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ARTICULAÇÕES 
CARTILAGINOSAS e 
MARCOS TOPOGRÁFICOS 
DOS MEMBROS INFERIORESDOS MEMBROS INFERIORES
ALUNOS: ÂNGELO, BRUNA, DIRCE, ELIGESIEL,
JANAINA, LETIANE, e LUCIANO.
PROFESSORA: GABRIELLE GOMES TAPADO
ARTICULAÇÃOES
CARTILAGINOSAS
ANFIARTROSE
- Nas articulações cartilaginosas, os ossos são unidos por 
cartilagem pelo fato de pequenos movimentos serem possíveis cartilagem pelo fato de pequenos movimentos serem possíveis 
nestas articulações, elas também são chamadas de anfiartroses.
- Existem dois tipos de articulações cartilaginosas:
* Sincondroses (Cartilagem Hialina) 
* Sínfises (Cartilagem Fibrosa)
SINCONDROSES
- Os ossos de uma articulação do tipo sincondrose estão unidos 
por uma cartilagem hialina. 
- Muitas sincondroses são articulações temporárias, com a 
cartilagem sendo substituída por osso com o passar do tempo cartilagem sendo substituída por osso com o passar do tempo 
(isso ocorre em ossos longos e entre alguns ossos do crânio).
-As articulações entre as dez primeiras costelas e as cartilagens 
costais são sincondroses permanentes.
SÍNFISES
- A articulação entre os ossos púbicos e a articulação entre os
corpos vertebrais são exemplos de sínfises.
- Durante o desenvolvimento as duas metades da mandíbula
estão unidas por uma sínfise mediana, mas essa articulaçãoestão unidas por uma sínfise mediana, mas essa articulação
torna-se completamente ossificada na idade adulta
MEMBROS INFERIORES
POSICIONAMENTO
Esqueleto Apendicular - Membros Inferiores
Cintura Pélvica
Da mesma forma que a cintura escapular é a junção entre 
membros superiores e tronco, a cintura pélvica é a junção 
entre membros inferiores e tronco. Preste atenção, quando 
falamos em osso do quadril estamos nos referindo ao ílio, 
ísquio e púbis, a pelve é a junção do osso do quadril direito ísquio e púbis, a pelve é a junção do osso do quadril direito 
com o osso do quadril esquerdo, articulados anteriormente 
com a púbis e posteriormente com o sacro. O sacro participa 
aqui da pelve, porém ele é um osso do esqueleto axial, lembre 
- se que o mesmo faz parte da coluna vertebral... Não 
confunda!
PELVE BILATERAL
Osso do Quadril
Quando falamos do quadril sabemos se trata de uma estrutura com 
anatomia e topografia complexas, direito e esquerdo, osso plano e 
irregular, constituído pela fusão de 3 ossos, sendo eles, o ílio (porção 
superior), ísquio (porção póstero - inferior) e púbis (Antero - inferior). 
Os dois ossos do quadril unem - se anteriormente pela sínfise púbica, 
cada um deles vai se articular posteriormente com a porção superior do 
sacro e lateralmente com o osso fêmur, a posição anatômica dos ossos se 
torna então facilmente identificadas, a fossa do acetábulo onde se articula 
a cabeça do fêmur fica lateral e ligeiramente voltada para frente, a cabeça do fêmur fica lateral e ligeiramente voltada para frente, 
enquanto que a sínfise púbica deverá estar anterior e medialmente, o 
túber isquiático posterior. Lembrando que existe uma diferença entre 
osso do quadril e pelve, quando falamos em pelve estaremos nos 
referindo a estrutura completa de ossos do quadril se articulando entre si 
anteriormente e posteriormente se articulando com as vértebras 
sacrococcígeas, a palavra pelve vem derivada do latim, pélvis, que 
significa bacia, podemos entender então porque algumas pessoas se 
referem a pelve como bacia.
QUADRIL A.P. 
Posic. e Radiografia
FÊMUR
O fêmur ou osso da coxa é o mais longo e mais forte de todo o corpo. É o 
único osso longo entre a extremidade do quadril e a articulação do 
joelho.
Principais acidêntes ósseos:
Porção média e distal do fêmur vista anterior.
• Corpo ou diáfise do fêmur, a patela esta localizada na porção distal do • Corpo ou diáfise do fêmur, a patela esta localizada na porção distal do 
fêmur.
• Note que a parte mais distal da patela situa – se a aproximadamente 
1,25cm acima ou proximal à verdadeira articulação do joelho, com a 
perna completamente distendida, essa relação é importante no 
posicionamento para a radiografia da articulação do joelho.
• Temos a superfície patelar, depressão triangular superficial e lisa, na 
porção distal da face anterior do fêmur, algumas essa depressão é 
também chamada de sulco intercondiliano.
Porção medial e distal do fêmur vista posterior.
• A vista posterior da porção distal do fêmur demonstra melhor os dois
grandes côndilos arredondados separados distal e posteriormente pela
fossa ou incisura intercondiliana profunda, em cima da qual esta a
superfície poplítea.
• As porções arredondadas distais dos côndilos medial e lateral contêm
superfícies lisas para se articularem com a tíbia. O côndilo medial e se
estende inferiormente ou mais distalmente do que lateral, quando a
diáfise femoral esta na posição vertical, isso explica porque o RC devediáfise femoral esta na posição vertical, isso explica porque o RC deve
estar inclinado em um ângulo de 5º a 7º cefálicos para uma incidência
lateral de joelho, de modo que os côndilos se sobreponham diretamente
paralelos ao filme.
• Uma diferença que distingue os côndilos medial e lateral é a presença
do tubérculo adutor, uma área ligeiramente elevada que recebe o tendão
de um músculo adutor, esse tubérculo esta está presente na face látero –
posterior do côndilo medial.
• Ele é bem visualizado por uma incidência lateral 
ligeiramente rodada na porção distal do fêmur e joelho, a 
presença desse tubérculo adutor no côndilo medial é 
importante na análise da rotação de uma incidência lateral do 
joelho, já que permite ao examinador se o joelho esta sub –
rodado ou super – rodado, de modo a corrigir um erro de 
posicionamento, quando o joelho não esta em uma posição 
lateral verdadeira.lateral verdadeira.
• Os epicôndilos medial e lateral podem ser palpados como 
proeminências ásperas para fixação dos ligamentos e estão 
localizados nas porções mais externas dos côndilos, o 
epicôndilo medial junto com o tubérculo adutor é o mais 
proeminente dos dois.
Porção distal do fêmur e patela vista lateral.
• Essa vista demonstra a relação da patela com a superfície patelar 
localizada na parte distal do fêmur.
Quando a perna é flexionada, a patela se move para baixo e é tracionada 
para dentro do sulco ou depressão intercondiliana, uma flexão parcial 
próxima de 45º, exibe a patela sendo tracionada apenas parcialmente para 
baixo, mas, com uma flexão de 90º, a patela se moveria mais para baixo, 
sobre a porção distal do fêmur.
• Esse movimento e a relação da patela com a porção distal do fêmur
ganha importância no posicionamento da articulação do joelho e da
incidência tangencial da articulação patelofemoral.
• A superfície posterior da porção distal do fêmur bem próxima a fossa
intercondiliana é chamada de superfície poplítea, por sobre a qual
passam os nervos e vasos sangüíneos poplíteos.
FÊMUR A.P.
Posic. e Radiografia
Patela
Osso triangular chato, com cerca de duas polegadas de diâmetro. A patela
parece estar de cabeça para baixo porque seu ápice pontiagudo está
localizado na borda inferior e sua base é a borda superior.
A superfície anterior ou externa é côncava e áspera, e a superfície
posterior interna é lisa e ovalada, pois se articula com o fêmur. Para saber
se a patela é esquerda ou direita, quando desarticulada, podemos colocarse a patela é esquerda ou direita, quando desarticulada, podemos colocar
este osso na bancada com a face articular voltada para baixo e com o
ápice em sentido contrário a nós e soltá -la, ela se enclinará para o lado
correspondente.
• Base da patela.
• Ápice da patela.
• Face articular lateral.
• Face articular medial.
JOELHO A.P.
Posic. e Radiografia
JOELHO PERFIL
Posic. e Radiografia
1, Côndilo femoral 
lateral.
2, Fêmur.3, Patela.
4, côndilo femoral 
medial.medial.
5, Espinha tibial.
6, Tíbia.
7, fíbula, (ou 
perônio).
1, Patela.
2, Tuberosidade 
da tíbia.
3, Tibia.
4, Fêmur.4, Fêmur.
5, côndilo 
femoral medial.
6, fíbula, (ou 
perônio).
• Fíbula
O osso menos da perna, esta localizada lateral e 
posteriormente ao osso maior, a tíbia.
A fíbula se articula com a tíbia proximalmente e com a tíbia e 
o tálus distalmente.
• A extremidade proximal: cabeça da fíbula, ápice da cabeça 
da fíbula, colo da fíbula.da fíbula, colo da fíbula.
• Diáfise, que é o corpo da fíbula.
• Extremidade distal: alargada pode ser palpada como uma
protuberância na face lateral da articulação do tornozelo,
sendo denominada maléolo lateral.
Tibia
A tíbia, como um dos maiores ossos do corpo, serve de suporte ao peso imposto à 
perna. A tíbia pode facilmente ser sentida por cima da pele, ao se palpar a porção 
ântero–medial da perna. Ela é composta de três partes: corpo e duas extremidades.
-Extremidade proximal: côndilos medial e lateral, eminência intercondiliana
(tubérculos intercondilianos medial e lateral), facetas articulares (platô tibial), 
tuberosidade tibial (local de fixação do tendão patela), diáfise, crista ou borda anterior.
-Como pode se observar na vista lateral, as facetas articulares que formam o platô 
tibial inclinam –se posteriormente, 10º a 20º em relação ao eixo longitudinal da tíbia, 
essa é uma importante consideração anatômica, porque, quando posicionamos um 
joelho para a incidência AP, o raio central deve fazer uma angulação, quando 
necessário, em relação ao chassi e a mesa de exame para ficar paralelo ao platô tibial, 
essa angulação é essencial para demonstrar um espaço articular “aberto” em uma 
incidência AP de joelho. Extremidade distal: está é menor que a proximal e termina 
com um curto processo em forma de pirâmide, denominado maléolo medial, temos 
ainda, incisura fibular.
PERNA A.P.
Posic. e Radiografia
PERNA PERFIL
Posic. e Radiografia
TORNOZELO A.P.
Posic. e Radiografia
TORNOZELO PERFIL
Posic. e Radiografia
Ossos do Pé
Tarsos
Os sete grandes ossos da porção proximal do pé recebem a denominação 
de ossos do tarso ou tarsais. 
Os nomes dos ossos do tarso são, calcâneo, tálus, cubóide, navicular,
primeiro, segundo e terceiro cuneiformes. Os tarsos são maiores e menos
móveis que os ossos do carpo, pois, fornecem a base de suporte domóveis que os ossos do carpo, pois, fornecem a base de suporte do
corpo, na posição ortostática. Algumas vezes os sete ossos do tarso são
tratados como ossos do tornozelo, apesar de somente o tálus estar
envolvido nesta articulação.
Calcâneo
O maior e mais forte osso do pé é este. 
Com freqüência a parte posterior é denominada de osso do calcanhar.
À parte mais póstero – inferior do calcâneo contém um processo 
denominado tuberosidade.
Certos tendões de grande tamanho encontram – se aderidos a esse 
processo áspero e estriado, no qual, em seus pontos mais amplos, podem processo áspero e estriado, no qual, em seus pontos mais amplos, podem 
ser observados dois pequenos processos arredondados, o maior é o 
processo lateral e o menos pronunciado é o processo medial. Uma outra 
protuberância óssea que varia de tamanho e forma e é visualizada 
lateralmente em uma incidência axial é a tróclea fibular, algumas vezes 
também denominada processo troclear.
Na face proximal medial situa – se um processo ósseo mais proeminente 
denominado sustentáculo do tálus, que literalmente significa suporte para 
o tálus.
Tálus
O tálus é o segundo maior osso e está localizado entre a perna e o calcâneo.
O peso do corpo é transmitido por intermédio desse osso através das importantes 
articulações do tornozelo e talocalcânea.
Navicular
O navicular é um osso ovalado, achatado, localizado na face medial do pé, entre o tálus
e os três cuneiformes.
Cuneiformes
Os três cuneiformes, (em forma de cunha), estão localizados na porção média do pé, Os três cuneiformes, (em forma de cunha), estão localizados na porção média do pé, 
entre os três primeiros metatarsos distalmente e o navicular proximalmente. O maior 
cuneiforme, que se articula com o primeiro metatarso, é o cuneiforme medial (primeiro), 
o cuneiforme intermédio (segundo), se articula com o segundo metatarso, sendo este o 
menor deles. O cuneiforme lateral, (terceiro), articula – se com o terceiro metatarso, 
distalmente, e com o cubóide lateralmente. Por fim todos os três cuneiformes articulam 
– se com o navicular proximalmente.
Cubóide
O cubóide esta situado na face lateral do pé, distal ao calcâneo e proximal ao quarto e 
quinto metatarsos.
Metatarsos
São os cinco ossos da região dorsal do pé. Numerados juntamente com 
os dedos, ou seja, começando um na face medial e terminando com o 
cinco na face lateral. É provida de três partes, a parte distal redonda de 
cada metatarso é a cabeça do metatarso, temos o corpo do metatarso, a 
extremidade proximal expandida de cada metatarso é chamada de base. A 
parte lateral da base do quinto metatarso é chamada de tuberosidade do 
quinto metatarso, bem proeminente, local aonde vai se inserir um tendão. quinto metatarso, bem proeminente, local aonde vai se inserir um tendão. 
A porção proximal do quinto metatarso assim como a tuberosidade é
prontamente visível nas radiografias e é um local comum de traumatismo
na região podálica, por isso essa área deve ser bem visualizada nos
exames radiográficos.
Falanges
São os ossos mais distais do pé, que formam os artelhos ou dedos do pé. 
São numerados de um a cinco, começando do lado medial ou do primeiro 
artelho. Preste atenção no primeiro artelho, ele terá apenas duas falanges, 
sendo elas as falanges proximal e distal. 
Do segundo até o quinto dedo nós teremos três falanges, a proximal, a
medial e a distal. Quando você for se referir a qualquer um dos ossos ou
articulação do pé, o dedo e o pé devem ser identificados da seguintearticulação do pé, o dedo e o pé devem ser identificados da seguinte
forma, a falange distal do primeiro artelho direito ou ainda falange distal
do primeiro dedo do pé direito, desta maneira quem for analisar o exame
não ficará com duvida de qual estrutura estamos tratando. Tendo em vista
que as falanges distais do segundo ao quinto artelho são de tamanho bem
reduzido, por ser difícil a visualização dos ossos separadamente na
radiografia.
PÉ A.P.
Posic. e Radiografia
PÉ PERFIL
Posic. e Radiografia

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