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2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Departamento de Economia e Relações Internacionais ECO-02/215 - Contabilidade Social O Produto da economia e suas óticas de cálculo As três óticas de cálculo do Produto Prof. Carlos Henrique Horn Referências bibliográficas FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira (1999 [1971?]). Introdução à contabilidade nacional. 16ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Cap I e cap. II, seções 1 a 4. PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcio Bobik (2006 [2001]). A nova contabilidade social: uma introdução à macroeconomia. 2ª ed. São Paulo: Saraiva. Cap. 1, seção 1.2. 2 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 2 Introdução • Os aspectos relevantes da atividade econômica, objeto de acompanhamento pela contabilidade nacional, são as transações monetárias que decorrem do processo de produção. (Feijó e Ramos, 2013, p. 2) • Admitamos, então, que a preocupação inicial da investigação macroeconômica seja a estimativa do resultado da atividade social de produção. (Figueiredo, 1999, p. 25) 3 Estrutura da exposição 1. Problema da agregação. 2. Valor da Produção. 3. A medida do Produto da economia: Ótica do produto. Ótica do dispêndio. Ótica da renda. 4. Identidade produto, dispêndio e renda. 4 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 3 Problema da agregação • A estimativa do resultado da produção social enfrenta uma primeira dificuldade: as quantidades físicas (ou volumes) dos bens e serviços são expressas em diferentes unidades de medida. • Portanto, não há como somá-las ou agregá-las diretamente: 3 automóveis + 2 sessões de cinema + 4 quilos de açúcar + 6 horas de prestação de serviços do comércio + ... = ? • Temos, pois, um problema de agregação. 5 Problema da agregação • Para resolver o problema da agregação, é necessário encontrar um atributo comum que expresse, em uma única unidade de medida, os volumes de bens e serviços produzidos. • O que é comum ao resultado de qualquer produção econômica? É fruto do trabalho. Medir em horas de trabalho? É útil. Medir em unidades de utilidade? Utilizar outra métrica? 6 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 4 Problema da agregação • Em economias mercantis monetárias, os bens e serviços são normalmente trocados, em mercados, por uma certa quantidade de dinheiro, indicada por seu preço. • O dinheiro cumpre três funções essenciais: É meio de troca. É unidade de conta. É reserva de valor • Em economias mercantis monetárias, portanto, os bens e serviços são mercadorias e, nessa condição, algo comum a eles é que expressam seu valor relativo através da quantidade de dinheiro por que são trocados nos mercados. 7 Valor da Produção • Denomina-se Valor da Produção (VP) à avaliação monetária de certo volume de produção de um bem ou de um serviço. A unidade de medida do VP é, portanto, a moeda doméstica escolhida para avaliar a produção. • Como o preço (p) de uma mercadoria representa a quantidade de dinheiro que se troca por uma unidade física (q) dessa mercadoria, escrevemos: VP = p . q Onde: p = preço e q = quantidade física ou volume. 8 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 5 Valoração de um volume sob diferentes condições de produção e circulação Como proceder à valoração de q, produzido num período de referência t, quando: 1. O volume q é vendido em t ao preço p? VP = p.q 2. O volume q não é vendido em t, mas há preço de mercado para o mesmo produto? VP = p.q 3. O volume q não é vendido em t e não há preço de mercado para o mesmo produto, mas há preço de produto similar (p’)? VP = p’.q 4. O volume q é produção do Setor Institucional Governo (não é destinada à venda em mercado ou é vendida a preços que não são economicamente significativos)? VP = custo de produção 9 Valor Bruto da Produção • Podemos, agora, utilizar o exemplo de Figueiredo (1999, p. 26) e falar em [valor da] produção setorial: [Valor da] Produção em Cr$ milhões Setor agropecuário ..... 395 Setor industrial ..... 538 Setor serviços ...... 721 • Já a soma dos VP setoriais resulta no VP de toda a economia ou seu Valor Bruto da Produção (VBP): VBP = Cr$ 1.654 milhões • O conceito de VBP é o mais geral dentre todas as grandezas macroeconômicas. Cabe perguntar, no entanto, se é a categoria mais indicada para uma avaliação do processo evolutivo de um país. (Figueiredo, 1999, p. 27) 10 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 6 A medida do Produto da economia • Como calcular o Valor da Produção sem duplicações? A moderna Contabilidade Social considera três diferentes maneiras de se calcular o Produto [em valor]. • Três óticas de cálculo do Produto: Ótica do produto Ótica do dispêndio Ótica da renda 11 Ótica do produto • Iniciamos pela ótica do produto a partir de um exemplo numérico apresentado em Paulani e Braga (2006, p. 9). • Economia H (dimensão espacial). Fechada e sem governo. Quatro setores de produção. Uma empresa em cada setor. Ano X (dimensão temporal, fluxo). 12 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 7 13 Ótica do produto Dados da economia H no ano X (situação 1, em $) Setor de atividade Tipo de produto Valor da produção (VP) Destino da produção → Vendas a: 1 Sementes 500 Setor 2 2 Trigo 1.500 Setor 3 3 Farinha de trigo 2.100 Setor 4 4 Pães 2.520 Famílias 14 Ótica do produto Cálculo do VBP da economia H no ano X (situação 1, dados em $) Setor de atividade Tipo de produto VP 1 Sementes 500 2 Trigo 1.500 3 Farinha de trigo 2.100 4 Pães 2.520 Valor Bruto da Produção ou VBP = 6.620 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 8 Ótica do produto Qual o Produto da economia H no ano X? • O VBP implica múltipla contagem dos valores produzidos em diferentes unidades de uma cadeia de produção. • Para calcular o Produto da economia, devemos computar apenas os valores adicionados ao processo global de produção na atividade produtiva de cada unidade institucional. O valor adicionado expressa a contribuição específica da unidade institucional ao processo produtivo da economia como um todo. 15 Ótica do produto Qual o Produto da economia H no ano X? • O Valor Adicionado (ou Valor Agregado) (VA) em uma unidade de produção obtém-se ao deduzir, do seu VP, o valor dos insumos de bens e serviços (i) adquiridos de outras unidades e (ii) transformados inteiramente na sua própria atividade de produção. • Temos, para cada unidade de produção, que o valor adicionado é uma parte do valor da produção: VA = VP – Valor dos insumos Onde: VA = Valor Adicionado (ou Valor Agregado); VP = Valor da Produção 16 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 9 Ótica do produto Qual o Produto da economia H no ano X? • O valor dos insumos adquiridos é chamado de Consumo Intermediário (CI) da atividade econômica. • O Consumo Intermediário de uma unidade de produção equivale ao VP dos bens e serviços adquiridos de outras unidades para serem nela utilizados como insumos a serem inteiramente transformados no processo de produção. • Portanto, para cada unidade de produção: VA = VP – CI Onde: VA = Valor Adicionado (ou Valor Agregado); VP = Valor da Produção;CI = Consumo Intermediário 17 18 Ótica do produto Qual o Produto da economia H no ano X (situação 1, dados em $)? Setor de atividade Tipo de produto VP CI VA 1 Sementes 500 – 500 2 Trigo 1.500 500 1.000 3 Farinha de trigo 2.100 1.500 600 4 Pães 2.520 2.100 420 Valor Adicionado Bruto (VAB) = 2.520 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 10 Ótica do produto • O Produto [em valor] de uma economia é igual à soma dos Valores Adicionados em cada unidade de produção ou Valor Adicionado Bruto (VAB): Produto = VAB = Σ VAi Onde: VAi = Valor Adicionado (ou Valor Agregado) na i-ésima unidade de produção; VAB = Valor Adicionado Bruto 19 20 Ótica do produto Ilustração do cálculo do VAB no exemplo de Figueiredo (1999, p. 29) Dados em Cr$ milhões Agropecuária Indústria Serviços VP 395 538 721 CI 60 160 150 Insumos agrícolas 20 70 – Insumos industriais 30 60 100 Insumos de serviços 10 30 50 VA 335 378 571 VAB 1.284 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 11 Ótica do dispêndio • No cálculo do Produto pela ótica do dispêndio, o foco está no destino da produção. • Observa-se o modo de uso ou dispêndio da produção, conforme o seguinte critério dicotômico: Bens e Serviços Uso intermediário Uso final • Quando uma produção se destina a uso intermediário? Quando é transferida a outra unidade produtiva, onde será utilizada como insumo. 21 Ótica do dispêndio • Se computarmos o valor das vendas (receitas) ou o valor das compras (gastos) com os bens e serviços de uso final, encontraremos uma medida do Dispêndio Final (DF) da economia. • O Produto [em valor] iguala o Dispêndio Final da economia, ou seja, equivale à soma dos Valores da Produção dos bens e serviços finais: Produto = DF = Σ VPbsfi Onde: VPbsfi = Valor da Produção do i-ésimo bem ou serviço final 22 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 12 Ótica do dispêndio Qual o DF da economia H no ano X (situação 1)? • Na situação 1 da economia H, o destino dos bens produzidos no ano X é o seguinte: Sementes = $ 500. Vendidas ao setor 2 Trigo = $ 1.500. Vendido ao setor 3 Farinha de trigo = $ 2.100. Vendida ao setor 4 Pães = $ 2.520. Vendidos às famílias • Que valores correspondem a bens intermediários e que valores correspondem a bens finais? 23 Ótica do dispêndio Qual o DF da economia H no ano X (situação 1)? • As sementes, o trigo e a farinha de trigo são bens de uso intermediário (bens de consumo intermediário). São vendidas a outras unidades de produção para serem inteiramente transformadas em novo processo produtivo. • Os pães são bens de uso final (no caso, bens de consumo final). Não são destinados à nova produção, mas ao consumo das famílias. • Na economia H (situação 1), o Dispêndio Final no ano X é: DF = VPpães = $ 2.520 • Verifica-se, também, que: DF ≡ VAB ≡ $ 2.520 24 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 13 25 Ótica do dispêndio Ilustração do cálculo do DF no exemplo de Figueiredo (1999, p. 29) Dados em Cr$ milhões Agropecuária Indústria Serviços VP 395 538 721 Vendas para uso intermediário 90 190 90 Insumos à agricultura 20 30 10 Insumos à indústria 70 60 30 Insumos a serviços – 100 50 Vendas para uso final 305 348 631 DF 1.284 26 Óticas do produto e do dispêndio Resultados do exemplo de Figueiredo (1999, p. 33) Dados em Cr$ milhões Setores de atividade Valor da Produção Valor Adicionado Vendas para uso final I. Agropecuária 395 335 305 II. Indústria 538 378 348 III. Serviços 721 571 631 Total VBP = 1.654 VAB = 1.284 DF = 1.284 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 14 Óticas do produto e do dispêndio Consumo Intermediário e Vendas para uso intermediário Temos dois agregados distintos (dados da economia H): • Consumo intermediário [da unidade de produção]: Sementes: CI = 0 Trigo: CI = $ 500 Farinha de Trigo. CI = $ 1.500 Pães. CI = $ 2.100 • Vendas [da unidade de produção] para uso ou consumo intermediário [em outra unidade de produção]: Sementes: Vendas = $ 500 Trigo: Vendas = $ 1.500 Farinha de Trigo. Vendas = $ 2.100 Pães. Vendas = 0 27 28 Alterando os dados da economia H no ano X (situação 2, dados em $) Setor de atividade Tipo de produto VP Destino da produção 1 Sementes 500 Venda ao setor 2 2 Trigo 1.500 Venda ao setor 3: 1.000 Estoque: 500 3 Farinha de trigo 1.400 Venda ao setor 4 4 Pães 1.680 Venda a famílias 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 15 29 Ótica do produto Qual o Produto da economia H no ano X (situação 2, dados em $)? Setor de atividade Tipo de produto VP CI VA 1 Sementes 500 – 500 2 Trigo 1.500 500 1.000 3 Farinha de trigo 1.400 1.000 400 4 Pães 1.680 1.400 280 VAB = 2.180 Ótica do dispêndio Qual o DF da economia H no ano X (situação 2)? • Se equiparássemos “bens e serviços finais” a “bens e serviços de consumo final”, teríamos apenas os pães. Neste caso: DF = $ 1.680 e DF ≠ VAB (!??) • Na mensuração do Produto pela ótica do dispêndio, contudo, o termo “bens e serviços finais” não equivale a “bens e serviços de consumo final”. • Bens e serviços finais referem-se à parte da produção que, tendo sido obtida em determinado período de referência (por ex., ano X), não foi novamente transformada na produção (insumida) nesse mesmo ano. 30 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 16 Ótica do dispêndio Qual o DF da economia H no ano X (situação 2)? • Quais os bens produzidos no ano X que não foram destinados ao uso intermediário no próprio ano X, ou seja, quais os bens finais da economia H? Pães: VP = 1.680 Parte da farinha de trigo retida como estoque do produtor: VP = 500. • Portanto: DF = 1.680 + 500 = $ 2.180 DF ≡ VAB ≡ $ 2.180 31 Óticas do produto e do dispêndio • Segundo a ótica do produto, o Produto da economia é igual à soma dos Valores Adicionados à produção em cada unidade produtora singular. Essa soma é chamada de Valor Adicionado Bruto (VAB). • Segundo a ótica do dispêndio, o Produto da economia é igual à soma dos Valores da Produção dos bens e serviços finais. Essa soma é chamada de Dispêndio Final da economia (DF). VAB ≡ DF Produto ≡ Dispêndio 32 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 17 Ótica da renda • Além dos insumos de bens e serviços que são transformados para a obtenção de novos bens e serviços, a produção requer o uso de Fatores de Produção (Trabalho, Recursos Naturais e Capital). • Em contrapartida, os proprietários dos Fatores de Produção são remunerados monetariamente. • Ao conjunto de remunerações feitas a fatores de produção, pela sua contribuição ao processo produtivo em determinado período, denomina-se Renda gerada neste mesmo período. (Figueiredo, 1999, p. 34). 33 Ótica da renda • O cálculo da Renda da economia exige, portanto, que se classifiquem os Fatores de Produção em seus diferentes tipos. • No exemplo de Paulani e Braga, a economia H funciona com o concurso de apenas dois Fatores de Produção: Trabalho – capacidade humana de transformar os RN e as matérias-primas com o intuito de obter bens e serviços. Capital – todo o conjunto de elementos que conformam as condições objetivas sem as quais o processo de produção não pode acontecer ... Por exemplo,a padaria, o imóvel do moinho, os celeiros em que se estoca o trigo. (Paulani e Braga, 2006, p. 15). 34 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 18 Ótica da renda • O Produto gerado na economia é apropriado pelos (distribuído aos) Fatores de Produção por meio de uma remuneração monetária ou Renda dos Fatores. • Na economia H, temos: Trabalho – remunerado por Salários (W). Capital – remunerado por Lucros (L). • A Renda Total dos Fatores (Y) é igual à soma das rendas apropriadas pelos fatores em cada unidade de produção. Na economia H do exemplo simplificado: Y = W + L 35 Ótica da renda • Em cada unidade de produção, a renda a ser distribuída é limitada pelo valor criado no processo produtivo. • Os conceitos de Produto e de Renda ... se igualam numericamente – ao nível de cada unidade produtora, de cada setor de atividade ou do sistema econômico em seu conjunto. A equivalência decorre das definições. (Figueiredo, 1999, p. 34) • Portanto: Produto ≡ Renda 36 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 19 37 Ótica da renda Qual a Renda da economia H no ano X (situação 1, dados em $)? Setor de atividade Salários Lucros Renda gerada nos setores 1 400 100 500 2 800 200 1.000 3 480 120 600 4 336 84 420 Renda apropriada pelos Fatores 2.016 504 2.520 Óticas do produto, do dispêndio e da renda • Segundo a ótica do produto, o Produto da economia é igual à soma dos Valores Adicionados à produção em cada unidade singular. Essa soma é chamada de Valor Adicionado Bruto (VAB). • Segundo a ótica do dispêndio, o Produto da economia é igual à soma dos Valores da Produção dos bens e serviços finais. Essa soma é chamada de Dispêndio Final da economia (DF). • Segundo a ótica da renda, o Produto da economia é igual à soma das remunerações devidas aos Fatores de Produção em face de sua contribuição ao processo produtivo. Essa soma é chamada de Renda dos Fatores (Y). VAB ≡ DF ≡ Y Produto ≡ Dispêndio ≡ Renda 38 2.2 Três óticas de cálculo ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 20 Óticas do produto, do dispêndio e da renda Ótica de cálculo Esfera de funcionamento da economia Processo Métrica Produto Produção Processo de produção Agregação de Valor VAB Dispêndio Circulação Destino da produção Absorção do Produto DF Renda Distribuição Remuneração dos fatores Apropriação ou Distribuição da Renda Y 39
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