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Cinesiologia e Biomecânica Curso Completo Prof. Franassis

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12/8/2010
1
CINESIOLOGIA e BIOMECÂNICA 
Prof. Franassis Barbosa de 
Oliveira
CINESIOLOGIA
“ A ciência do movimento humano” 
12/8/2010
2
CINESIOLOGIA
“kinein”: mover
“logos”: estudar
Estudo dos movimentos do corpo humano
HISTORIA
Aristóteles: descreveu pela primeira vez 
as ações dos músculos, primeiro a 
descrever o processo de deambulação 
12/8/2010
3
Arquimedes: princípios 
hidrostáticos para 
exercícios na água
Galeno: reconhecimento 
da ação muscular 
agonista e antagonista
Leonardo da Vinci: 
descreveu a mecânica
MOVIMENTO
Característica fundamental do 
comportamento humano. Obtido através 
de uma grande número de fatores 
anatômicos, fisiologicos, bioquímicos e 
biomecânicos e capacidade do sistema 
cardiovascular e respiratório e a 
habilidade do SNC de perceber o que está 
acontecendo, controlando a resposta para 
os músculos. 
12/8/2010
4
SNC
Resposta Estímulo
Finalidade do estudo da 
Cinesiologia e Biomecânica
Compreender as forças que atuam sobre o 
corpo humano e manipular estas forças 
em procedimentos de tratamento tais que 
o desempenho humano possa ser 
melhorado e lesão adicional possa ser 
evitada.
12/8/2010
5
A FISIOTERAPIA
Função normal
Devolver a função
Incapacidade
Funcional
TERMINOLOGIA DESCRITIVA
12/8/2010
6
TERMINOLOGIA DESCRITIVA
TIPOS DE MOVIMENTO
Movimento linear (translatório) – retilíneo ou curvilíneo
12/8/2010
7
TIPOS DE MOVIMENTO
Movimento angular (rotatório)
12/8/2010
8
MOVIMENTOS ARTICULARES
12/8/2010
9
SISTEMA ESQUELÉTICO
OSTEOLOGIA
ESQUELETO
Funções
Tipos
Divisão
HELBER GOMES
Nota
ESQUELETO INICIALMENTE CARTILAGINOSOnullnullO MOMENTO CORRETO DA PREPARAÇÃO OSSEA É DETERMINADA PELAS PROPRIAS REAÇÕES DAS CRIANÇAS.nullnullCARTILAGEM= OSSO É A PASSAGEM ESQUELETICA
HELBER GOMES
Nota
ESTRUTURALnullPROTEÇÃO DOS ORGÃOS / ESTABILIZAÇÃO DO CORPO / SUSTENTAÇÃO DE PESO / BASE RIGIDAS DAS ALAVANCAS CORPORAIS.nullnullFISIOLOGICASnullPRODUZ CELULAS SANGUINEASnullRESERVA DE SAIS MINERAIS
HELBER GOMES
Nota
AXIALnullCABEÇA / TRONCO / PESCOÇOnullnullAPENDICULARnullMEMBROSnull
HELBER GOMES
Nota
DIVIDIDO EM TRES PARTESnullCABEÇAnullCRANIO ESTRUTURA OSSEA QUE PROTEGE O CEREBRO E FORMA A FACEnullnullOS 22 OSSOS SE ENCONTRAM AO LONGO DAS SUTURASnullnullTRONCO nullFORMADO PELA COLUNA VERTEBRALnullPELAS COSTELASnullE PELO OSSO ESTERNO
12/8/2010
10
Número de ossos
Fatores etários
Fatores individuais
Critérios de contagem
12/8/2010
11
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS 
(longos, curtos, laminares, irregulares, 
pneumáticos, sesamóides)
HELBER GOMES
Nota
COMPRIMENTO MAIOR QUE A LARGURAnullCONSTITUIDOS POR UM CORPO DE DUAS EXTREMIDADESnullCURVADOS= RESISTENCIAnullENCURVADO ABSORVE O STRESS MECANICO DO CORPOnullnullGRANDE QTD DE TECIDO ESPONJOSOnullnullG
HELBER GOMES
Nota
PARECIDOS AO UM CUBOnullCOMPRIMENTO = LARGURAnullOSSOS ESPONJOSOS EXCETO NA SUPERFICIEnull
HELBER GOMES
Nota
FINOS E COMPOSTOS POR DUAS CAMADAS PARALELAS DE TECIDO COMPACTO E UMA CAMADA ESPONJOSA ENTRE ELAS
HELBER GOMES
Nota
FORMAS COMPLEXASnullnullQUANTIDADES VARIAVEIS DE OSSO ESPONJOSO E DE OSSO COMPACTO
12/8/2010
12
COMPOSIÇÃO
Estruturas Histológicas do Tecido 
Conjuntivo
Células específicas
Fibras de tecido conjuntivo
Matriz ou substância fundamental
ESTRUTURA E PROPRIEDADES 
FÍSICAS
Osso compacto
Osso esponjoso
Periósteo
Medula óssea
Endósteo
Vasos e nervos dos 
ossos
HELBER GOMES
Nota
CAMADA DE TECIDO CONJ QUE ENVOLVE O OSSOnullFUNÇOESnull1 VASCULARIZAÇÃO - ATRAVES DE SEUS MICROVASOSnull2 INERVAÇÃO - INERVAR O TECIDO OSSEOnull3 REMODELAMENTO -ENTRE O PERIOSTEO E O OSSO POSSUEM CELULAS ESTEOGENICAS(CELULAR QUE DAO ORIGEM AO OSSO
HELBER GOMES
Nota
CAMADA DE TECIDO CONJUNTIVO QUE ENVOLVE O OSSO INTERNAMENTE , COM FUNÇOES COMO A DO PERIOSTEO nullVASCULARIZAR / INERVAR E REMODELAR O OSSO.
12/8/2010
13
Microanatomia
Sistemas 
haversianos: canal 
haversiano + lamelas
Canais de Volkmann
Lamelas
Lacunas
Canalículos
Células ósseas
HELBER GOMES
Nota
FORMAS DE VASCULARIZAR O OSSOnullPERIOSTEOnullVASOS CALIBROSOSnullFORAME NUTRICIOnull1 CANAIS DE HEVERS E CANAIS DE VOLKMANnull2 CELULA OSSEA LOCALIZADAS NAS LACUNAS OSSEAS COMUNICADAS ATRAVES DE CANALICULASnull3 LAMELAS SÃO AS FOLHAS DE TECIDO OSSEO
HELBER GOMES
Nota
SÃO AS FOLHAS DE TECIDO OSSEO
HELBER GOMES
Nota
OSTEOBLASTA - SINTETIZA OSSO(PRODUZ)nullOSTEOCITO - SINTETIZA MENOS QUE O OSTEOBLASTO (+ VELHO)nullOSTEOCLASTO - REABSORVE OSSO
12/8/2010
14
Composição química
Orgânica (1/3) – elasticidade
Inorgânica (2/3) – força e solidez
HELBER GOMES
Nota
ELASTICIDADE ATRAVES DAS FIBRAS ORGANICASnull
12/8/2010
15
Ossificação
Intramembranosa
Ossificação intracartilaginosa
HELBER GOMES
Nota
SURGE AO POUCO EM UMA MEMBRANA DE NATUREZA CONJUNTIVA , NAO CARTILAGINOSA
HELBER GOMES
Nota
UMA PEÇA DE CARTILAGEM COM FORMATO DE OSSO SERVE DE MOLDE PARA A CONFECÇÃO DE TECIDO OSSEOnullnullCARTILAGEM E GRADUALMENTE DESTRUIDA SENDO SUBSTITUIDA POR TECIDO OSSEO
12/8/2010
16
Lei de Wolff
O osso se remodela depositando osso onde 
for necessário.
12/8/2010
17
“ Faça o que lhe parece difícil ou mesmo impossível. 
Depois de feito verás que o difícil se tornou fácil, e 
sentirás a alegria de um vencedor”
Zuliria Martins Minicucci
PLANOS E EIXOS DE 
MOVIMENTO E JUNTURAS
PONTO-CHAVE: a descrição do movimento 
articular segue um sistema baseado em 
planos e eixos que são definidos em 
relação à posição anatômica.
12/8/2010
18
PLANOS
Plano frontal
Plano sagital
Plano transverso
EIXOS
Eixo sagital (ântero-
posterior) – abd. e ad.
Eixo frontal (látero-
lateral) – flex. e ext.
Eixo vertical 
(longitudinal) –
rotações interna e 
externa
HELBER GOMES
Nota
EIXO SAGITAL - ADUÇÃO E ABDUÇAOnull
HELBER GOMES
Nota
EIXO FRONTAL - FLEXAO E EXTENSAO
HELBER GOMES
Nota
EIXO VERTICAL - ROTAÇÃO MEDIAL E LATERAL
12/8/2010
19
CONCEITO DE JUNTURAS
CLASSIFICAÇÃO DAS 
ARTICULAÇÕES
FIBROSAS
Sindesmose
Sutura
Gonfose
HELBER GOMES
Nota
FIBROSAS=SINARTROSES=FIBRAS=MUITO ESTAVEIS = POUCO MOVEIS= MICROMOVIMENTAÇÕES
HELBER GOMES
Nota
NOS AOVEOLOS DE NOSSOS DENTESnull
HELBER GOMES
Nota
A UNICA SINDESMOSE FORA DO CRANIO É A TIBIO-FIBULAR INFERIORnull UNICA FIBROSA FORA DO CRANIO
HELBER GOMES
Nota
LOCALIZADAS NAS DIVISOES DOS OSSOS CRANIAIS
12/8/2010
20
CLASSIFICAÇÃO DAS 
ARTICULAÇÕES
CARTILAGINOSA
Sincondrose
Sínfise
CLASSIFICAÇÃO DAS 
ARTICULAÇÕES
SINOVIAL
Componentes 
(cápsula, ligamentos, 
membrana sinovial, 
cartilagem articular, 
líquido sinovial)
Discos e meniscos
HELBER GOMES
Nota
MOBILIDADE E ESTABILIDADES INTERMEDIARIAS 
HELBER GOMES
Nota
ENTRE OS CORPOS VERTEBRAIS TEMOS UMA SINFISE
HELBER GOMES
Nota
ARTICULAÇÕES MUITO MOVEIS....POUCO ESTAVEISnullnullOBS; DO QUADRIL BEM ESTAVELnullnull
HELBER GOMES
Nota
TEM A FUNÇÃO DE NUTRIR E LUBRIFICAR A CARTILAGEM ARTICULAR
HELBER GOMES
Nota
MELHORA A ESTABILIDADE ARTICULAR
HELBER GOMES
Nota
TEM A FUNÇÃO DE ABSORVER IMPACTOSnullAJUDA NA DISTRIBUIÇAO DE LIQ SINOVIALnullPERIFERIA ENERVADA LEVANDO INFORMAÇÃO AO SN.
12/8/2010
21
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Esféricas 
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Planas
12/8/2010
22
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Gínglimo
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Trocóide
12/8/2010
23
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Condilar
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Monoaxiaia – um eixo
Biaxiais – dois eixos
Triaxiais – três eixos
12/8/2010
24
Movimentos articularesFlexão – Extensão
Abdução – adução
Rotação interna – rotação externa
Circundução
Movimentos no plano sagital
12/8/2010
25
Movimentos no plano frontal
Movimentos articulares
12/8/2010
26
Definições
CONGRUÊNCIA: há perfeito encaixe entre 
as superfícies articulares
ESTABILIDADE ARTICULAR
Estabilidade estática
Estabilidade dinâmica
Definições
SUBLUXAÇÃO: quando há perda parcial da 
relação normal entre duas superfícies 
articulares.
LUXAÇÃO: perda total da relação entre 
duas superfícies articulares.
12/8/2010
27
SEGREDOS 
para uma
BOA VIDA
MIOLOGIA
Prof. Franassis Barbosa de 
Oliveira
12/8/2010
28
CONCEITO
FUNÇÃO
TIPO
Músculo liso
Músculo esquelético
Músculo cardíaco
HISTOLOGIA
ESTRUTURA ATIVIDADE
MÚSCULO 
ESQUELÉTICO
Estriado
Multinucleado
Núcleos 
periféricos
Contração forte, 
descontínua e 
rápida
MÚSCULO 
CARDÍACO
Estriado
Núcleo central
Discos 
intercalares
Contração forte, 
involuntária e 
rápida
MÚSCULO LISO Células fusiformes
Núcleo central
Sem estriação
Contração fraca, 
involuntária e 
lenta
12/8/2010
29
Estrutura macroscópica do 
músculo estriado esquelético
Ventre muscular
Tendões e aponeuroses
Miofibrilas → fibra muscular → endomísio
Fibras → fascículo → perimísio
Fascículos → músculo → epimísio
Aponeurose e tendões
12/8/2010
30
Estrutura microscópica do músculo 
estriado esquelético
Unidade estrutural básica da fibra 
muscular: sarcômero
Miofibrila com filamentos de actina e 
miosina
12/8/2010
31
12/8/2010
32
Fisiologia da contração muscular
1. Potencial de ação do nervo motor até fibras 
musculares
2. Cada terminação do nervo secreta acetilcolina
3. Abertura dos canais acetilcolina-dependentes dentro 
das moléculas protéicas na membrana da fibra 
muscular
4. Grande quantidade de sódio para denro da membrana 
(pot. ação)
5. Despolarização da membrana e para profundidade da 
fbra muscular → retículo sarcoplasmático libera íons 
cálcio
6. Cálcio provoca grandes forças atrativas entre os 
filamentos de actina e miosina, fazendo com que eles 
deslizem entre si
7. Cálcio bombeado de volta para o retículo 
sarcoplasmático
12/8/2010
33
Mecanismo molecular da contração 
muscular
Origem e inserção
12/8/2010
34
CLASSIFICAÇÃO DOS 
MÚSCULOS
Quanto á forma e arranjo das fibras 
(longos, largos, peniforme, unipenado, 
bipenado)
12/8/2010
35
Quanto á origem (bíceps, tríceps, 
quadríceps)
Quanto á inserção (bicaudados, 
policaudados)
Quanto ao ventre muscular (digástrico, 
poligástrico)
Quanto á ação (flexor, extensor)
12/8/2010
36
TIPOS DE MOVIMENTO 
MUSCULAR
Movimento passivo
Movimento ativo
Alongamento
12/8/2010
37
DESEMPENHO MUSCULAR
Agonista
Antagonista
Sinergista 
(estabilizadores e 
neutralizadores)
TIPOS DE CONTRAÇÃO 
MUSCULAR
1. Contração ISOTÔNICA
1.1 Concêntrica
1.2 Excêntrica
2. Contração ISOMÉTRICA
3. Contração ISOCINÉTICA
12/8/2010
38
12/8/2010
39
UNIDADE MOTORA: um neurônio motor 
individual, juntamente com seu axônio e todas as 
fibras musculares que são inervadas pelo 
neurônio motor
12/8/2010
40
EXCITAÇÃO DOS NERVOS E DAS 
FIBRAS MUSCULARES 
ESQUELÉTICAS
Potencial de membrana
Potencial de ação
Neurotransmissão
Junção mioneural
Condução dos impulsos o interior da fibra 
muscular
Acoplamento excitação-contração
Teoria dos filamentos deslizantes
Relaxamento muscular
PROPRIEDADE TIPO I – Contração 
lenta – OL
TIPO IIB –
Contração 
intermediária - ORG
TIPO IIA –
Contração rápida -
GR
DIÂMETRO Pequeno Intermediário Grande
COR Vermelha Vermelha Branca (pálida)
CONTEÚDO DE 
MIOGLOBINA
Alto Alto Baixo
MITOCÔNDRIAS Numerosas Numerosas Poucas
ENZIMAS 
OXIDATIVAS
Altas Intermediárias Baixas
ENZIMAS 
GLICOLÍTICAS
Baixas Intermediárias Altas
CONTEÚDO 
GLICOGÊNIO
Baixo Intermediário Alto
PRINCIPAL FONTE 
ATP
Fosforilação 
oxidativa
Foforilação oxidativa Glicólise
VELOCIDADE 
CONTRAÇÃO
Lento Intermediária Rápida
VELOCIDADE 
FADIGA
Lenta Intermediária Rápida
12/8/2010
41
“Lei do tudo ou nada” 
ÓRGÃOS SENSORIAIS
Receptores articulares
Órgãos tendinosos de Golgi
Fusos musculares
12/8/2010
42
12/8/2010
43
Tônus muscular
“Alguém se torna velho no momento em que as 
lamentações ocupam o lugar dos sonhos”
John Barrymore (1882-1942), ator norte-
americano
12/8/2010
44
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO
Conceito
Divisão
Sistema Nervoso Central (SNC)
Sistema Nervoso Periférico (SNP)
Sistema Nervoso Autônomo (SNA)
12/8/2010
45
SNC
Meninges
Líquor
Substância branca e 
cinzenta no SNC
1. Medula espinhal
2. Encéfalo
Cérebro
Cerebelo
Tronco encefálico 
(mesencéfalo, ponte e 
bulbo)
Ventrículos encefálicos
SNP
1. Nervos
nervos espinhais
Nervos cranianos
1. Gânglios
2. Terminações nervosas
SNA
12/8/2010
46
NEURÔNIO
Corpo celular (soma)
Axônio
Dendritos
Terminações pré-
sinápticas
Bainha de mielina, dono 
de Ranvier
Fibras motoras 
(eferentes), sensitiva 
(aferentes) e 
autonômicas
Receptores
Os receptores sensoriais 
ficam situados nas 
extremidades distais dos 
nervos periféricos. Cada 
tipo de receptor é 
especializado, só 
respondendo a um tipo 
específico de estímulo. 
Com base nas 
características do 
estímulo adequado são 
classificados em 
mecanoreceptores, 
quimioceptores ou 
termoceptores.
12/8/2010
47
Sinapses
Terminações pré-
sinápticas
Terminações pós-
sinápticas
Fenda sináptica
Neurotransmissores
CINESTESIA
Capacidade de saber conscientemente a 
posição de várias partes de seu corpo em 
relação às outras partes, se uma parte 
está se movimentando ou parada.
APRENDIZAGEM MOTORA
Durante as fases iniciais do aprendizado 
motor, regiões grandes e difusas do 
encéfalo mostram atividade sináptica. 
Com a repetição da tarefa, ocorre redução 
do número de regiões ativas do encéfalo.
12/8/2010
48
Conceitos Básicos de 
Biomecânica
Prof. Franassis Barbosa de 
Oliveira
MECÂNICA
CONCEITO
“Mecânica é o ramo da Física que estuda a 
ação das forças sobre os corpos e o 
comportamento dos sistemas materiais 
imersos nos campos de atuação dessas 
forças” 
12/8/2010
49
Divisão da mecânica
ESTÁTICA – trata 
dos corpos em 
repouso ou em 
movimento uniforme
DINÂMICA – trata 
dos corpos que estão 
em aceleração ou 
desaceleração
CINEMÁTICA: descrição de 
movimento
Análise dos movimentos observados nas 
partículas e sistemas, independentemente de 
suas causas. 
ANGULAR LINEAR
12/8/2010
50
Localização do movimento
Planos e eixos
Plano frontal
12/8/2010
51
Plano transverso
Quantidade de movimento
12/8/2010
52
CINÉTICA: análise das forças
Estudo do movimento que inclui a exame da 
força como causa do movimento.
FORÇA
“Um agente que produz ou tende a produzir 
uma mudança do estado de repouso ou 
de movimento de um objeto”.
“Qualquer interação, de impacto ou tração, 
entre dois objetos, que faça com que um 
objeto acelere positiva ou negativamente”.
A unidade SI de medida para a força é o 
Newton (N).
12/8/2010
53
FORÇAS EXTERNAS
Gravidade
Vento
Água
Outras pessoas
Pressão atmosférica
Outros objetos
FORÇAS INTERNAS
Músculos
Ligamentos
Ossos
Pressão atmosférica
Força
São VETORES: tem magnitude (quantidade 
de força) e direção.VETORES: algumas quantidades não 
podem ser completamente descritas por 
sua magnitude apenas, como no caso de 
massa, volume e distância. Nesse casos 
as quantidades são chamadas vetores e 
são descritas quanto á magnitude e 
direção.
12/8/2010
54
Os vetores são representados por setas 
com a magnitude representada pelo 
comprimento de uma linha com a seta 
apontando na direção apropriada.
Representação vetorial de forças
•Ponto de aplicação da força
•Linha de ação e direção
•Magnitude
12/8/2010
55
Decomposição vetorial
Como um vetor, a força tem tanto módulo 
quanto direção e pode ser representada 
gráfica ou trigonométricamente para 
determinar o efeito resultante de várias 
forças (composição) ou, ao contrário, para 
decompor o efeito resultante em vários 
componentes (decomposição).
12/8/2010
56
12/8/2010
57
GRAVIDADE
FORÇA DE GRAVIDADE: força de atração 
entre um objeto um planeta (um objeto de 
grande massa)
12/8/2010
58
CENTRO DE GRAVIDADE
O ponto onde a massa do sistema é 
distribuída de maneira uniforme.
Centro de gravidade do corpo 
humano
12/8/2010
59
Aceleração
A aceleração é a mudança de velocidade 
em relação ao tempo.
Aceleração = Δ velocidade
Δ tempo
Equilíbrio e estabilidade
ESTABILIDADE está intimamente 
relacionada com o conceito de equilíbrio e 
pode ser definida praticamente do mesmo 
que equilíbrio, ou seja, como a resistência 
à aceleração linear e angular
12/8/2010
60
Estabilidade
BASE DE SUPORTE
Base de suporte e altura do centro 
de gravidade
12/8/2010
61
Recolocações do centro de 
gravidade
12/8/2010
62
Leis de Newton
Primeira Lei de Newton (Equilíbrio, inércia)
Em um estado de equilíbrio, a soma das 
forças atuando sobre o corpo é zero ou 
balanceada.
12/8/2010
63
Leis de Newton
Segunda Lei de Newton (massa e 
aceleração)
“A aceleração (a) de um corpo é 
proporcional à magnitude das forças 
resultantes (F) sobre ele e inversamente 
proporcional à massa (m) de um corpo”.
Leis de Newton
Terceira Lei de Newton (ação e reação)
Para toda força de ação há uma força de 
reação igual e oposta.
12/8/2010
64
12/8/2010
65
CADEIAS CINEMÁTICAS
CADEIA CINEMÁTICA ABERTA
O segmento distal da cadeia move-se no 
espaço
CADEIA CINEMÁTICA FECHADA
O segmento distal está fixo e as partes 
proximais movem-se.
12/8/2010
66
TORQUE (t)
Ou momento de uma 
força, é o produto da 
força vezes a 
distância 
perpendicular desde 
a sua linha de ação 
até o eixo do 
movimento (ou 
movimento potencial).
12/8/2010
67
SISTEMA DE ALAVANCAS
Uma alavanca é uma barra rígida que gira 
em torno de um ponto fixo quando uma 
força é aplicada para vencer uma 
resistência.
Alavanca de Primeira Classe 
(Interfixa)
F_________________________________R
E
12/8/2010
68
Alavanca de Segunda Classe 
(Interresistente)
_________________R_________________ 
E F
12/8/2010
69
Alavanca de Terceira Classe 
(Interpotente)
__________________F________________
E R
12/8/2010
70
VANTAGEM MECÂNICA
BP
VM = ______
BR
Boa Tarde
12/8/2010
71
COMPLEXO ARTICULAR DO 
OMBRO
Cinesiologia e Biomecânica
Prof. Franassis Barbosa de 
Oliveira
Ossos
12/8/2010
72
Articulações ósseas
Esternoclavicular (5)
Acromioclavicular (4)
Glenoumeral (1)
Articulações funcionais
Escapulotorácica (3)
Supra-umeral 
(subacromial) (2)
Sulco bicipital
12/8/2010
73
ESTRUTURA ÓSTEO-
ARTICULAR
1) ESCÁPULO-UMERAL 
(GLENOUMERAL)
TIPO DE ARTICULAÇÃO
Sinovial, esferóide, triaxial
Pouca estabilidade óssea
Estabilidade: cápsula, ligamentos e 
músculos
Superfícies articulares
- cabeça do úmero
- cavidade glenóide da escápula
- orla glenóide
12/8/2010
74
Flexão (0-180º) e extensão (0-45º) 
de ombro 
Flexão e extensão de ombro
12/8/2010
75
Abdução (0-180º) e adução (0-40º) 
de ombro
Abdução de adução de ombro
12/8/2010
76
Rotação lateral (0-90º) e rotação 
medial (0-90º) de ombro
Rotação lateral e rotação medial do 
ombro
12/8/2010
77
Adução horizontal e abdução 
horizontal
Adução horizontal e abdução 
horizontal
12/8/2010
78
LIGAMENTOS
- Ligamento córacoumeral (1)
- Ligamento glenoumeral (feixes médio, superior e 
inferior)
TENSÃO DO LIGAMENTO GLENO-
UMERAL
- abdução
12/8/2010
79
TENSÃO LIGAMENTO GLENO-
UMERAL
- rotações
RE RI
LIGAMENTO CÓRACO-UMERAL
12/8/2010
80
2) ESCÁPULO-TORÁCICA
SITUAÇÃO DA ESCÁPULA EM RELAÇÃO AO TÓRAX
12/8/2010
81
MOVIMENTOS DA CINTURA 
ESCAPULAR
Protração (abdução) e Retração 
(adução) da escápula
12/8/2010
82
Elevação e depressão da escápula
12/8/2010
83
Rotação para cima (báscula externa) e 
rotação para baixo (báscula interna)
12/8/2010
84
3) ARTICULAÇÃO 
ESTERNOCLAVICULAR
Selar, 
triaxial
Disco 
articular
Ligamentos 
interclavicul
ar, 
esternoclavi
culares e 
costoclavicu
lares
12/8/2010
85
4) ARTICULAÇÃO 
ACROMIOCLAVICULAR
Ligamento
s 
acromiocla
viculares 
anterior e 
posterior e 
ligamentos 
córaco-
claviculare
s (conóide 
e 
trapezóide)
7 - conóide
8 - trapezóide
5) ARTICULAÇÃO SUPRA-
UMERAL OU SUBACROMIAL
Movimentos entre a cabeça do úmero e o 
arco formado pelo colo da escápula, 
acrômio, ligamento córacoacromial e 
processo coracóide;
Área também chamada de “desfiladeiro do 
supraespinhoso” (Neer e Poppen, 1987);
Tecidos moles residem entre as estruturas 
rígidas: tendões do manguito rotador, 
tendão da cabeça longa do bíceps 
braquial, ligamentos capsulares e bolsas 
subdeltóideas e subacromial.
12/8/2010
86
4 - TRAPÉZIO
1 - DELTÓIDE
2 - SUPRAESPINHOSO
3 – SERRÁTIL ANTERIOR
12/8/2010
87
6) SULCO BICIPITAL
Tendão cabeça longa do bíceps fixa-se no 
tubérculo supreglenóideo da escápula e 
arqueia-se por cima da cabeça do úmero 
para descer no sulco intertubercular do 
úmero
Retido no sulco pelo ligamento 
córacoacromial e ligamento umeral 
transverso
12/8/2010
88
RI
INTERMEDIÁRIA
RE
12/8/2010
89
RITMO ESCAPULOUMERAL
MÚSCULOS MOTORES DA 
CINTURA ESCAPULAR
12/8/2010
90
Músculos motores da cintura 
escapular
1. Trapézio
2. Rombóides
3. Levantador da escápula
4. Serrátil anterior
5. Peitoral menor
6. Subclávio
Trapézio
12/8/2010
91
Trapézio superior, inferior e médio
12/8/2010
92
Rombóides
12/8/2010
93
Elevador da escápula
12/8/2010
94
Serrátil anterior
12/8/2010
95
12/8/2010
96
Peitoral menor
12/8/2010
97
Subclávio
AÇÃO MÚSCULOS
Retração Trapézio médio, rombóides
Protração Serrátil anterior, peitoral 
menor
Elevação Elevador da escápula, 
trapézio superior
Depressão Trapézio inferior, peitoral 
menor
Rotação para cima Serrátil anterior, trapézio 
superior, trapézio inferior
Rotação para baixo Rombóides, elevador da 
escápula, peitoral menor
12/8/2010
98
Exercício
12/8/2010
99
Exercício
MÚSCULOS MOTORES DA 
ARTICULAÇÃO DO OMBRO
1. Deltóide
2. Supra-espinhoso
3. Infra-espinhoso
4. Peitoral maior
5. Grande dorsal
6. Redondo maior
7. Redondo menor
8. Subescapular
9. Córacobraquial
10. Bícepsbraquial
11. Tríceps braquial (porção longa)
12/8/2010
100
Deltóide
12/8/2010
101
Supraespinhoso
12/8/2010
102
Grande dorsal
12/8/2010
103
Redondo maior
12/8/2010
104
Peitoral maior
Córacobraquial
12/8/2010
105
Infraespinhoso e redondo menor
12/8/2010
106
12/8/2010
107
Subescapular
12/8/2010
108
AÇÃO MÚSCULO
Flexão Deltóide anterior, peitoral maior 
(clavicular), córacobraquial
Extensão Deltóide posterior, grande dorsal, 
redondo maior, peitoral maior 
(esternal)
Hiperextensão Grande dorsal, deltóide posterior
Abdução Deltóde médio, supraespinhoso
Adução Peitoral maior, redondo maior, 
grande dorsal
Abdução na horizontal Deltóide posterior, infraespinhoso, 
redondo menor
Adução na horizontal Peitoral maior, deltóide anterior
Rotação externa Infraespinhoso, redondo menor, 
deltóide posterior
Rotação interna Grande dorsal, redondo maior, 
subescapular, peitoral maior, 
deltóide anterior
O MANGUITO ROTADOR
1. Supraespinhoso
2. Subescapular
3. Infraespinhoso
4. Redondo menor
12/8/2010
109
MOVIMENTOS SINÉRGICOS DA 
ARTICULAÇÃO DO OMBRO E DA 
CINTURA ESCAPULAR
Nos movimentos lineares da escápula de 
elevação/depressão e protração/retração, 
é possível mover a cintura escapular sem 
mover o úmero.
Nos movimentos angulares, de rotações, 
os movimentos da escápula são 
acompanhados por movimentos do 
úmero.
12/8/2010
110
ARTICULAÇÃO DO 
OMBRO
CINTURA ESCAPULAR
Flexão Rotação para cima, 
protração
Extensão Rotação para baixo, 
retração
Hiperextensão Inclinação escapular
Abdução Rotação para cima
Adução Rotação para baixo
Rotação interna Protração
Rotação externa Retração
Abdução na horizontal Retração
Adução na horizontal Protração
FORÇA DE ACOPLAMENTO
Trações musculares em diferentes direções que 
acontecem para realizar os mesmos movimentos
12/8/2010
111
MOVIMENTO GLENOUMERAL
12/8/2010
112
Os três tempos da ABDUÇÃO
Primeiro tempo (0 a 90º)
- Deltóide
- Supraespinhoso
Segundo tempo (90 a 150º)
- Trapézio
- Serrátil anterior
Terceiro tempo
- Músculos espinhais do lado oposto
12/8/2010
113
Os três tempos da FLEXÃO
Primeiro tempo (0 a 50-60º)
- Deltóide anterior
- Córacobraquial
Peitoral maior (fibras superiores)
Segundo tempo (60 a 120º)
- Trapézio
- Serrátil anterior
Terceiro tempo (120 a 180º)
Coluna vertebral intervém.
12/8/2010
114
FISIOLOGIA DA ABDUÇÃO
CINESIOLOGIA DO 
COTOVELO
Prof. Franassis Barbosa de 
Oliveira
12/8/2010
115
FINALIDADE
ESTRUTURA OSTEO-
LIGAMENTAR
Sinovial, gínglimo
Uniaxial (flexão e 
extensão) – 145º de 
flexão e 0 de 
extensão
12/8/2010
116
Superfícies articulares
Tróclea do úmero se 
articula chanfradura 
troclear da ulna 
(componente 
ulnotroclear)
Capítulo do úmero se 
articula com o rádio 
(componente 
rádiocapitular)
Ângulo de carregar
12/8/2010
117
Paleta umeral (porção inferior do 
úmero)
12/8/2010
118
Ligamentos e outras estruturas
Ligamento colateral 
medial
Ligamento colateral 
lateral
Ligamento anular
Membrana interóssea
Estabilidade no plano frontal
12/8/2010
119
Movimentos do cotovelo
12/8/2010
120
As limitações da flexão-extensão
Extensão:
1 - Olécrano 2 – tensão da parte anterior
da cápsula articular
3 – Resistência dos mm.
flexores
12/8/2010
121
Flexão ativa
Contato massas 
musculares
Encaixe ósseo e 
tensão da cápsula 
pouco intervém
Flexão passiva
Massas musculares 
são “esmagadas” –
flexão maior que 145º 
Encaixe cabeça rádio 
na fossa 
supracondiliana e da 
coronóide na fossa 
supratroclear
Tensão passiva do 
tríceps braquial
Flexão pode atingir 
160º 
12/8/2010
122
ARTICULAÇÕES RÁDIO-
ULNARES PROXIMAL E DISTAL
Trocóide ou pivô 
(proximal) 
Ligamento anular
Rádio rota em relação 
à ulna
Osso paralelos: 
supinação / rádio 
cruza sobre a ulna: 
pronação
Supinação: 90º 
Pronação: 80º 
12/8/2010
123
Movimentos das rádio-ulnares
12/8/2010
124
12/8/2010
125
MÚSCULOS MOTORES DO 
COTOVELO E ANTEBRAÇO
1. Braquial
2. Braquiorradial
3. Bíceps braquial
4. Supinador
5. Tríceps braquial
6. Ancôneo
7. Pronador redondo
8. Pronador quadrado
Braquial
12/8/2010
126
Braquiorradial
12/8/2010
127
Bíceps braquial
12/8/2010
128
Supinador
12/8/2010
129
Tríceps braquial
12/8/2010
130
Ancôneo
12/8/2010
131
Pronadores redondo e quadrado
12/8/2010
132
Exercício
12/8/2010
133
Exercício
Pontos de referência clínica
12/8/2010
134
Exercício
Exercício
12/8/2010
135
AÇÃO MÚSCULO
Flexão Bíceps, braquial e 
braquirradial
Extensão Tríceps e ancôneo
Supinação Bíceps e supinador
Pronação Pronador redondo e 
pronador quadrado
CINESIOLOGIA DE 
PUNHO E MÃO
Prof. Franassis Barbosa de 
Oliveira
12/8/2010
136
Estrutura Articular
Art. Radiocarpiana
Art. Mediocarpiana
Condilóide, biaxial
Movimentos do punho
12/8/2010
137
Flexão: 0 – 90º 
Extensão: 0-70º 
12/8/2010
138
Desvio radial: 0-15º 
Desvio ulnar: 0-25º 
12/8/2010
139
Ligamentos e outras estruturas
Ligamentos e outras estruturas
12/8/2010
140
Ligamentos e outras estruturas
Músculos do punho
Flexor Ulnar do Carpo
12/8/2010
141
Flexor Radial do carpo
Palmar Longo
12/8/2010
142
Extensores radiais longo e curto 
do carpo
Extensor Ulnar do Carpo
12/8/2010
143
Cinesiologia da Mão
Articulações e movimentos do 
polegar
12/8/2010
144
Articulações e movimentos dos 
dedos
Retináculo flexor
12/8/2010
145
Túnel do carpo
Retináculo Extensor
12/8/2010
146
Expansão extensora
MÚSCULOS DO POLEGAR E 
DEDOS
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS
ANTERIOR: 
Flexor superficial dos dedos
Flexor profundo dos dedos
POSTERIOR
Extensor dos dedos
Extensor do dedos mínimo
Extensor do indicador
12/8/2010
147
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS DO 
POLEGAR:
Flexor longo do polegar
Abdutor longo do polegar
Extensor longo do polegar
Extensor curto do polegar
TABAQUEIRA ANATÔMICA
12/8/2010
148
MÚSCULOS INTRÍNSECOS 
DA MÃO
TABELA: Músculos intrínsecos da mão
TENAR HIPOTENAR PALMAR 
PROFUNDO
Flexor curto do 
polegar
Flexor do dedo 
mínimo
Adutor do 
polegar
Abdutor curto 
do polegar
Abdutor do 
dedo mínimo
Interósseo
Oponente do 
polegar
Oponente de 
dedo mínimo
Lumbricais
Movimentos articulares e músculos 
responsáveis pelos movimentos
12/8/2010
149
CINESIOLOGIA DO 
QUADRIL
Prof. Franassis Barbosa de 
Oliveira
Membros Inferiores
12/8/2010
150
Estrutura do quadril
Movimentos do quadril
12/8/2010
151
Flexão (0-125º)
Extensão (0-15º)
12/8/2010
152
Abdução (0-45º)
Adução (0-25º)
12/8/2010
153
Rotação lateral (0-45º)
Rotação medial (0-45º)
12/8/2010
154
Ossos
Ligamentos e outras estruturas
12/8/2010
155
Ligamentos e outras estruturas
12/8/2010
156
Ligamentos e outras estruturas
Labrum acetabular
Ligamento inguinal
Banda íliotibial
Músculos do quadril
12/8/2010
157
Íliopsoas
12/8/2010
158
Reto femoral
12/8/2010
159
Sartório
12/8/2010
160
Pectíneo
12/8/2010
161
Adutores do quadril
Adutor curto
12/8/2010162
Adutor longo
Adutor magno
12/8/2010
163
Grácil
12/8/2010
164
Glúteo máximo
12/8/2010
165
Rotadores profundos
12/8/2010
166
Músculos hamstrings (bíceps femoral, 
semitendinoso e semimebranoso)
12/8/2010
167
12/8/2010
168
Glúteo Médio
12/8/2010
169
Glúteo Mínimo
12/8/2010
170
Tensor da Fáscia Lata
12/8/2010
171
AÇÃO MÚSCULO
Flexão e abdução TFL
Flexão, abdução e rotação lateral Sartório
Flexão Ílopsoas
Flexão Reto femoral
Flexão e adução Pectíneo
Extensão, RE, hiperextensão Glúteo máximo
Abdução Gçúteo médio
Abdução, rotação interna Glúteo mímino
Extensão Bíceps femoral
Extensão Semitendinoso
Extensão Semimebranoso
Adução Adutor longo
Adução Adutor curto
Adução Adutor magno
Adução Grácil
Rotação lateral Rotadores profundos (6)
12/8/2010
172
CINESIOLOGIA DO 
JOELHO
Prof. Franassis Barbosa de 
Oliveira
Dobradiça
Flexão (135º) e 
extensão (0)
12/8/2010
173
12/8/2010
174
Rotação automática X rotação 
voluntária
12/8/2010
175
12/8/2010
176
Articulação patelofemoral
Ângulo Q
12/8/2010
177
Ossos
12/8/2010
178
Ligamentos
LCA
LCP
LCL
LCM
Meniscos
12/8/2010
179
Fossa poplítea
Pata de ganso
12/8/2010
180
Reto femoral e vastos (quadríceps 
femoral)
Músculos hamstrings
12/8/2010
181
Poplíteo
Gastrocnêmio
12/8/2010
182
CINESIOLOGIA DO 
TORNOZELO E PÉ
Prof. Franassis B. de Oliveira
12/8/2010
183
Movimentos do tornozelo
12/8/2010
184
FLEXÃO PLANTAR: 30 a 50º DORSIFLEXÃO: 20º
12/8/2010
185
Articulações tíbiofibulares
Tornozelo
Uniaxial
Dobradiça
Flexão plantar e 
dorsiflexão
12/8/2010
186
Articulação sutalar ou talocalcânea 
e transversa do tarso
Articulações metatarsofalangianas
12/8/2010
187
Movimentos dos artelhos
12/8/2010
188
Hálux: 90º de 
hiperextensão e 45º 
de flexão
II a V MCF: 45º de 
hiperrextensão e 40º 
de flexão
II artelho referência 
para abdução e 
adução
12/8/2010
189
Ligamentos e outras estruturas
Ligamento deltóide 
(lateral)
Ligamentos e outras estruturas
Ligamento lateral 
(talofibular anterior, 
talofibular posterior e 
calcâneofibular)
12/8/2010
190
Descarga de peso
Arcos plantares
12/8/2010
191
Fáscia plantar
12/8/2010
192
MÚSCULOS DE TORNOZELO E 
PÉ
12/8/2010
193
Gastrocnêmio
Sóleo e plantar
12/8/2010
194
Tibial posterior
Tibial anterior
12/8/2010
195
Fibulares longo, curto e terceiro 
fibular
Flexor longo do hálux
12/8/2010
196
Flexor longo dos dedos
Extensor longo do hálux e extensor 
longo dos dedos
12/8/2010
197
MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO 
PÉ
Extensor curto dos dedos
Abdutor do hálux flexor curto dos dedos
Abdutor do dedo mínimo
Quadrado plantar
Lumbricais
Flexor curto hálux
Abdutor hálux
Flexor dedo mínimo
Interósseos dorsais e plantares
CINESIOLOGIA DA 
COLUNA VERTEBRAL
Prof. Franassis B. de OLiveira
12/8/2010
198
FUNÇÕES
Estabiliza e mantém eixo longitudinal
Pivô e suporte da cabeça
Proteção
CURVAS VERTEBRAIS
12/8/2010
199
MOVIMENTOS ARTICULARES
12/8/2010
200
12/8/2010
201
12/8/2010
202
ARTICULAÇÕES E LIGAMENTOS
Atlantooccipital
Atlantoaxial
12/8/2010
203
12/8/2010
204
LIGAMENTOS DO CORPO 
VERTEBRAL
Ligamento 
Longitudinal Anterior 
(LLA)
Ligamento 
Longitudinal Posterior 
(LLP)
LEGAMENTOS DO AR’CO 
VERTEBRAL
Ligamento supra-
espinhal
Ligamento 
interespinhoso e 
nucal
Ligamento flavo
12/8/2010
205
CENTRO DE GRAVIDADE (S2)
12/8/2010
206
Diferenças funcionais cervical X 
lombar X torácica
MÚSCULOS DO PESCOÇO E 
TRONCO
12/8/2010
207
Esternocleidomestóideo (ECM)
Escalenos
12/8/2010
208
Músculos pré-vertebrais
Longo do pescoço
Longo da cabeça
Reto anterior da cabeça
Reto lateral da cabeça
MÚSCULOS DA BOCA E OSSO 
HIÓIDEO
GRUPO MÚSCULO AÇÃO
CERVICAL SUPERFICIAL Platisma Traciona o lábio inferior 
para fora e para baixo, 
tensionando a pele sobre 
o pescoço
SUPRA-HIÓIDEO Digástrico Eleva o osso hióideo e/ou 
a língua
INFRA-HIÓIDEO Estilo-hióideo
Milo-hióideo
Geni-hióideo
Esterno-hióideo
Esternotoreóideo
Tiro-hióideo
Omo-hióideo
12/8/2010
209
MÚSCULOS SOBOCCIPITAIS
Reto anterior da cabeça
Reto lateral da cabeça
Oblíquo superior da cabeça
Oblíquo inferior da cabeça
Reto posterior menor da cabeça
Reto posterior maior da cabeça
MÚSCULOS ERETORES DA 
COLUNA, ESPLÊNIOS DA CABEÇA E 
PESCOÇO
12/8/2010
210
MÚSCULOS DO TRONCO
Reto abdominal
12/8/2010
211
Oblíquo externo, oblíquo interno e 
transverso do abdômen
Músculos que estendem, inclinam 
e rodam a coluna
12/8/2010
212
Eretores da coluna
Grupo transversorespinhal
12/8/2010
213
Músculos interespnhais
Músculos intertransversais
12/8/2010
214
Quadrado lombar
A RESPIRAÇÃO
12/8/2010
215
MOVIMENTOS E ARTICULAÇÕES
FASES DA RESPIRAÇÃO
INSPIRAÇÃO
Calma
Profunda
Forçada
EXPIRAÇÃO
Calma
Forçada
12/8/2010
216
MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO
Diafragma
12/8/2010
217
Intercostais Internos e Intercostais 
Externos
12/8/2010
218
Músculos inspiratórios acessórios
Escalenos
ECM
Elevador das costelas
Serrátil posterior 
superior
Músculos da inspiração forçada
Elevador da escápula
Trapézio superior
Rombóides
Peitoral menor
12/8/2010
219
Músculos da expiração forçada
Reto abdominal
Oblíquo interno
Oblíquo externo
Transverso do 
abdômen
Quadrado lombar
Serrátil posterior 
inferior
CINESIOLOGIA DA 
MARCHA
Prof. Franassis B. de Oliveira
12/8/2010
220
DEFINIÇÕES
Ciclo da marcha
Comprimento do passo
Fase do passo
Fase de oscilação
Apoio duplo
12/8/2010
221
12/8/2010
222
Apoio simples
12/8/2010
223
Comprimento do 
passo
Cadência
ANÁLISE DA FASE DO PASSO
1. Tocar do calcanhar
2. Plantificação do pé
3. Passo médio
4. Saída do calcanhar
5. Dedos fora
12/8/2010
224
Tocar do calcanhar
Tornozelo neutro
Início flexão joelho
25º flexão quadril
Dorsiflexores ativos
Quadríceps 
concêntricamente
Flexores quadril 
ativos, extensores 
iniciando contração
Plantificação do pé
15º flexão plantar 
20º flexão de joelho
Quadril move-se em 
extensão
12/8/2010
225
Passo médio
Leve dorsiflexão 
(dorsiflexores 
inativos)
Início contração 
flexores plantares
Joelho e quadril se 
estendendo
Tronco sem rotação
Calcanhar fora
15º dorsiflexão e 
depois flexão plantar
Início propulsão
Joelho quase em 
extensão total
Quadril em 
hiperextensão
12/8/2010
226
Dedos fora
Tornozelo 10º flexão 
plantar
Joelho e quadril 
flexionados
ANÁLISE DA FASE DE 
OSCILAÇÃO
1. Aceleração
2. Oscilação média
3. Desaceleração
12/8/2010
227
Aceleração
Tornozelo 
dorsiflexionado
Joelho e quadril 
continuam a flexionar
Oscilação média
Tornozelo neutro
Joelho flexão máxima 
(65º)
Quadril flexionado 25º 
“encurtamento do 
membro inferior” 
12/8/2010
228
Desaceleração
Dorsiflexores ativos
Joelho estendendo
Posteriores da coxa 
contração excêntrica

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