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* * Estrutura dos Materiais Poliméricos Estrutura dos Materiais * * O que são polímeros? Polímeros são materiais orgânicos ou inorgânicos, naturais ou sintéticos, de alto peso molecular, cuja estrutura molecular consiste na repetição de pequenas unidades, chamadas meros. São macromoléculas constituídas de unidades repetitivas (moléculas simples), ligadas através de ligações covalentes formando uma cadeia polimérica. Silicone Sílica gel PET Celulose * * Polímeros Naturais: são aqueles que existem na natureza. Exemplos: madeira, algodão, lã, látex, seda, amido, proteínas e enzimas. Polímeros Sintéticos: são aqueles obtidos artificialmente, ou seja, são sintetizados quimicamente, em geral, de produtos derivados de petróleo. Exemplos: acrílico, isopor, teflon, PVC. * * Algumas propriedades dos polímeros Peso reduzido (3 vezes mais leves que o Al); Elevada resistência; Ótimo isolante (isolamento elétrico e acústico); Baixa temperatura de processamento; É possível fabricar peças nas mais variadas formas, tamanhos e cores; Baixo custo de produção; A maioria são recicláveis. * * Onde encontramos? Os polímeros estão em toda parte, e vem cada vez mais substituindo muitas peças metálicas e de madeira, além de vidros. * * Desvantagem dos polímeros TEMPO DE DEGRADAÇÃO Centenas de anos * * Siglas e Reciclagem * * Hidrocarbonetos A grande maioria dos polímeros possuem origem orgânica. Hidrocarbonetos Podendo conter O, N, S, P ou Si. Polímero origem orgânica hidrocarbonetos C , H * * Hidrocarbonetos Alcanos Alcenos Alcinos Compostos Aromáticos Cicloalcanos Hidrocarbonetos Alcadienos Cicloalcenos * * Hidrocarbonetos Podem ser saturados ou insaturados. Isomerismo: compostos que possuem a mesma composição, mas que possuem arranjos atômicos diferentes. Exemplo: butano (C4H10). Ligações covalentes simples Ligações covalentes duplas e triplas Butano Normal Isobutano ou Metilpropano * * Moléculas dos Polímeros Significado da palavra polímeros: Significado da palavra monômero: POLI = muitos MEROS = partes + POLÍMEROS = MONÔMERO = MONO = único + MERO = parte monômero polímero * * Moléculas dos Polímeros As moléculas dos polímeros são gigantescas quando comparadas as moléculas dos hidrocarbonetos, e são frequentemente chamadas de macromoléculas. n mero Unidade de baixo peso molecular que se repete sucessivamente ao longo da cadeia. Polímero * * Monômero e Mero Monômeros de Vinil Cloreto. Cada molécula é insaturada, i.e., os átomos de carbono apresentam dupla ligação covalente entre si, logo não estão ligados ao número máximo de átomos, que é 4. Poli-Vinil-Cloreto (PVC). Cada ligação dupla do monômero fornece uma ligação para conectar com outro monômero, formando um polímero. * * Tamanho da Molécula * * Forma Molecular As ligações simples na cadeia são capazes de sofrer rotação e torção em três dimensões. Dessa forma é possível formar polímeros com formas complexas. * * Estrutura Molecular * * Estrutura Molecular PE PE IR PR * * Estrutura e Configuração Molecular À medida que os grupos laterais tornam-se maiores e mais irregulares, a rigidez e o ponto de fusão tendem a aumentar por dois motivos: Os grupos laterais servem como barreiras para o deslizamento molecular; O aumento do comprimento e da complexidade do grupo lateral leva a maiores forças de ligação secundárias entre as moléculas adjacentes. ESTEREOISOMERISMO Os estereoisômeros são compostos moleculares que tem a mesma composição química, mas diferentes arranjos estruturais. * * Estereoisomerismo * * Estereoisomerismo do PP (a) Atático ; (b) Sindiotático; (c) Isotático. * * Alguns polímeros e suas aplicações... * * Principais características do PE Tenacidade Alta resistência ao impacto Alta flexibilidade Boa processabilidade Estabilidade Propriedades elétricas notáveis Resistente à água e a algumas soluções aquosas Pouco solúvel em solventes polares como álcoois, ésteres e cetonas * * Aplicações Polietileno - PE * * Principais características do TEFLON® Quimicamente inerte em quase todos os alimentos. Podem ser usados a até 260°C. * * Aplicações Politetrafluoroetileno – TEFLON® * * Policloreto de vinila - PVC * * Principais características do PVC Leve (1,4 g/cm3), o que facilita seu manuseio e aplicação; Resistente à ação de fungos, bactérias, insetos e roedores; Resistente à maioria dos reagentes químicos; Bom isolante térmico, elétrico e acústico; Sólido resistente a choques; Impermeável a gases e líquidos; Resistente às intempéries (sol, chuva, vento e maresia); Durável: sua vida útil em construções é superior a 50 anos; Não propaga chamas: é auto-extinguível; Versátil e ambientalmente correto; Reciclável; Fabricado com baixo consumo de energia. * * Aplicações Policloreto de vinila - PVC * * Principais características do PP Durável Quimicamente inerte Reciclável Boa estabilidade térmica Boa resistência ao impacto Impermeável Leve - 0,92 g/cm3 - o mais leve dos plásticos Isolante elétrico Versátil e ambientalmente correto Baixo custo dentre os plásticos Fácil usinagem Antiaderente * * Aplicações Polipropileno - PP * * Poliestireno - PS * * Principais características do PS Fácil processamento por moldagem a quente Fácil coloração Baixo custo Semelhante ao vidro Elevada resistência a álcalis e ácidos Baixa densidade e absorção de umidade Baixa resistência a solventes orgânicos, calor e intempéries Boa estabilidade térmica e dimensional * * Aplicações Poliestireno - PS * * Principais características do PET Leve Transparente/translúcido Brilhante Moldável Impermeável De fácil manipulação Excelente resistência à ruptura, à umidade, ácidos, graxas, óleos e solventes Reciclável * * Aplicações Politereftalato de etileno - PET Viseira * * Classificação dos polímeros com relação a: Ocorrência Natureza da cadeia Estrutura molecular Disposição espacial dos monômeros Monômero ≠ Mero Algumas aplicações O que foi visto... * * Fusibilidade Os polímeros podem ser classificados como: Os TERMOPLÁSTICOS amolecem quando são aquecidos e endurecem quando são resfriados. Possuem cadeias flexíveis e entrelaçadas ou emaranhadas. Os TERMOFIXOS se tornam permanentemente duros quando submetidos a aplicação de calor e não amolecem com o aquecimento subsequente. * * Termoplásticos Podem ser processados várias vezes, mas obviamente, perdem propriedades a cada reciclagem podendo também degradar devido ao alto número de reciclos. Podem apresentar cadeias lineares ou ramificadas. Têm estabilidade térmica e dimensional bem menor, mas possuem uma processabilidade muito mais fácil e econômica. De uso comum e aplicações simples: PE, PP, PVC De engenharia; propriedades melhores e tem aplicações técnicas: PTFE, PA. * * Termofixos Oposto do termoplástico. Depois de polimerizada e rígida, essa resina não volta mais ao seu estado original, ou seja, não amolece nem mesmo com o calor – é a chamada “cura”. Uma tentativa de aquecer o termofixo a fim de fundi-lo fatalmente o levará a degradação. Se tornam duros e rígidos com o aquecimento. Reação irreversível. Não são recicláveis. Exemplos: PU, Epóxi. * * A nível molecular... TERMOPLÁSTICOS A medida que a temperatura aumenta, as forças de ligação secundárias são diminuídas, de modo que o movimento relativo de cadeias adjacentes é facilitado. Degradação – ocorre quando vibrações moleculares se tornam violentas o suficiente para quebrar as ligações covalentes principais. TERMOFIXOS Mesmo com o aumento da temperatura, as ligações cruzadas covalentes entre as cadeias adjacentes resistem aos movimentos vibracionais e rotacionais da cadeia. Degradação – somente em temperaturas excessivas essas ligações serão rompidas. * * Características... TERMOPLÁSTICOS Relativamente moles e dúcteis. A maioria dos polímeros lineares e aqueles que possuem algumas estruturas ramificadas com cadeias flexíveis. TERMOFIXOS Geralmente mais duros, mais fortes e mais frágeis do que os termoplásticos. Possuem melhor estabilidade dimensional. A maioria dos polímeros com ligações cruzadas e em rede. * * Exemplos TERMOPLÁSTICOS Polietileno (PE) Poliestireno (PS) Polipropileno (PP) Nylon Teflon PET PVC TERMOPLÁSTICOS Epóxis Fenólicos Poliésteres Poliuretanas Fenol-formaldeído Uréia-formaldeído * * Quanto ao comportamento mecânico Plásticos Do grego adequado à moldagem São materiais em que em algum estágio da fabricação são fluídos, podendo ser moldados por aquecimento, pressão, ou ambos. Fibras Possuem L>>d e cadeias lineares orientadas longitudinalmente, de modo que são fortes e frágeis. Elastômeros ou Borrachas São materiais de origem natural ou sintética que, frouxamente reticulados são capazes de sofrer grandes deformações sob a ação de uma força, retornando à sua forma original quando esta força é removida. * * Borrachas ou Elastômeros Exibem elasticidade em longas faixas de deformação; À temperatura ambiente podem deformar-se, no mínimo, duas vezes o seu comprimento inicial, retornando ao seu comprimento original. Cadeias com ligações cruzadas, semelhante as dos termofíxos, porém em menor densidade de reticulação. Ex: NBR, EVA, IR (poli-isopreno). * * * * * * Fibras Aramidas como fibras Aramida Trans – os grupos hidrocarbonetos estão de lados opostos da ligação peptídica. CIS TRANS Aramida Cis – os grupos hidrocarbonetos estão do mesmo lados com relação à ligação peptídica. Na forma de fibras * * Fibras KEVLAR NYLON 6,6 * * Como são formados os polímeros? Os polímeros são formados através de um processo químico chamado de POLIMERIZAÇÃO. Nos processos de polimerização, uma grande quantidade de moléculas pequenas (monômeros) ligam-se covalentemente, formando cadeias moleculares muito grandes. * * Polimerização por Adição Processo pelo qual os monômeros são unidos, um de cada vez, para formar uma macromolécula linear. Acontece em três estágios: * * Polimerização por Adição INICIAÇÃO - Cisão do iniciador com formação de radicais livres R (decomposição térmica ou fotoquímica) * * Polimerização por Adição PROPAGAÇÃO – Nesta etapa os radicais livres reagem com os monômeros, nos quais levam a geração de radicais livres. Estes radicais reagem com os monômeros vizinhos, levando ao crescimento do radical. O macroradical deverá crescer enquanto existir monômeros disponíveis no meio reacional. ... * * Polimerização por Adição TERMINAÇÃO – A propagação prossegue até que os monômeros em sua proximidade tenham sido totalmente consumidos ou que um agente terminador seja adicionado ao meio reacional. Exemplos: Polietileno, polipropileno, poliestireno, policloreto de vinila. * * Monômeros de polímeros de adição Monômero Nomenclatura Polímero Nomenclatura * * Polimerização por Condensação Reações químicas intermoleculares que normalmente envolvem mais de um tipo de monômero e um só mecanismo de polimerização. Normalmente há a eliminação de moléculas simples de baixo peso molecular, como por exemplo, H2O, NH3, etc. Exemplos: Nylon, poliésteres, baquelite. * * * * PET * * Massa molar ou Peso molecular Os polímeros de cadeias longas apresentam pesos moleculares extremamente elevados. Durante o processo de polimerização as cadeias formadas apresentam diferentes tamanho. Distribuição de pesos moleculares e representação dos pesos moleculares médios. Mn – Peso molecular Médio Numérico Mw – Peso molecular Médio Ponderal * * Exemplo – Massa Molar Considere a mistura de duas parafinas: Massa molar: Número de moles: Massa Molar Média Numérica : Massa Molar Média Ponderal: * * Polidispersão e Grau de Polimerização Polidispersão: relação entre a massa molar ponderada média e a massa molar numérica média. Quanto mais variados forem os tamanhos das moléculas, maior será a polidispersão (que sempre é maior que 1), i.e., Mw > Mn; Quando os tamanhos das cadeias são próximos, a polidispersão é ≈ 1. Grau de Polimerização (n): representa a quantidade média de meros existentes numa molécula (tamanho médio da cadeia): * * Classificação: tipo de mero na cadeia Homopolímero: apenas um tipo de mero na cadeia. Copolímero: mais de um tipo de mero na cadeia. * * Copolímeros Maior diversidade de propriedades. aleatório Ex: SBR (estireno - butadieno) NBR (acrilonitrila - butadieno) alternado Ex: EVA (etileno - vinil acetato) blocado Ex: SBS (estireno – butadieno - estireno) enxertado Ex: ABS (acrilonitrila - butadieno - estireno) * * Copolímeros - Exemplos NBR SBS EVA * * Copolímero ≠ Blenda ≠ Compósito Copolímero – Polímero com mais de um tipo de mero na cadeia Ex: PSAI ou HIPS (estireno – butadieno) Blenda – Mistura física de polímeros Ex: Noryl® = PS + PPO (poli-óxi-fenileno) PELBD + PEAD Compósito – Polímero misturado com outro tipo de material Ex: Poliéster + fibra de vidro PP + talco Espelhos retrovisores, caixas de fusíveis Sacolas de supermercados Piscinas, casco de barco Utensílios domésticos * * Cristalinidade dos polímeros O estado cristalino pode existir nos materiais poliméricos. Como nos polímeros temos moléculas em vez de apenas átomos ou íons, como nos metais e nas cerâmicas, os seus arranjos atômicos são muito mais complexos. Devido a seus tamanhos e sua frequente complexidade, normalmente apresentam estrutura parcialmente cristalina (ou semicristalina). * * Cristalinidade dos polímeros Alguns polímeros apresentam elevada cristalinidade, outros são completamente amorfos e alguns podem ser amorfos ou altamente cristalinos, dependendo das condições de cristalização. A exata natureza da cristalinidade em polímeros é sujeita a debates. As teorias mais aceitas são a da micela franjada (1930) onde pequenas regiões cristalinas (cristalitos) estariam embebidas em uma matriz amorfa e a teoria da lamela de cadeia dobrada (1950) em que a cadeia se dobra sobre si mesma em padrão repetitivo gerando esferulitos. * * Modelo da micela franjada O método propõe que um polímero semicristalino fosse composto por pequenas regiões cristalinas (cristalitos ou micélios), onde cada uma dessas regiões fosse provida de um alinhamento preciso, e em que estas estivessem evolvidas por uma matriz amorfa, composta por moléculas aleatoriamente orientadas. Nesse modelo, uma única molécula da cadeia poderia passar através de vários cristalitos, bem como das regiões amorfas intermediárias. * * Modelo da cadeia dobrada Nesse modelo os cristais consistem em plaquetas delgadas (ou lamelas) com formato regular, de aproximadamente 10 a 20 nm de espessura e com um comprimento da ordem de 10 m. Acredita-se que as cadeias moleculares dentro de cada plaqueta se dobram para frente e para trás sobre elas mesmas, com as dobras ocorrendo nas faces. Cada plaqueta será composta por um grande número de moléculas. * * Esferulite * * Algumas considerações importantes quanto à cristalinidade dos polímeros Polímeros cristalinos são mais densos que polímeros amorfos. O grau de cristalinidade depende da taxa de resfriamento durante o processo de solidificação, bem como da configuração da cadeia. Polímeros lineares fácil cristalização. Polímeros ramificados nunca apresentam elevado grau de cristalinidade. Polímeros em rede quase totalmente amorfos. Polímeros cristalinos são mais fortes e mais resistentes à dissolução e ao amolecimento pelo calor. Meros com estruturas complexas não favorece a cristalização. (ex: poli-isopreno) Polímeros atáticos são difíceis de cristalizar; enquanto polímeros isotáticos e sindiotáticos cristalizam muito facilmente. Copolímeros alternados e em bloco apresentam alguma tendência à cristalização. Copolímeros aleatórios e por enxerto são normalmente amorfos. * * Transições térmicas Polímeros são caracterizados por duas temperaturas de transiçao: Tm e Tg. Tg é a temperatura de transição vítrea, uma transição de segunda ordem, com variação no volume específico ou capacidade térmica, e passagem de sólido rígido-sólido flexível. Tm é a temperatura de fusão cristalina, uma transição de primeira ordem (salto em Cv), com mudança de fase sólido-líquido. Ambas transições são afetadas de maneira similar por simetria molecular, rigidez de cadeia e ligações secundárias. Em geral, quanto maior a simetria, rigidez e ligações secundárias, mais cristalinos, menos móveis, logo mais elevadas Tm e Tg, porém estas não são afetadas com a mesma intensidade. * * Rigidez da cadeia molecular - Tg Entraves à rotação ou movimentação de “grande porte” faz aumentar o valor de Tg. * * Flexibilidade da cadeia O poli(dimetilsiloxano) tem uma Tg baixa: -127°C. Suas cadeias são tão flexíveis que este polímero é líquido à temperatura ambiente e é utilizado como espessante de shampoos e condicionadores. O poli(fenileno sulfona) é tão rígido que não tem Tg. Decompõe a temperaturas acima de 500°C, sem passar por uma transição vítrea. O poli(eter sulfona) tem a Tg mais baixa, 190°C, pois os grupos éteres tornam o polímero mais flexível. * * Grupos laterais ligados à cadeia principal Um grupo grande ligado à cadeia polimérica age como uma âncora e limita o movimento das cadeias. Tg = 255°C Poli(éter cetona) com adamantano Poli(éter cetona) com adamantano Tg = 199°C * * Poli(metacrilatos) * * A temperatura de fusão dos polímeros não é dada por um só valor, mas sim por um intervalo de temperaturas (Tf média). Tudo o que facilite os movimentos de grande porte, vai conduzir a uma Tg menor. Massa Molecular Força da Ligação Rigidez Grau de cristalinidade Copolímeros Temperatura de Fusão (Tm) Temperatura de Transição Vítrea (Tg) Volume livre disponível Forças atractivas entre moléculas Mobilidade das cadeias/Rotação das ligações Comprimento das cadeias Polaridade dos grupos laterais Copolímeros * * Temperaturas de transição vítrea e de fusão para alguns materiais poliméricos mais comuns Materiais Amorfos – Tg Materiais Semi-cristalinos – Tg e Tf Materiais Cristalinos - Tf T > Tg - comportamento viscoso (semelhante à borracha) T < Tg - comportamento frágil (semelhante ao vidro) * * O que foi visto... Classificação do polímero quanto a fusibilidade Classificação do polímero quanto ao comportamento mecânico Polimerização Massa molar Polidispersão Grau de polimerização Classificação quanto ao tipo de mero na cadeia Classificação dos copolímeros Cristalinidade Transições térmicas