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Nome: Thais Vanessa dos Santos Profª Alexandra Disciplina: Psicologia Fenomenológica 4º semestre – Psicologia Artigo A existência como "cuidado": elaborações fenomenológicas sobre a psicoterapia na contemporaneidade O artigo está organizado em 4 partes que explicam em cada um, a maneira do cuidado e da existência, isso tudo faz com que o desenvolvimento da reflexão seja útil para quem está lendo. Começamos a falar sobre 4 partes que foram separadas de acordo com o tema que estava sendo discutido, a primeira parte fala sobre o sofrimento na era da técnica, onde comenta sobre o mundo moderno e o sofrimento que os indivíduos estão passando com essa nova maneira de ser, acontece que o homem não pode evitar os perigos e as transformações do mundo em que está inserido, apenas pode ter uma relação mais livre com essa era. A segunda parte, já envolve o cuidado com a liberdade, que dentro desse assunto ainda está incluso alguns fenômenos que se encaixam na análise existencial do homem, sendo a ocupação e a preocupação e dentro desses modos fundamentais do cuidado, existem a indiferença, anteposição e a substituição, esses campos abordados interessam a clínica fenomenológica. Ao se ocupar, o Dasein não exercita o que comumente poderíamos reconhecer contemporaneamente como uma espécie de subjetivismo. Dasein se ocupa graças a sua constituição fundamental de ser-no-mundo, por ser se aí. O ocupar-se é também um modo de “zelar” ou cuidado. Heiddeger desenvolve suas ideias sobre o existir humano ressaltando a relação de entendimento entre modo de ser e aquilo que vem ao seu encontro. Na terceira parte, temos como principal assunto a doença e a saúde, onde são exemplos de fenômenos fundamentais para que possamos refletir sobre o nosso modo de ser nos dias atuais. Também fala que em meio ao que se manifesta como falta de sentido, o mundo não deixa de solicitar do homem posições, modos de produzir e no gerar a vida, o que acaba gerando estresse. A atividade, ocupação, controle, produção e consumo são fenômenos que provocam um modo de tempo da existência, ás vezes, produzindo o sofrimento no indivíduo. Esses modos de existir competem a discussões sobre segurança, plenitude, tempo que sobra, tentativa de parar experiências, clareza para pensar novas zonas de fechamento e distanciamento do homem e do mundo, redimensionar valores, entre outros. Cabe ressalta que os processos de adoecimento existem envolvendo disposições de abertura aos modos de existir, independentemente de ser mais ou menos adequados. Na quarta e última parte, temos a atenção e compreensão por parte do psicoterapêutico que tem o cuidado com seu paciente, precisa se dedicar ao tipo de relacionamento com um modo de pensar diferenciado do senso comum, a atenção deve ser um movimento existencial para que possa ter a compreensão ao se identificar o que se passa na vida do indivíduo e de suas experiências vividas. Indagações Como identificamos os fenômenos que foi citado na parte 2, em uma sessão de psicoterapia? Por que o modo de ser do homem é “cuidado”?
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