a defesa deste é ínfima em relação aos recursos do homem. Pleno Emprego: oportunidade de emprego a todo aquele que o buscar. Soberania nacional Econômica: o Estado brasileiro deve ser soberano economicamente, ou seja, entendo como um estado intervencionista caso a atividade econômica esteja em desacordo com os objetivos gerais do Estado. Propriedade Privada e Função Social da Propriedade: todo cidadão tem direito à propriedade privada, desde que cumpra à função social, ou seja, a propriedade não pode ser improdutiva ou não ter qualquer tipo de uso. Dessa forma, a propriedade que não cumpre a função social (produtividade ou utilidade), será desapropriada para aquele que não possui propriedade possa fazer uso da mesma. É uma medida para evitar propriedades “ociosas”. Livre Concorrência: na atividade econômica e empresarial, há a livre concorrência, ou seja, não é possível a adoção de medidas que valorizem em demasia alguma empresa privando esta livre concorrência. Do mesmo modo que os outros princípios gerais da atividade econômica, a concorrência é livre desde que não fira os princípios constitucionais do Estado brasileiro. Redução das Desigualdades Regionais e Sociais: compreendo literalmente como o próprio nome diz, adoção de medidas para reduzir as desigualdades regionais, considerando que hoje é evidente que algumas regiões do Brasil, como o nordeste, possuem um IDH muito inferior à outras regiões (sul e sudeste), e as desigualdades sociais, que também são evidentes no estado brasileiro. Tratamento diferenciado das pequenas empresas: adoção de medidas de incentivo às pequenas empresas, considerando que estas são hipossuficientes em relação às grandes empresas. Seria no mesmo sentido do princípio da defesa do consumidor e do meio ambiente, é a proteção da parte que está em desvantagem na relação econômica. **** 0,5 EXTRA em seminário: Para entregar no dia da prova, escrito a mão o significado “issue networks”. Intervenção do Estado na Ordem Econômica terça-feira, 10 de setembro de 2013 08:45 Conceito: a atuação do Estado na ordem econômica apenas se apresenta legítima para proteger os princípios constitucionais da ordem econômica e atividade econômica corrigindo distúrbios do sistema econômico. “Todo ato ou medida legal que atinge, condiciona ou reprime a iniciativa privada em dada área econômica, em benefício do desenvolvimento nacional e da justiça social, assegurados os direitos e garantias individuais” (Diógenes Gasparini). Modalidades de intervenção: monopólio, repressão ao abuso econômico, controle de abastecimento e tabelamento de preços. Monopólio: exclusividade na prestação de certa atividade e fornecimento de determinados bens. Supressão de atividade privada imposta pelo Estado em benefício do interesse coletivo. Repressão ao abuso econômico (art. 173, § 4º, CR): a Constituição determina que a lei estabeleça mecanismos para repressão do abuso de poder econômico que vise a dominação de mercados, limitação da concorrência ou aumento abusivo dos preços. Controle de abastecimento: este é previsto em lei delegada de competência exclusiva da União, conferindo mecanismos para assegurar a livre distribuição de produtos à população com preços compatíveis. Tabelamento de preços: os preços correspondem aos valores pecuniários pagos pelos bens e serviços apresentados ao mercado, consiste na fixação do controle de preços privados pelo poder público visando a proteção dos consumidores. Agências Reguladoras terça-feira, 15 de outubro de 2013 08:33 O advento das agências reguladoras tem estrita conexão com as transformações do Estado Contemporâneo. São instrumentos de controle estatal das atividades econômicas que o Estado julgue importante regular. Surgiram como parte do processo de transformações contemporâneas do papel estatal que passou de uma postura de concentração regulatória operacional para uma concentração regulatória normativa. Funções principais: São entes reguladores de natureza autárquica especial – autonomia governamental em relação à administração pública direta. Realizar contratações administrativas selecionadas à sua atividade. Fiscalizar o cumprimento das regras dos contratos sob sua competência. Sancionar os infratores. Ouvir os usuários dos serviços regulados e realizar audiências públicas. Arbitrar conflitos. Emitir parecer técnicos em questões relacionadas à concorrência nos processos sujeitos ao controle do CADE (art. 9º, § 3º da Lei 12.529/11). As agências reguladoras podem ser de âmbito federal, estadual e municipal. As federais existentes são a ANATEL, ANEEL, ANA, ANTT, ANTAQ, ANS (saúde), ANVISA (vigilância sanitária) e ANAC. No Paraná, a COPEL e a SANEPAR não foram privatizadas e, portanto, as agências do Estado não estão nos referidos serviços públicos. Existe a agência de fomento chamada “Fomento Paraná”. Em Curitiba existe a “Agência Curitiba de Fomento”, que tem como finalidade fundamental a facilitação da instalação e início de empresas para o desenvolvimento do empreendedorismo. Regulação no período contemporâneo: Plano diretor da reforma do aparelho do Estado (1995), transferindo aquilo que era regulamentação normativa operacional para um divisão: Regulação normativa: estratégica Regulação operacional: implementação dessas políticas passíveis de descentralização. As agências reguladoras são dotadas de poder normativo e são responsáveis pela condução das políticas relacionadas a serviços públicos e outras atividades tidas como relevantes. Crítica (Giovani Clarck): A principal crítica é que a partir das privatizações não priorizou um plano de controle, o que gerou um dano ao processo de privatização, que é a explosão do valor das tarifas. Pela falta de planejamento da política nacional realizada pelas agências reguladoras, onde a priorização foi a arrecadação, a consequência violenta na economia foi a explosão das tarifas e a falta de controle sobre elas. – PROVA. Direito Financeiro terça-feira, 29 de outubro de 2013 08:35 Breve introdução: teoria monetária. A teoria monetária estuda instituições e instrumentos que funcionam para: Transferências de recursos, Promoção de desenvolvimento, Aumento da liquidez de artigos reais, Mudança de características dos ativos financeiros, entre outros. Moeda: Conceito: algo que é aceito pela coletividade para desempenhar funções de meio ou instrumento de troca, unidade de conta e reserva de valor. Um país é rico quando ele tem muita reserva de valor pelo tipo de moeda que emite. Moeda, antes de tudo, é poder. A reserva de valor da zona do Euro está concentrada em poucas mãos. Dessa forma, possui as funções básicas de ser, ao mesmo tempo: Um intermediário de trocas; Um dominador comum de preços (nidade de medida), Reserva de valor. A moeda apresenta uma história peculiar: no início eram moedas mercadorias e moedas metálicas; depois moeda – papel, em seguida papel-moeda ou moeda fiduciária, e, por fim, moeda bancária ou escritural (dinheiro em banco/ cartão). Segundo o conceito tradicional sua oferta é dada pela disponibilidade de ativos financeiros de liquidez imediata, os chamados meios de pagamento. Esses ativos de liquidez imediata seriam o papel-moeda em poder do público (moeda manual) e os depósitos a vista do públiconos bancos comerciais (moeda escritural). A moeda que temos no bolso é a moeda manual, e a moeda escritural é o depósito bancário. Os depósitos a vista do público nos bancos comerciais geram condições, através de emissão de cheques que vários agentes econômicos comprem produtos e serviços com uma mesma quantidade inicial de moeda. Esse uso generalizado da moeda escritural é a origem do “processo multiplicador”, que eleva os meios de pagamento. A moeda injetada no sistema econômico por decisão da autoridade monetária tende a se transformar em depósitos bancários. Uma parcela dos meios de pagamento será mantida sob forma de papel-moeda nas mãos do público. Uma outra parte será levada à condição de moeda escritural, por meio de depósitos a vista nos bancos comerciais. Dos depósitos a vista retiram-se dois encaixes. Um técnico ou voluntário (r1) que deve satisfazer às operações diárias dos bancos, e um compulsório (r2) recolhido ao Banco Central como forma de se controlar o efeito multiplicador. Sistema Financeiro Nacional: O sistema financeiro nacional é composto por: Notícias: O primeiro dinheiro no Brasil foi a moeda-mercadoria. Durante muito tempo, o comércio foi feito por meio da troca de mercadorias, mesmo após a introdução da moeda de metal. No século XX, o Brasil adota nove sistemas monetários ou nove moedas diferentes: mil-réis, cruzeiro, cruzeiro novo, cruzeiro, cruzado, cruzado novo, cruzeiro, cruzeiro real (1993), real (1995). Autoridades monetárias: Banco Central: é o órgão responsvavel pela execução das normas que regulam o SFN. Ainda hoje tentam elevar o BACEN a um grau de independência. Suas funções são: Banco dos bancos. Executor de política monetária (reservas ou depósitos obrigatórios); Operações de mercado aberto ou “open market”; Política ou taxa de redesconto. Autoridades de apoio: Comissão de valores mobiliários. Banco do Brasil. BNDS Estrutura de Mercado segunda-feira, 25 de novembro de 2013 09:39 Racionalização do mercado – Livre concorrência A concorrência de mercado leva a crise – produção e consumo. Séc. 21. Processo de adequação do capitalismo na possibilidade da reprodução das condições reais de existência e subsistência. O estado realiza intervenção direta e regulação, como forma de fortalecer a concorrência, buscando assim, o equilíbrio. Explique como estabelece, dentro da estrutura de mercado, o caminho e o processo q acaba gerando a necessidade de o estado intervir? (cai na prova) Se o modelo liberal é a melhor forma e temos q deixar o livre mercado, para q precisamos de concorrência? Menor preço, melhor qualidade, mais emprego, mais produtos… A tese do liberalismo diz q, por conta própria o mercado gera a livre concorrência. No entanto, na pratica, se verifica q o capitalismo se auto destrói. Os atos de concentração geram oligopólio e essas empresas ditam o preço e quantidade. 3 fatores determinam a estrutura de mercado: número de empresas q integram esse mercado; tipo de produto (se os produtos fabricados são idênticos ou diferenciados) se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado. Ec. 95. Abre o mercado para empresas estrangeiras. A maior parte dos modelos existentes pressupõe q as empresas maximizam o lucro total o q corresponde ao nível de produção no qual a receita marginal se regula ao custo marginal. Economia Perfeita surgiu quando começam as empresas/manufaturas. É uma hipótese para explicar as imperfeitas, q são todas as outras. É um tipo de mercado em q há grande número de vendedores (empresas) de tal sorte q uma empresa, isoladamente, mas afeta a oferta nem o preço ou o equilíbrio. Uma das funções do estado regulador é provocar a concorrência perfeita. Monopólio caracteriza-se por apresentar condições opostas à concorrência perfeita. Nele, um único empresário domina inteiramente a oferta, de um lado, e todos os consumidores, de outro. Fica caro pelo produtor. Oligopólio é um tipo de estrutura normalmente caracterizada por um pequeno número de empresas q domina a oferta de mercado. Economia Monopolística é a estrutura de mercado intermediário entre a economia perfeita e o monopólio, mas q não se confunde com o oligopólio. Monopsônio (cai na prova) quando uma única empresa é controladora do consumo dos insumos. Ex: Supermercados. é o monopólio na compra d insumos. Compreende uma forma de mercado na qual há somente 1 comprador. O comprador estabelece o preço. Direito Concorrencial terça-feira, 26 de novembro de 2013 09:09 Sistema Brasileiro de Direito da Concorrência (SBDC): CADE: órgão judicante. Secretaria de acompanhamento econômico do MF. Trata-se de um órgão consultivo de caráter técnico financeiro vinculado ao Ministério da Fazenda. Territorialidade: a lei 12.529/11 é federal, com aplicação em todo o território nacional. O art. 2º da lei cuida do tema com a exceção: “sem prejuízo de convenções ou tratados que o Brasil seja signatário” (OMC). Infração da ordem econômica: Limitar, falsar ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa. Na livre concorrência se exige uma ação do Estado, que vise coibir a ação de uma outra empresa. (QUADRO COMPARATIVO NO TEXTO – PROVA). Diminuir mercado relevante de bens ou serviços. Aumentar arbitrariamente os lucros (EXCEÇÃO NA LEI, PODE CONSULTÁ-LA NA PROVA). Exercer de forma abusiva posição dominante (ENTENDER JURISPRUDÊNCIA DO CADE). Posição dominante: Uma empresa ou grupo de empresas for capaz de alterar unilateral ou coordenadamente as condições de mercado. Quando controlar 20% ou mais do mercado relevante, podendo esse percentual ser alterado pelo CADE em situações específica
Compartilhar