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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 1

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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL -CCJ0129
Caso Concreto -Semana 1
CASO CONCRETO 1
1 -Leia o poema abaixo e acentue corretamente todas as palavras proparoxítonas.
A rosa de Hiroxima
(Vinícius de Moraes)
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada
2 - Explique por que a palavras creem não está acentuada na imagem abaixo.
De acordo com a nova regra ortográfica, não se usa mais o acento nas palavras terminadas em ''eem'' e ''oo''.
CASO CONCRETO 2
1 - O mundo é um lugar triste, mas não porque antigos amantes não podem ser amigos: sim porque o passado não pode ser recuperado. (Final do texto).
O elemento grifado acima preenche corretamente a lacuna da frase: 
(A) Alguns não entendem ...... antigos amantes não podem ser amigos.
(B) É controverso o ...... de antigos amantes não poderem ser amigos. 
(C) ...... são antigos amantes, não podem mais ser amigos. 
(D) Lamenta-se que o passado não possa ser recuperado, mas não se sabe ao certo o ...... disso. 
(E) Sabe que não pode recuperar o passado, mas não compreende
2 - Na charge, de acordo com a norma culta, o pronome mim está empregado incorretamente, devendo -se utilizar o pronome eu em seu lugar. Esses dois pronomes estão corretamente empregados em: 
(A) Entre eu e você só há alegrias. Acho que você gosta de mim. 
(B) Todos pediram para mim fazer o trabalho, pois assim eu aprendo mais. 
(C) O que disseram sobre eu não faz sentido. Vocês acreditam em mim? 
(D) Ela pediu para eu ajudá-la na lição. O que seria dela sem mim. 
(E) Agiu mal contra eu, só há más palavras suas em relação a mim.
3 - Forme as palavras, aplicando as regras de utilização do hífen. 
a) pseudo + herói 
b) auto + aprovação 
c) ultra + radical 
d) ex + aluno 
e) anti + hemorrágico 
f) anti + inflamatório 
g) auto + retrato 
h) auto + observação 
i) co + autor 
j) micro + ondas
RESPOSTA:
a) pseudo -h e rói;
b) autoaprovação ;
c) ex-aluno;
d) anti-hemorrágico;
e) anti-inflamatório ;
f) autorretrato;
g) multicolorido ;
h ) auto -observação ;
i ) coautor;
j) micro –ondas
2 – Na tira abaixo houve emprego de por que, porque, por quê e porquê. Explique cada um desses empregos.
Por que - O porque tem dois empregos diferenciados: Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo ”. Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual ” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais. Por que - É conjunção causa l ou explicativa, com valor aproximado de “pois ”, “uma vez que”, “para que ”. Por quê - Quando vier antes de um ponto, seja fina l , in terro ativo, exclamação , o porquê deve rá vir acentua do e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão ”. Por quê - É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão ”. Vem acompanhada do de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
CASO CONCRETO 3
1 - Reescreva os períodos abaixo, atendendo às qualidades da comunicação escrita, como: clareza, concisão, adequação vocabular e correção gramatical. 
a) A imagem da empresa ficará obnubilada, caso a entrega do projeto seja mais uma vez procrastinada. 
(A imagem da empresa ficará prejudicada, caso a entrega do projeto seja mais uma vez adiada)
b) Os empregados pediram ao diretor que não ajudasse os empregados, mas o diretor não permitiu aos empregados que realizassem os primeiros trabalhos sozinhos. 
(Os emprega dos pediram ao diretor que não os ajudas se, mas ele não lhes permitiu que realizassem os primeiros trabalhos sozinhos.)
c) No caso de um grande número não ter a capacidade de chegar a uma decisão, é preferível que, em data posterior, um pequeno número leve a efeito a tentativa de resolução do problema. 
(Se muitos não decidirem, é preferível que , em data posterior, poucos tentem resolver o problema.)
d) Um crime foi o que este rapaz praticou. (ordem direta)
(Este rapaz praticou um crime.)
2 - I. O humor da charge decorre da presença da ambiguidade intencional no título, uma vez que a palavra "folha" pode se referir à samambaia ou à contabilidade da empresa. 
II. O recurso expressivo que produz efeito de humor é a utilização da expressão "preencher o espaço vazio", interpretada de modo inusitado pelo chefe.
III. Embora o uso do pronome oblíquo átono em posição inicial no período seja condenado pela gramática tradicional portuguesa, é de uso consagrado oralmente no Brasil, como pode ser verificado pela fala do funcionário na charge. 
IV. Se o funcionário optasse pelo tratamento "Vossa Senhoria" em vez de "senhor", o verbo deveria ser alterado para "ireis preencher". 
Estão corretas: 
a) I, II, III e IV.
 b) Apenas III e IV.
 c) Apenas I e IV. 
d) Apenas I e II. 
e) Apenas II e III.
3 - Pontue adequadamente a crônica "A Fala", de Luís Fernando Veríssimo: 
O homem de Neandertal tinha uma caixa craniana maior do que a nossa e presumivelmente um cérebro mais desenvolvido, mas não tinha uma linguagem. Usava instrumentos de pedra, dominava o fogo, enterrava os seus mortos e vivia em comunidades como as nossas, talvez um pouco menos selvagens, mas só se comunicava com os outros com grunhidos e tapas no ouvido. Pela aparência estava mais bem preparado para dominar o planeta do que nós. Além do crânio tinha ombros maiores, mais músculos e ossos mais fortes, mas não falava embora tivesse todo o equipamento necessário. Hoje se especula que era o cérebro que atrapalhava. A gestação na mulher de Neandertal durava mais tempo. o que significava que o cérebro já nascia pronto e, em vez de ter a infância prolongada e protegida que literalmente faz a nossa cabeça, o guri de Neandertal recebia seu tacape na saída do útero e já ia caçar. Sabe-se que o embrião humano reproduz no ventre toda a evolução da espécie e tem um momento na gestação em que nosso cérebro fica tão completo quanto o do feto de Neandertal. Mas aí começa um processo de depuração de eliminação de células e modificação de circuitos que continua no período pós-natal e é esta adaptação que nos permite falar, ou seja, a linguagem é o produto de uma carência programada do cérebro. O poder da fala é uma compensação pelos neurônios perdidos. O homem de Neandertal era evoluído demais; tinha o cérebro tão acabado que não precisava da linguagem, mas sem a linguagem foi um fracasso social. Não durou nem oitenta mil anos e com aqueles ombros. Aceitando-se a tese evolucionista, nós descendemos dos débeis mentais de Neandertal dos que nasceram com o cérebro incompleto dos fraquinhos que ficaram em casa aprendendo besteira. Foi a linguagem que permitiu o modelo seguinte dos pré-homens se organizar, conceitualizar e transmitir informações e mentir, isto é, civilizar-se. Ou então se você prefere a tese de que a Natureza sabe o que quer e o próprio Darwin estava sendo usado como despiste quando propôs que tudo era por acaso o objetivo da evolução era dar uma voz ao mundo, Dar um nome às coisas e uma retórica aos elementos, que antes da linguagem rugiam de frustração com a incapacidade da fala. Tudo na Natureza: os vulcões, os vendavais os terremotos e as bestas seriam uma dificuldade de expressão. Tentando e errando (o homem de Neandertal alguns deputados de Roraima) tudo o que a Natureza quer é que falem por ela que sejam os poetas que ela por mais que se esforce não consegue ser. No fim é que será a Palavra Nem que a palavra seja "Fim?
4 - Leia o texto abaixo. 
Ditadura / Democracia
A diferença entre uma democracia e um país totalitário é que numa democracia todo mundo reclama, ninguém vive satisfeito. Mas se você perguntara qualquer cidadão de uma ditadura o que acha do seu país, ele responde sem hesitação: "Não posso me queixar". Millôr Fernandes, Millôr definitivo: a bíblia do caos
a) para produzir o efeito de humor que o caracteriza, esse texto emprega o recurso da ambiguidade? Justifique sua resposta. 
O trecho que apresenta duplo sentido é “Não posso me queixar”, que pode ser entendido de duas formas: “não tenho de que me queixar, estou satisfeito”, ou “não tenho permissão para me queixar, pois posso ser punido caso me manifeste”.
b) Reescreva a segunda parte do texto (de "Mas" até "queixar"), pondo no plural a palavra "cidadão" e faça as modificações necessárias.
Mas se você perguntar a quaisquer cidadãos de uma ditadura o que acham de seu país, eles respondem, sem hesitação: Não podemos nos queixar.
CASO CONCRETO 4
1 - As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase: 
a) os textos memoráveis que, com a arte desse jornalista, apresentava sempre uma perspectiva especial, encantavam a todos os seus fiéis leitores.
b) com a maioria dos jornalistas acontecem, frequentemente, que se submetam às fáceis acomodações dessa desafiadora profissão. 
c) aos leitores dos grandes jornalistas cabem não apenas ler com prazer suas matérias, mas encantar-se com o ângulo criativo pelo qual trata suas matérias. 
d) quem, entre os muitos jornalistas de hoje, habilita-se a desafiar os rígidos paradigmas que lhes impinge a direção de um jornal? 
e) ainda haveriam, numa época de tanta pressa e tanta precipitação, jornalistas capazes de surpreender o leitor com uma linguagem de fato criativa? 
2 - A concordância verbal NÃO está em consonância com a norma-padrão em: 
a) A maior parte dos alunos admiram seus professores. 
b) fazem anos que a educação brasileira tem buscado novos métodos. 
c) não sou dos que acreditam em uma educação tradicional.
d) foi dona Clotilde quem despertou o desejo dos alunos por aprender. 
e) prezar e amar é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem.
Texto I 
1 - Leia o texto e responda às questões apresentadas a seguir: 
Sem rugas, Mafalda faz 50 anos Há dois anos, quando o mundo comemorava o cinquentenário da personagem contestadora por causa da criação para a campanha publicitária, em 15 de março de 1962, o próprio criador se manifestou sobre a idade de sua obra e decretou: Mafalda só se tornaria cinquentona nesta segunda-feira. - Mafalda completa 50 anos em 2014. O dia de sua primeira publicação foi 29 de setembro de 1964, na revista Primeira Plana. Para Quino é o dia do nascimento de Mafalda como personagem de tirinhas. Qualquer outro cálculo de aniversário é incorreto -, afirmou em comunicado. Mafalda era uma mordaz menina de uma típica família de classe média argentina que, com suas ácidas críticas e seu olhar sobre o mundo, fez leitores de todo o planeta sorrirem e pensarem. A personagem viveu por 10 anos nas páginas de jornais e semanários argentinos. Em 1973, Quino decidiu encerrar a personagem, por "esgotamento de ideias", segundo ele próprio. Desde então, já se passaram mais de 40 anos, mas a menininha inconformada com os rumos da humanidade continua bem viva na memória dos milhares de fãs mundo afora. Disponível em: . 
Acesso em: 6 jul. 2015. 
a. Explique o uso do verbo haver no singular no trecho "Há dois anos [...]". 
TEM SENTIDO DE TEMPO, QUANDO OCORRE TAL FATO.
b. Na oração "Desde então, já se passaram mais de 40 anos", reescreva a oração substituindo o verbo "passar" pelo "fazer".
“DESDE DE ENTÃO, FAZ MAIS DE 40 ANOS”
Texto II 
De um lado, a loucura existe em relação à razão ou, pelo menos, em relação aos "outros" que, em sua generalidade anônima, encarregam-se de representá-la e atribuir-lhe valor de exigência; por outro lado, ela existe para a razão, à medida que surge ao olhar de uma consciência ideal que a percebe como diferença em relação aos outros. A loucura tem uma dupla maneira de postar-se diante da razão: ela está ao mesmo tempo do outro lado e sob seu olhar. Do outro lado: a loucura é diferença imediata, negatividade pura, aquilo que se denuncia como não ser, numa evidência irrecusável; é uma ausência total de razão, que logo se percebe como tal, sobre o fundo das estruturas do razoável. Sob o olhar da razão:¹a loucura é individualidade singular cujas características próprias, a conduta, a linguagem, os gestos, distinguem-se uma a uma daquilo que se pode encontrar no não louco; em sua particularidade ela se desdobra para uma razão que não é termo de referência, mas princípio de julgamento; a loucura é então considerada em suas estruturas do racional. 
FOUCAULT, Michel. História da Loucura na Idade Clássica.Tradução: José Teixeira Coelho Netto. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1972. p.203. 
1 - a) Com relação ao trecho "A loucura tem uma dupla maneira de postar-se diante da razão: ela está ao mesmo tempo do outro lado e sob seu olhar.", extraído do texto, faça o que é pedido a seguir: 
I - Identifique o referente de cada um dos pronomes destacados, iniciando a sua resposta da seguinte forma: 
O referente do pronome... 
R: O referente do pronome se é a loucura e o do pronome seu, é a razão. 
II - Indique um conectivo que poderia ser empregado no lugar dos dois pontos. 
R: Pois, porque, já que, visto que, uma vez que. 
b) comprovando com dados do próprio trecho, explique por que o verbo distinguir foi flexionado na 3ª pessoa do plural em "a loucura é individualidade singular cujas características próprias, a conduta, a linguagem, os gestos, distinguem-se uma a uma daquilo que se pode encontrar no não-louco"(ref. 1) 
R: O verbo está concordando com características próprias.
CASO CONCRETO 5
1 -No lugar das lacunas, empregue adequadamente as palavras entre parênteses. 
a) Já é meio-dia e meia. (meio) 
b) Pareciam meio preocupadas com a entrevista. (meio) 
c) Tentou bastante vezes, mas nada conseguiu. (bastante) 
d) Elas estão muito tristes com a reprovação. (muito) 
e) As meninas falavam alto. (alto) 
f) Ao show compareceram poucas pessoas. (pouco) 
g) Aquelas moças discutiram bastante sobre o teatro.(bastante) 
h) Todos estes quadros custam muito caro. (caro) 
i) Não compre essas roupas, estão muito caras. (caro) 
j) Pagamos barato por estas roupas. (barato) 
2 - Encaixe os adjetivos anexo, incluso, mesmo, obrigado e próprio nas lacunas, fazendo as adaptações necessárias. 
a) A documentação que você me pediu está anexa. 
b) ela se vê obrigada a fazer o que não quer. 
c) que pena! Ele próprio queria acompanhá-la à festa. 
d) aquela questão estava inclusa ao teste. 
e) ela mesma disse a você o que aconteceu. 
f) elas foram obrigadas a voltar de viagem antes da data marcada
2 - Agora, explique a concordância da palavra muito em "muita coisa" e "mãe muito sarcástica" 
MUITA COISA = MUITA É ADJETIVO POR ISSO VARIA CONCORDANDO COM COISA, VAI PARA O FEMININO
 MUITO SARCÁSTICA ´= MUITO É ADVÉRBIO DE INTENSIDADE E ADVÉRBIO NÃO VARIA EM MOMENTO ALGUM
3 - Faça corretamente a concordância nominal da palavra entre parênteses e encaixe nas lacunas. Se houver mais de uma possibilidade, empregue-a. Depois, informe a regra que justifica a concordância nominal efetuada. 
a) recebemos em nossa casa duas estudantes estrangeiras. (estrangeiro) 
b) Canteiros e flores magníficos enfeitavam o jardim. (magnífico) 
c) A braveza e a raiva humana são um mal. (humano) 
d) Cheirosas rosas e margaridas compunham o buquê. (cheiroso) 
e) Ele falava a língua inglesa e francesa. (inglês- francês) 
f) Mãe e filha eram bonitas. (bonito)
g) Vi aberta a loja, o banco e o restaurante. (aberto) 
h) Aqui estão a saia e a blusa novas. (novo)
 i) Quero menos comida e muita água. (menos - muito) 
j) Estavam no pátio as bandeiras brasileira e inglesa. (a bandeira) 
k) Ela é bastante inteligente. (bastante) 
l) Eu a encontrei bastante vezes por aqui. (bastante) 
m) Eram pequenos a casa e o quintal. (pequeno) 
n) Era pequeno a casa e o quintal. (pequeno) 
o) O moço mostrou imensa corageme talento. (imenso)
a) De acordo com a concordância nominal, uma das placas está escrita de modo inadequado. Reescreva, corrigindo-a. 
A PLACA QUE CONTÉM ERRO É A PRIMEIRA: É PROÍBIDO A PERMANÊNCIA DE PESSOAS ESTRANHAS AO SERVIÇO, O CORRETO SERIA: É PROÍBIDA A PERMANÊNCIA DE PESSOAS ESTRANHAS AO SERVIÇO OU É PROÍBIDO PERMANÊNCIA DE PESSOAS ESTRANHAS AO SERVIÇO.
b) Agora, escreva a regra que justifica sua resposta.
A CONCORDÂNCIA SERÁ FEITA MEDIANTE A PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE DETERMINANTE, NO CASO O EMPREGO DO ARTIGO A.
CASO CONCRETO 6
1 - Reescreva as frases, substituindo o verbo destacado pelo que se encontra entre parênteses. Use a preposição adequada de acordo com a regência verbal e faça as adaptações necessárias.
a) Ela deseja mais atenção. (querer) 
b) Paulo ama a namorada. (querer) 
c) Torço pelo Corinthians e pelo Vasco. (simpatizar) 
d) O jogo não satisfezo público. (agradar)
a) Ela quer mais atenção.
b) Paulo quer bem à namorada.
c) Simpatizo com o Corinthians e com o Vasco.
d) O jogo não agradou ao público.
2 - Assinale a alternativa que completa convenientemente as lacunas abaixo: 
I - Certifiquei-............ de que o prazo esgotara-se. 
II - Recebi-............ em meu escritório. 
III - Informo-............ que as notas fiscais estão rasuradas. 
IV - Avisei-............ de que tudo fora resolvido. 
a) o - o - lhe - o 
b) o - o - o - o 
c) lhe - lhe - lhe - o 
d) o - lhe - lhe - o 
e) lhe - lhe - o – o
3 - Observe os dois últimos quadrinhos da tira e informe se a regência do verbo lembrar está correta. Justifique.
R: No 2º e no 3º quadrinhos da tira, a regência do verbo lembrar está em desacordo com a variedade padrão, pois o verbo lembrar rege um objeto direto e a sua regência é zero, pois não pede preposição, ou seja, o verbo lembrar liga-se a seu complemento sem o auxílio da preposição. Já o verbo lembrar-se, quando pronominal, rege objeto indireto, a ele subordinado no interior do predicado verbal. A preposição de marca a regência desse verbo pronominal. Observe como ficaria, segundo a norma padrão: - Transitivo indireto, com o pronome -Eles nunca se lembram de uma data importante./Lembro-me do dia de nossa primeira briga feia. - Transitivo direto, sem o pronome: Eles nunca lembram uma data importante! Lembro o dia de nossa primeira briga feia. Assim, o verbo lembrar ou lembrar-se é o termo regente, e o complemento verbal (objeto direto ou indireto), o termo regido. Uma construção semelhante e bastante frequente ocorre também com o verbo esquecer, pois é comum, na fala, em vez de se usar Esqueci os documentos ou Esqueci-me dos documentos, as pessoas dizerem: Esqueci dos documentos. Esse uso é perfeitamente aceitável na modalidade coloquial da fala, mas inaceitável na escrita.
4 - Informe porque há, na charge, um erro clássico de regência, incluindo o verbo "chegar".
[...] chegar em casa [...]
5 - Reescreva as frases abaixo, fazendo as alterações indicadas nos parênteses. Observe o sentido dos verbos e sua regência na variedade padrão da língua. 
a) Ontem à tarde, vi dois filmes no Telecine Premium. (Troque Ver por Assistir)
R: Ontem à tarde, assisti a dois filmes no Telecine Premium.
b) Nós amamos esse menino como se ama um filho. (Troque Amar por Querer) 
R: Nós queremos a esse menino como se quer a um filho. Ou Nós queremos a esse menino como a um filho
c) O secretário municipal gostou da proposta, pois desejava mudanças radicais no atendimento ao turista na cidade do Rio de Janeiro. (Troque Gostar por Simpatizar e Desejar por Aspirar). 
R: O secretário municipal simpatizou com a proposta, pois aspirava a mudanças radicais no atendimento ao turista na cidade do Rio de Janeiro.
d) Dispenso sua ajuda. (Troque Dispensar por Prescindir) 
R: Prescindo de sua ajuda.
e) É preciso seguir as leis para que a democracia se mantenha. (Troque Seguir por Obedecer)
R: É preciso obedecer às leis para que a democracia se mantenha.
6 - Reescreva a frase, substituindo o verbo gostar pelo verbo preferir, atendendo a regência adequada: 
Eles gostam mais de assistir a um jogo do que visitar um museu
R: Eles preferem assistir a um jogo a visitar um museu.
CASO CONCRETO 7
1 - Tendo em vista a relação de dependência manifestada entre um nome (termo regente) e seu respectivo complemento (termo regido), reescreva as orações a seguir, atribuindo-lhes a devida preposição. 
a) O fumo é prejudicial ______ saúde. 
b) Financiamentos imobiliários tornaram-se acessíveis ______ população. 
c) Seu projeto é passível ______ reformulações. 
d) Esteja atento ______ tudo que acontece por aqui. 
e) Suas ideias são compatíveis ______ as minhas.
a) O fumo é prejudicial à saúde.
b) Financiamentos imobiliários tornaram-se acessíveis à população.
c) Seu projeto é passível de reformulações.
d) Esteja atento a tudo que acontece por aqui.
e) Suas ideias são compatíveis comas minhas.
2 - As palavras ansioso, contemporâneo e misericordioso regem, respectivamente, as preposições: 
a) a – em – – para. 
b) de – a – de. 
c) por – de – com. 
d) de – com – para com. 
e) com – a – a.
3- Justifique a ocorrência do fenômeno da crase nos quadrinhos abaixo.
R: à minha mãe: diante de pronome possessivo feminino o fenômeno da crase é facultativo. 
à mamãe: (substituindo por um masculino: disse ao pai) ocorre o fenômeno da crase porque o verbo dizer exige a preposição a e o substantivo mamãe admite o artigo a. 
a rir: diante de verbo não se emprega o cento grave ( crase) porque não há artigo, somente preposição.
4 - Observando a regência nominal, explique os diferentes significados do substantivo sublinhado nos quadrinhos.
Lutar contra: fazer oposição (contra alguém ou algo).
 Lutar por: no sentido de adesão (por algo ou por alguém);
Copie as frases, usando ou não o acento grave. 
a) Ninguém assistiu as novelas durante as férias. 
b) Regressou a Manaus e foi logo visitar a feira livre. Só depois é que se dirigiu a casa dos pais. 
c) Inscrições para o concurso: de 20 a 30 de novembro. 
d) Oferecemos este brinde as vencedoras e não a vocês. 
e) Eles se referiam a minha prima e não a sua
a) às novelas / as férias
b) a Manaus / a feira / à casa dos pais
c) de 20 a 30
d) às vencedoras / a vocês
e) a/à minha prima / à sua
Agora, escreva a regra que justifica o emprego ou não do acento grave ou o fenômeno da crase em cada frase do exercício anterior.
a) às novelas (substituindo por um masculino: aos filmes) - ocorre crase porque o verbo assistir exige a preposição a e o substantivo novelas admite o artigo as as férias - não ocorre a crase porque as é apenas artigo (substituindo por um masculino: os passeios).
b) a Manaus (substituindo pelo verbo voltar: voltei de Manaus) - não ocorre a crase, porque a preposição a é substituída pela preposição de sem a presença de artigo. a feira - não ocorre a crase porque a é apenas artigo. à casa dos pais - ocorre a crase diante da palavra casa com qualificativo. 
c) de 20 a 30 - não ocorre crase, porque os numerais se referem ao dia, palavra masculina. 
d) às vencedoras (substituindo por um masculino: aos vencedores ) - ocorre a crase porque o verbo oferecer exige a preposição a e o substantivo vencedoras admite o artigo as.
CASO CONCRETO 8
1 - Aponte uma inferência para cada um dos tópicos abaixo. 
a. O comércio pretende vender mais neste Natal. – Neste natal. 
b. As aulas começaram tarde esse ano. - tarde 
c. No século vinte várias vacinas salvaram vidas. No século 20 
d. Não me diga mais uma de suas mentiras. Mais uma de 
e. João não fuma mais. mais 
f. Nunca houve uma tsunami como a de 2001. Como a de 2001
2 - Analise as propagandas abaixo explicitando a intenção subjacente. 
a. Bebeu e está dirigindo/Vai ficar lindo com uma coroa de flores .
A propaganda acima constrói a ironia através da expressão “vai ficar lindo”, usada, na maioria das vezes, como elogio 
O discurso dessas propagandas torna ridícula a atitude de dirigir embriagado e tenta persuadiros interlocutores disso. 
b. Compre batom/ Compre batom / Compre batom / Seu filho merece batom. 
Perceber em decorrência disso a insistência na persuasão (indicada também pelo verbo comprar no infinitivo), o que nos dá uma noção inclusive de um emissor que está tentando hipnotizar o receptor da mensagem. 
c. Sexo sem proteção/Passe uma borracha nisso. 
Fazendo referência as pessoas que não usam camisinha, e que é feita de borracha, e a importância de usá-la sempre.

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