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Unidade IXB_Os oceanos

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Unidade IX: Ambientes de deposição costeiros e marinhos
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Ambientes de sedimentação???
Um ambiente de sedimentação é um lugar geográfico caracterizado por uma combinação particular de processos geológicos e condições ambientais.
Eles são classificados fundamentalmente pela sua localização, seja no continente, nas regiões costeiras ou nos oceanos.
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Ambientes continentais
Ambientes transicionais
Ambientes marinhos
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Ambientes de sedimentação continental:
Eles são diversos devido a temperatura e precipitações.
1-Aluvial
2-Desértico e árido
3-Lacustre
4-Glacial
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Aluvial
Margens do canal, fundo do vale, margens inundadas quando o rio trasborda.
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Desértico
Combinação da ação do vento e o trabalho dos rios
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Lacustre
Ondas relativamente pequenas Em lagos de agua doce pode ocorrer a sedimentação química
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Glacial
Dominado pela dinâmica das massas de gelo em movimento e é caracterizado pelo clima frio
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Ambientes de sedimentação costeiros:
Aqui dominam a dinâmica das ondas, das marés e as correntes em praias arenosas.
1-Deltaicos 
2- de planície de maré
3- de praias
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Deltas
Os rios desembocam no lago ou mar
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Planícies de maré
Extensas áreas costeiras expostas a ação das mares
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Praias
Ondas fortes
Alta ação erosiva
Redistribuição dos sedimentos na praia
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Serra do Mar e planície costeira SE
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Intemperismo
Erosão
Transporte
Deposição
4 processos geológicos maiores:
Para virar rocha: soterramento e diagênese
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Ambientes de sedimentação marinhos:
Geralmente são subdivididos pela profundidade da agua, mas também eles podem ser subdivididos pela distancia ate a costa.
1-de plataforma continental
2-recifes orgânicos
3-de margem continental
4-marinhos profundos
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http://go.hrw.com/atlas/norm_map/oceans.gif
Os ocêanos mais importantes da Terra
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Estágios tectono-sedimentares
1)	Pré-rifte: soerguimento da crosta continental e início do processo distensivo.
2)	Rifte: rifteamento, intenso tectonismo e atividade ígnea desenvolvendo depresssões as quais se encaixam os sitemas lacustres.
3) Proto-oceânico (golfo): relativa estabilidade tectônica, acentuada peneplanização topográfica e deposição evaporítica - oceano jovem.
4)	Drifte: deriva das placas, fraca a moderada atividade diastrófica, alta deformação adiastrófica e episódios ígneos irregulares - oceanos maduros e senis.
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AMBIENTES MARINHOS
Margem Continental
Plataforma continental (interna e externa);
Talude (continental e de fossa);
Sopé continental.
Bacia e Cordilheira
Planície abissal (colinas, canais meso-oceânicos e passagens abissais);
Elevação oceânica (flancos, cristas e vale central).
Fonte: REMAC, 1979.
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Margens continentais
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Ambientes marinhos de borda continental
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1- PLATAFORMA CONTINENTAL
		É a província oceânica mais bem conhecida e estudada, por sua importância econômica: produtora de petróleo e outros recursos minerais.
		Área mais favorável para a pesca, e rota obrigatória dos navios. 		
		São superfícies relativamente planas, sub-horizontais, com reduzido gradiente e de larguras variáveis que se estendem da face de praia (shore face) até os limites com o talude continental na chamada zona de quebra. Os gradientes médios ficam entre 1:500 e 1:1.000 de declividade vertical.
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Interna
Externa
Morfologia
Plataforma
continental
www.hampton.va.us/ eoc/cshelf.html 
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Padrões de Sedimentação
http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/coastal/coastal.html 
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http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/coastal/coastal.html 
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Plataforma continental
Aguas rasas
Correntes calmas
Sed. Clastica ou quimica
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Recifes orgânicos
Recifes: são estruturas carbonáticas formadas de material secretado por organismos, construídas sobre as plataformas continentais ou em ilhas vulcânicas oceânicas.
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Ambientes marinhos de borda continental
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2- TALUDE
		O talude corresponde à área mar afora da plataforma e a ela relacionado, embora com inclinação mais acentuada (3° - 6°) do piso marinho. 
		Mostra, como a plataforma, variações de gradiente, desde 1:2 até 1:40.
		Desenvolve-se entre profundidades de 100 - 200m e 1.300 - 3.200m, mas em áreas onde se estende pelas fossas oceânicas pode atingir 8.200m. (REMAC, 1979).
		Interrompendo os taludes continentais aparecem os platôs e terraços marginais. (Shepard, 1973).
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Talude
Morfologia
www.hampton.va.us/ eoc/cshelf.html 
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Padrões de Sedimentação
http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/coastal/coastal.html 
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Ecologia
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3- SOPÉ
		Corresponde a província fisiográfica mais externa. As profundidades limites variam entre 2.000 e 2.300 na base do talude e 4.000 e 5.600 no limite com a bacia oceânica. Em razão das suas extensões são considerados como os maiores depocentros da Terra. É modelado principalmente por correntes de contorno profundas e por correntes de turbidez.
 
Feições associadas
•	cones submarinos; 			• canyons.
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Sopé
Morfologia
www.hampton.va.us/ eoc/cshelf.html 
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Padrões de Sedimentação
http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/coastal/coastal.html 
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Ambientes de margem continental
Aguas mais profundas
Correntes de turbidez
Correntes de turbidez: Avalancha submarina turbulenta de sedimento e agiua que se move vertente abaixo
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4- PLANÍCIE ABISSAL
		Área do piso do oceano caracterizada pelo aplainamento, com inclinação menor do que 1:1.000 (Heezen et al, 1954). 
		Coberto de sedimentos, apoia-se na crosta oceânica. Representação da planície abissal: canhão submarino, colina abissal e ilha submarina. 
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5- DORSAL OCEÂNICA
		Trata-se de imensa cadeia de montanhas em desenvolvimento contínuo por mais de 76.000 km. Muitas vezes passando de 1.000 km de largura (Muraour, 1973) e mais de 3 km acima do piso oceânico (planície abissal). Estende-se por 1/4 do planeta, isto é, eqüivale em área as terras emersas (Vanney, 1973). As dorsais Oceânicas comportam dois tipos: do tipo Atlântico e do tipo Pacífico.
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http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/
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Ambientes marinhos profundos
Aguas calmas
Dorsais meso-oceânicas
Talud continental: deposito das correntes de turbidez
Planicie abissai: sedimentos supridos por esqueletos de plancton
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SUBDIVISÕES FISIOGRAFICAS E ECOLOGICAS
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Considerações finais
O ambiente marinho é dividido em:
Margem Continental;
Bacia oceânica
Cordilheiras.
A soma dos processos condiciona a ocupação dos nichos no ambiente marinho, e são utilizados na compreensão dos estudos oceanográficos, biogeográficos, sedimentológicos, paleontológicos e nas considerações paleoambientais.
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Considerações finais
O ambiente marinho é dividido em:
Margem Continental;
Bacia oceânica
Cordilheiras.
O ambiente marinho é denominado de acordo com a profundidade da coluna d’água e de sua morfologia:
Fisiografia: margem, bacia e cordilheira.
 Subdivisão ecológica: regiões bentônica e pelágica.
Os agentes e processos deposicionais no mar, são em muito influenciados pela morfologia e profundidade.
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Desde o intemperismo ate a rocha sedimentar..
Processos sedimentares
Intemperismo
Transporte
Deposição
Diagênese
Rocha sedimentar:
-Rocha sedimentar clástica
-Rocha sedimentar química
Rocha sedimentar biogênica
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1-Rocha fonte:
80% proporcionado por rochas ígneas
Rochas metamórficas
Rochas sedimentares
A exposição constante de novas áreas ao intemperismo asseguram um abastecimento de material ou sedimento.
2-Meio de transporte do material gerado:
-Agua: superficial, oceânica
subterrânea
-Geleiras
-Vento
-Movimentos originados pela gravidade
-Deslizamentos de terra
3-Lugar e processo de depósito do material transportado:
O material é depositado quando o agente de transporte deixa de ter a energia suficiente para
seguir transportando.
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1-Area fonte – Intemperismo e formação do solo
2- Agente de transporte
3-Lugar de depósito
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Transporte Mecânico de um grão
Ocorre através de um meio fluido:
Ar
Água
Gelo
Ou mistura de sedimento e água e/ou ar (por gravidade)
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Transporte químico: íons em solução
Transporte químico (principalmente agua)
Na bacia sedimentar os íons se combinam e podem formar um composto sólido rocha sedimentar
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Essa combinação de íons p/ formar sedimento pode ocorrer:
Pela precipitação química
Pela precipitação biológica
Precipitação bio-química induzida pelo seres vivos
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2 tipos de depósito sedimentar: 
TERRÍGENO
QUIMICO
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TERRÍGENO
Origem
Quartzo, Feldspatos, Micas e Argilominerais;
Maior parte na margem continental (até 2000m)
Clima: quente e úmido  disponibilidade de água no estado liquido (circulação da água)
 aumento da T
 dissolução
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CARBONÁTICO
Origem: ação biogênica: plâncton (foraminíferos)
Precipitação química (íons = matéria prima)
(relação íons / terrígenos elevada)
Fosfatos, Sulfatos, Nitratos e Sais Halóides
2000 – 4000m (- Antarctica: temperatura  solubilidade dos carbonatos)
 Baixa latitude (clima quente [evaporação] e relativamente seco [íons]) 
 Relevo pouco acidentado (tectônica inativa) – transporte sedimentar lento = acúmulo.
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Que acontece quando o sedimento se acumula em um área negativa (bacia)??
DIAGÊNESE
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