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Aula 03 Análise de Sistemas I - UNIGRAN ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Prezados(as) alunos(as), Continuando nossos estudos, compreendendo, na aula 3 os princípios da análise e desenvolvimento de sistemas bem como as atribuições das partes envolvidas no processo. Bom Trabalho! Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula, vocês serão capazes de: • entender os objetivos da Análise de Sistemas; • conhecer as atribuições do profissional de análise de sistemas; • saber interpretar problemas relacionados com a análise de sistemas. Seções de estudo • Seção 1 – Analisar e desenvolver sistemas • Seção 2 - O Analista de Sistemas • Seção 3 – Problemas com a análise clássica (tradicional) • Seção 4 – Análise tradicional X análise estruturada 35 Análise de Sistemas I - UNIGRAN Seção 1 – Analisar e desenvolver sistemas Analisar e desenvolver sistemas é a tarefa de criar novos sistemas para empresas ou modificar e melhorar os sistemas já existentes. Essa tarefa refere-se a todas as etapas desse processo que inclui desde a percepção inicial do problema a ser resolvido até a concepção, implantação e manutenção do sistema informatizado. O profissional de Análise de Sistemas deve fazer um estudo minucioso do ambiente que será ou está sendo informatizado dentro da empresa, analisando os processos, documentos relacionados àquele processo, coletando informações e opiniões dos funcionários ligados direta ou indiretamente com aquela área de trabalho e buscando entender como funciona o fluxo destas informações no dia a dia da empresa. O sistema de informação é implantado na empresa com o fim de resolver algum problema existente. Antes de qualquer coisa, é preciso detectar e entender este problema detalhadamente, sem entender completamente o problema e os fatores que o estão causando será difícil criar uma solução. Existem casos em que o problema é causado por outro sistema pré-existente. Diante disso, é muito importante analisar este sistema junto ao usuário para que sejam apontados os pontos falhos deste sistema e a forma com a qual o usuário gostaria que a solução fosse desenvolvida para cada problema detectado. A comunicação e troca de informações com todas as pessoas envolvidas é constante e precisa ser bem clara. Todos os detalhes precisam ser expostos e todas as dúvidas relacionadas ao processo sanadas, pois, quando isto não ocorre, muitos problemas poderão surgir durante o processo de análise e desenvolvimento do sistema, problemas inclusive de relacionamento com os usuários. Durante a análise de um determinado sistema, deve-se ter como objetivos os itens a seguir: 1- identificar as necessidades do usuário; 2- fazer análise econômica e técnica, levantando a viabilidade do desenvolvimento do sistema; 3- atribuir funções ao hardware, ao software, às pessoas, ao banco de dados e aos demais componentes do sistema; 4- definir prazos e custos; 5- criar uma definição inicial do sistema que sirva como base para todo o trabalho de análise a ser desenvolvido, com o intuito de entender quais os objetivos que o sistema deve atender. A principal dificuldade encontrada pela equipe de desenvolvimento é que, depois de coletadas e analisadas todas as informações referentes ao processo 36 Análise de Sistemas I - UNIGRAN que está sendo informatizado, é preciso transformar tudo isso em algo que o computador possa entender e processar, ou seja, todas as ideias, conceitos e informações abstratas precisarão ser transformadas em programas de computador e elementos de banco de dados que consigam representar fielmente o procedimento adotado no mundo real. Outro problema que surge com frequência é que ao passo que a análise do sistema vai se desenvolvendo e as informações vão sendo coletadas e analisadas, novos detalhes vão surgindo para as tarefas que estão sendo informatizadas em um setor da empresa, com isto, existe o risco de anular algumas percepções que tinham sido captadas antes. Em virtude deste novo detalhamento, novas regras podem surgir e certamente novas necessidades também, o que pode fazer com que uma solução informatizada deva ser desenvolvida de uma forma diferente da que havia sido pensada anteriormente, tornando o trabalho anterior inválido. O Sistema começa com um usuário: • usuário conhece o problema; • analista de sistemas traduz as necessidades do usuário em especificações técnicas necessárias aos programadores; • administração tem a responsabilidade de controlar o processo de desenvolvimento do sistema Seção 2 – O Analista de Sistemas Nos primeiros anos da análise de sistemas, que foram nos anos 1970 e 1980, a preocupação principal dos analistas de sistemas era com os equipamentos das empresas (hardware) e geralmente se preocupavam apenas com questões técnicas relacionadas ao software, já que nesta época os sistemas se resumiam a Figura 3.1 - Infl uência da administração sobre o projeto Fonte: Acervo pessoal 37 Análise de Sistemas I - UNIGRAN desenvolver tarefas de cálculos e trabalhos repetitivos, como emissão de Holerites, imensos relatórios de difícil compreensão e substituição de trabalhos manuais por trabalhos automáticos, pois os próprios equipamentos não forneciam recursos suficientes para que se pudesse pensar em algo mais dinâmico e que desse um maior apoio ao processo de tomada de decisões. Cada empresa possuía seu próprio CPD, que são os Centros de Processamento de Dados, com seus profissionais contratados especificamente para esta empresa. Nesta época, o trabalho do Programador era visto com mais importância do que o do Analista, pois as questões técnicas dos equipamentos existentes na época exigiam um grande conhecimento do funcionamento interno dos equipamentos e não apenas das atividades rotineiras que seriam substituídas pelos “pesados” computadores. A partir da década de 1990, os computadores começaram a ficar mais acessíveis para as empresas, o aparecimento de novas linguagens que utilizavam menos códigos de máquina e mais linguagem próxima da humana facilitou o trabalho de programação e, consequentemente, a possibilidade de criação de sistemas que não fossem apenas substituidores de trabalhos de digitação. A necessidade da criação de sistemas mais completos passou a se tornar cada vez mais evidente. A empresa não queria apenas substituir trabalhos braçais, mas começou a perceber que seria uma excelente ferramenta de manipulação de informações das organizações, o que ajudaria no processo de tomada de decisões. Consequentemente, os Analistas de Sistemas se viram na obrigação de conhecer melhor os negócios da empresa e entender suas necessidades, deixando de focar apenas nas necessidades já existentes, pensando também nas necessidades futuras e nas possibilidades de expansão da organização dos procedimentos e dos controles da empresa. Hoje, os analistas de sistemas devem ser capazes de lidar com os usuários da empresa, que são as pessoas mais importantes, principalmente nas etapas iniciais dos trabalhos em que se está conhecendo as necessidades do novo sistema, com os profissionais técnicos que cuidarão das instalações e com a administração da empresa. Os usuários, de início, estão preocupados em como será sua participação na empresa quando o sistema for implantado, pois mesmo com toda a informação 38 Análise de Sistemas I - UNIGRAN disponível e com a “popularização” dos sistemas de informação, ainda existem situações em que os usuários veem o sistema como um concorrente direto, disputando o seu emprego. Essa questão é bastante delicada e deve ser esclarecida pelo analista de sistemas logo no início dos trabalhos, pois se o usuário sentir que existe algum risco para a sua permanência na empresa, ele fará algum esforçopara que este sistema não funcione, seja omitindo informações importantes, seja passando informações erradas. A partir do momento em que o usuário não enxergar mais o sistema como um risco para o seu emprego, a preocupação dele passará a ser com relação à facilidade de utilização e com as mudanças provocadas na sua rotina de trabalho. O usuário fará uma comparação da sua rotina de trabalho entre o processo manual e o processo informatizado. Se o segundo lhe exigir mais tempo e atenção, essa solução não será vista como adequada para ele. A administração da empresa está mais preocupada com os resultados obtidos com o novo sistema do que com o seu funcionamento propriamente dito. A proporção custo/benefício é o que importa e a recuperação do valor investido é prioridade. A preocupação do usuário com relação à facilidade de utilização do sistema não tem tanta importância para a administração. Isso só será levado em conta algum tempo depois, quando os trabalhos de informatização estiverem normalizados e quando os usuários já estiverem familiarizados com a nova rotina de trabalho. Para a administração, que optou pela informatização, o usuário deve, a qualquer custo, se adaptar às novas rotinas porque esta é a nova “cara” da empresa. 2.1 Funções do Analista de Sistemas: O Analista de Sistemas é responsável por atuar diretamente com os responsáveis pelas áreas de negócios da empresa, com os usuários do nível mais operacional, com os integrantes da equipe que irá desenvolver o sistema, além de ter uma constante interação com a alta administração, apresentando propostas de solução, andamento dos trabalhos e recebendo informações sobre os objetivos do sistema na visão gerencial. Deve atuar na análise das informações coletadas, projetar os sistemas, fazer levantamento de dados, compreender regras de negócios dos diversos setores da empresa, além de saber lidar com pessoas que, a princípio, não veem a informatização com ar de parceria, além do mais, as pessoas que já trabalham na empresa, principalmente os que têm mais tempo de trabalho, tem visões completamente diferentes umas das outras, já vêm com as ideias todas enraizadas em virtude da experiência de trabalho e da visão muitas vezes limitada do que é possível fazer e, o mais importante, se sentem incomodados quando algo vem para perturbar seu “sossego” no trabalho do dia a dia. 39 Análise de Sistemas I - UNIGRAN O Analista de Sistemas deve ser capaz de: • planejar, supervisionar e coordenar a análise e o levantamento de serviços, identificando suas principais características e estudando a viabilidade econômica e técnica das soluções possíveis, propondo consequentemente alterações, visando à melhoria no desempenho; • definir e supervisionar a construção e implantação de novos sistemas; • coordenar e orientar as revisões de projetos; • supervisionar diretamente a elaboração da documentação em nível de sistema; • definir os programas de sistemas, avaliando e orientando a realização de testes; • estudar necessidades, possibilidades e métodos referentes a sistemas, visando à segurança, precisão e rapidez das diversas formas de registros e tratamento de informações. Seção 3 – Problemas com a análise clássica (tradicional) Alguns fatores podem contribuir para que apareçam problemas durante a análise clássica de sistemas. Esses fatores precisam ser identificados pela equipe de informática a fim de que não atrapalhem o andamento do processo de análise e desenvolvimento do sistema. Figura 3.2 – Qualidades esperadas de um Analista de Sistemas Fonte: Acervo pessoal 40 Análise de Sistemas I - UNIGRAN 3.1 Problemas de Comunicação A maioria dos problemas de comunicação acontece por causa de mau entendimento das informações passadas. Quanto mais cedo esses erros acontecerem, maiores serão os problemas causados na concepção final do sistema, pois o sistema será construído sobre uma base de informações distorcidas e que não refletem a real necessidade da empresa. Outro problema de comunicação é o emprego excessivo de termos técnicos usados tanto pelos analistas quanto pelos usuários. Ambos precisam ter em mente que cada um é especialista na sua área de atuação, mas o outro não tem necessariamente que conhecer todos os termos que para um são rotineiros. O uso de termos técnicos durante a conversação dificulta o entendimento de ambas as partes. Além disso, a maior parte das informações é obtida através de deduções do profissional de informática, por excesso de confiança dele ou por omissão do usuário em passar informações. 3.2 Mudanças naturais exigidas pelo sistema As mudanças são uma constante durante o tempo de vida do sistema. Mudar o sistema é uma consequência natural da sua própria evolução. O sistema precisa se adaptar ao meio para continuar sendo utilizável. As mudanças são mais frequentes nas aplicações comerciais, em que as variações de procedimentos, normas, leis e políticas da empresa são maiores. 3.3 Falta de Ferramentas Poucas são as ferramentas de análise que realmente resolvem o problema, ou então são ferramentas antiquadas, de 20 anos atrás. Além disso, grande parte das ferramentas não atende a todo o trabalho de análise do sistema, ajudando apenas em uma parte dos trabalhos. 3.4 Documentação A documentação é de extrema importância para o projeto do sistema, porém ela não é adotada pela maioria dos profissionais de informática, que a classificam como “perda de tempo”. Geralmente, grandes empresas têm uma maior preocupação quanto à documentação dos sistemas, mas ela deve ser feita em todos os sistemas, independente do tamanho ou complexidade. A documentação fornece informações sobre o projeto do sistema durante todo o seu ciclo de vida, desde as etapas iniciais de levantamento de dados até a fase de manutenção do sistema. Nela são colocados todos os dados referentes às necessidades do sistema, decisões tomadas, diagramas, estruturas de dados, manutenções solicitadas, etc. Todo o histórico da vida do sistema deve ficar armazenado nos chamados manuais do sistema. 41 Análise de Sistemas I - UNIGRAN Além do problema da falta de documentação, as empresas muitas vezes não adotam uma padronização para os manuais dos sistemas, o que dificulta o trabalho de identificação e entendimento. É necessário que se tenha um padrão de nomenclaturas utilizadas, formato dos manuais e procedimentos utilizados, assim, qualquer dos integrantes da equipe de desenvolvimento poderá entender os manuais sem precisar que outro integrante tenha que explicá-lo. Manter a documentação dos sistemas atualizada não é uma tarefa muito comum. As alterações ou novas implementações acabam sendo anotadas por escrito nos manuais já produzidos. Esta forma também deve ser evitada, a fim de que os manuais tenham uma qualidade e legibilidade mínimas para o perfeito entendimento. 3.5 Formação do Profissional • precária formação profissional na área de análise de sistemas; • adeptos da forma estruturada são submetidos à velha forma tradicional. Seção 4 – Análise tradicional X Análise estruturada A análise clássica foca diretamente nos detalhes para resolver os problemas do usuário, levantando-se os dados apresentados um a um pelos usuários, sem a preocupação com o todo. O trabalho é todo feito de uma forma sequencial e os problemas são analisados um de cada vez. Na versão da análise estruturada, o problema deve primeiramente ser visto como um todo, e gradativamente o problema vai sendo refinado e detalhado por partes, até que se chegue a soluções para cada uma das partes. Na versão clássica, a empresa é analisada em uma visão unidimensional, pois todos os processos são analisados do início ao fim, em uma forma sequencial, analisando um ponto a cada vez e só passando pra etapa seguinte quando a anterior já está concluída.Na análise estruturada, a empresa é analisada, primeiramente, em uma visão macro, e todos os detalhes procedimentais vão sendo detalhados, até que se tenha uma visão que não possa ser mais detalhada, com isso, inicia-se uma visão geral do todo, dando maior visão de como o processo funciona na realidade da empresa, tornando possível relacionas problemas em cada área de atuação. A análise clássica é mais trabalhosa e menos detalhada que a análise estruturada. Na análise clássica, encontramos as definições feitas através de textos e de fluxogramas. Na análise estruturada, é focada nos diagramas DFD (Diagrama de Fluxo de Dados), Diagrama de Estrutura de Dados, Normalização e Dicionário 42 Análise de Sistemas I - UNIGRAN de dados (descrição dos dados e suas estruturas), desta forma, oferece uma visão mais detalhada dos dados e processos e do relacionamento entre eles, deixando, assim, mais claro o entendimento das necessidades e do fluxo de informações. A análise clássica tem seu foco principal nos detalhes, ignorando os aspectos da macro visão do problema. A perspectiva da análise é focada nas funções que o sistema deverá executar e nos problemas que são apresentados pelos usuários. Com isto, o usuário passa a ser mero espectador do processo de análise, contribuindo apenas com a situação atual apresentada apenas de forma superficial e uma grande lista de problemas que ocorrem no dia a dia, a partir daí o analista passa a trabalhar no desenvolvimento e o usuário fica na espera de aparecer uma solução para todos os seus problemas. Não há uma preocupação da equipe de desenvolvimento em refinar os procedimentos ou de encontrar novos caminhos para a criação da solução, assim como não há uma participação efetiva dos usuários envolvidos. Na análise estruturada o andamento do processo é diferente, pois o analista inicia os trabalhos com uma visão “aérea” da empresa e dos procedimentos e a partir daí vai refinando os processos, juntamente com os usuários, captando informações e detalhes procedimentais a cada novo refinamento. Com isto, o risco de aparecerem situações que não foram percebidas antes é bem menor, uma vez que o usuário terá uma participação mais efetiva do que está acontecendo, e passa a ser parte integrante do processo de análise, contribuindo com sua experiência na área funcional que é de sua responsabilidade, ou seja, a responsabilidade do sucesso da informatização ficará distribuída ente a responsabilidade técnica da equipe de desenvolvimento e a responsabilidade operacional e de controle do usuário. Finalmente, podemos perceber que com a análise clássica existe um maior desperdício de tempo, pois grande parte do trabalho de levantamento dos dados será inconsistente com o produto produzido, uma vez que o trabalho é feito de uma forma sequencial, gerando apenas um grande texto como documentação, o que não garante que o sistema gerado no final do processo estará realmente atendendo às necessidades que foram mal analisadas no início. A expectativa de manutenções constantes neste sistema será grande. Com a versão estruturada, o trabalho é todo dividido em módulos, cada módulo com seu nível de detalhamento, dando uma melhor visão de cada parte, facilitando inclusive as manutenções necessárias, pois os processos são mais facilmente analisados quando são separados em módulos e funções que têm algum relacionamento. 43 Análise de Sistemas I - UNIGRAN Retomando a conversa inicial • Seção 1 – Analisar e desenvolver sistemas Na seção 1, vimos que o sistema começa a partir da necessidade do usuário, portanto perceber estas necessidades é a tarefa mais importante no início dos trabalhos, pois, se as necessidades do usuário não forem satisfeitas, o sistema não terá cumprido totalmente seu papel. Além disso, é importante também ficar atento à dificuldade encontrada em transformar estas necessidades em um sistema que o computador possa entender e executar, o que chamamos de abstração. • Seção 2 - O Analista de Sistemas O Analista de Sistemas é o profissional que deve ter capacidade de lidar com os usuários que irão passar as informações para o desenvolvimento do sistema, com a equipe de informática que irá fazer parte do processo de transformação das necessidades em um sistema e também com a administração da empresa que espera por um produto que funcione bem e nem sempre tem as mesmas visões das necessidades dos usuários. • Seção 3 – Problemas com a análise clássica (tradicional) Durante a análise de um sistema, problemas importantes poderão atrapalhar os trabalhos e precisam ser observados atentamente, como: problemas de comunicação que causam interpretações incorretas do que os usuários esperam do sistema; as mudanças que o sistema precisará sofrer para que o sistema continue atendendo o usuário mesmo com as mudanças das rotinas da empresa; falta de ferramentas para ajudar no processo de análise; a documentação das etapas de desenvolvimento do sistema, que não é muito aceita por alguns integrantes da equipe de desenvolvimento e a formação profissional dos analistas que podem comprometer a qualidade do processo. • Seção 4 – Análise tradicional X análise estruturada A análise clássica foca diretamente nos detalhes para resolver os problemas do usuário, levantando-se os dados apresentados um a um pelos usuários, sem a preocupação Chegamos, assim, ao final da aula 3. Espero que vocês tenham compreendido os conceitos sobre análise e desenvolvimento de sistemas. 44 Análise de Sistemas I - UNIGRAN com o todo. Na versão da análise estruturada, o problema deve primeiramente ser visto como um todo, e gradativamente o problema vai sendo refinado e detalhado por partes, até que se chegue a soluções para cada uma das partes. Sugestões de leituras, sites e vídeos Leituras PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: Fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro. LTC. 2005. Sites • PROFISSÕES, Brasil. Analista de Sistemas. Disponível por www em: <http://www.brasilprofi ssoes.com.br/profi ssoes/academicas/ciencias-exatas-e- informatica/analista-de-sistemas#.UqYShXa5fDc>. Acesso em 02/11/2013. • SILVA, Adam. Analista de Sistemas. Disponível por www em: <http://www. adamsilva.com.br/profi ssoes/analista-de-sistemas/>. Acesso em 03/12/2013. 45 Análise de Sistemas I - UNIGRAN 46
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