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Caso concreto Semana 1 FRAGMENTO 1 Primeira parte é narrativasegunda parte argumentação FRAGMENTO 12 Narrativa FRAGMENTO 3 Argumentação FRAGMENTO 4 Narrativa FRAGMENTO 5 Argumentativo FRAGMENTO 6 Argumentativo Caso concreto Semana 2 Quando Bruno... Por quê no acidente Quer o quê que teve Quem quer que foi Onde? No seu retorno De quem? em 30/11 Como? A CIPA Caso concreto 2 Quer o quê o terreno Quando? Em razão disso Quem quer? Noberto da Silva Como Noberto não tem Por quê? A posse Onde? No último ano De quem? São seus vizinhos Caso Concreto Semana 3 Questão 1 Na construção de seu texto, o advogado fez uso da narrativa Persuasiva, visto que ao longo da exposição dos fatos ele põe o reclamante em posição de vítima da negligencia da reclamada: o infortúnio ocorreu por culpa exclusiva da reclamada. Vemos no trecho anterior o uso de modais persuasivos “culpa excusiva” logo apos vemos um tragico e irremediavel acidente de trabalho com intenção de sensibilizar o juiz e o leitor em favor do autor Questão 2 O reclamante no despacho de sua função , teria por obrigação usar equipamento de proteção específico, fato que não ocorreu. Por consequencia, durante sua atuação, o infortúnio foi resultado de sua improcedência. Não existencia de promoção na empresa. Questão 3 Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.111.566 - DF (2009/0025086-2) (f) VOTO-VISTA O EXMO. SR. MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR: Senhores Ministros, a matéria em debate já foi objeto de extensa análise pelos que me antecederam. Vou ser, em razão disso, econômico em minhas considerações. Com o advento da Lei n. 11.705/2008, inseriu-se a exigência de quantidade mínima de álcool no sangue para se configurar o crime de embriaguez ao volante e excluiu -se a necessidade de exposição a dano potencial. E esse decreto – o Decreto n. 6.488/2008 –, por sua vez, limita-se a cuidar apenas do exame de sangue e do teste em aparelho de ar alveolar-pulmonar para demonstrar a correlação dos resultados desses exames com o percentual de 0,6 dc, previsto no tipo penal. Não há referência alguma a outro tipo de prova, mesmo ao exame clínico, quando poderia, se fosse essa a vontade do legislador, estabelecer parâmetros de equivalência com o critério objetivo de 0,6 dc. Não vejo, por essas razões, como admitir que a concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 decigramas seja comprovado por outros meios de prova que não aqueles que permitam precisar, com certeza, a presença desse percentual. Acompanhando, assim, a divergência inaugurada pelo Ministro Macabu, pedindo vênia aos que pensam de forma diferente, nego provimento ao recurso especial. Caso concreto Semana 4 Questão 1 A linguagem forense utilizada pelo advogado na versão dos fatos no caso em questão teve como objetivo produzir uma certa reação emocional no receptor (juiz) por meio e uma engenhosa seleção vocabular. Comente, em até 6 linhas, a escolha lexical intencional do advogado na exposição dos fatos, considerando os valores semânticos de algumas palavras utilizadas na construção desse parágrafo. Resposta: Famélico, necessidade financeira, desempregado, subsistência, pequeno delito e sem uso de qual quer violência. O réu roubou do estabelecimento comercial 2 biscoitos e um queijo minas. Porém a alegação de estado famélico e má condição financeira, não justifica o roubo praticado pelo réu. Questão 2 A partir do resumo do caso concreto 2, redija uma breve narrativa jurídica a favor da parte ré. Resposta: O analista de sistemas, foi acusado injustamente de ter efetuado em seu pen drive pessoal cópias de arquivos internos da empresa. Ocorre que após falha ocorrida em seu computador, e não tendo a seu alcance o dispositivo que era fornecido pela empresa, o mesmo não tendo outra opção para salvar os arquivos e por medo de que ocorresse a perca total dos arquivos, salvou os arquivos em seu pen drive, o que descaracteriza a quebra de confiança alegada pela empresa para justificar a sua demissão. Questão 3 A partir do resumo do caso concreto 3, produza uma breve narrativa jurídica a favor da parte Ré. Resposta: Mateus não pode ser acusado pela prática de crime, já que o mesmo não tinha ciência de que Maísa era incapaz, e uma vez que, Maísa quem o convidou para sua residência. O que reconfigura a prática de crime, pois Mateus acreditou tratar-se de uma relação normal entre duas pessoas. Caso concreto Semana 4
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