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intro. a fotografia trab do filme nós que aqui estamos por vós esperamos

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Universidade Estácio de Sá 
Aluna: Evelyn Turino Reis Gonzalez 
Curso: Publicidade e Propaganda 
Matéria: Intro. A Fotografia 
Nós que aqui estamos por vós esperamos
Nós que aqui estamos por vós esperamos é um filme belíssimo - apesar de ser chocante. Ele nos mostra o que aconteceu no infernal século 20. O que me prendeu a atenção nesse filme foi o fato de enquanto as pessoas nasciam em um lado do mundo, outras morriam do outro lado e mesmo assim o mundo continuava girando e o que apenas restavam eram memórias. 
A facilidade em que o autor tem em nos mostrar a vida e a morte em um mesmo cenário me faz perceber que mesmo que algo termine, algo novo tem que nascer. Isso revela a nossa própria insignificância, como somos fáceis de ser substituídos e esquecidos. E as lembranças que deixamos só ficam em quem realmente marcamos. 
Mostra também o brilhantismo da mente humana, o desenvolvimento tecnológico e artístico e seus malefícios. Ao mesmo tempo em que o homem tem a sua glória nas suas criações, ele cria o que pode lhe destruir. O autor relata as guerras como o homem tentando impor seus valores, defendendo seus ideais e abusando do poder. Mostra o lado etnocêntrico do ser humano na sua forma mais elevada. 
A fácil adaptação do ser humano ao novo, também é retratada. A forma rápida como pensamentos antigos morrem e logo os novos são aceitos, me faz refletir o quanto as coisas podem mudar a cada segundo. O quão esperto foi em nos mostrar o lado do homem egoísta, a prova disso foi o aumento do surgimento de novas artes, não para entreter, mas sim para distrair. 
Entretanto, vimos que tivemos muito ao que comemorar. Como exemplo, podemos citar a mulher tomando espaço na sociedade, ganhando direito a voz e ao voto. Ela passa a ser ouvida e a influenciar, sendo assim criando chances de ser independente. 
Parabenizo o autor pela forma de me fazer enxergar, o que contribuiu e não para puxarmos o gatilho do progresso e como o homem sempre muda sua realidade, criando as ferramentas que irão recriá-lo.

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