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Projeto 1 - Aula 7 - Prof. Orlando

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Profº Orlando Sodré Gomes 
Projeto l 
Aula 7 2013.1 
FUNÇÕES e REQUISITOS 
Requisitos de Projetos 
 ATRIBUINDO NÚMEROS AOS REQUISITOS DE PROJETO 
 Normalmente, fica por conta do projetista imaginar 
as funções que facilitem a aplicação de Princípios de 
Engenharia no problema de projeto. 
 Precisamos encontrar uma maneira de medir o 
DESEMPENHO de um projeto na execução de uma 
FUNÇÃO ou OBJETIVO ESPECÍFICO e, então estabelecer 
um INTERVALO no qual uma medida é relevante para 
um projeto e decidir o quanto de melhoria vale a pena. 
FUNÇÕES e REQUISITOS 
Requisitos de Projetos 
 ATRIBUINDO NÚMEROS AOS REQUISITOS DE PROJETO 
 O DIAGRAMA DE UTILIDADE é uma curva que mostra 
o valor do ganho no DESEMPENHO de um projeto. 
 A utilidade ou valor desse ganho de projeto é 
traçado na ordenada em um intervalo normalizado de 0 
a 1. 
FUNÇÕES e REQUISITOS 
Requisitos de Projetos 
 ATRIBUINDO NÚMEROS AOS REQUISITOS DE PROJETO 
 Por exemplo: 
 O uso da velocidade de um processador como uma 
medida do DESEMPENHO de um Notebook. Em 
velocidades do processador abaixo de 100 MHz, o 
computador é tão lento que um GANHO INCREMENTAL 
de 50 a 75 MHz não oferece um vantagem real. E ganhos 
acima de 5 GHz, as tarefas para as quais esse 
computador foi projetado não podem tirar proveito de 
ganhos adicionais na velocidade do processador. 
FUNÇÕES e REQUISITOS 
Requisitos de Projetos 
 ATRIBUINDO NÚMEROS AOS REQUISITOS DE PROJETO 
 Por exemplo: 
 A Navegação na Web pode ser mais restrita pela 
velocidade de digitação ou pelas velocidades das 
linhas de comunicação, de modo que um GANHO 
INCREMENTAL de 5 GHZ ainda nos deixa com uma 
UTILIDADE normalizada de 1. adicionais na velocidade 
do processador. 
FUNÇÕES e REQUISITOS 
Requisitos de Projetos 
 DEFININDO NÍVEIS DE DESEMPENHO 
 Determinaremos os parâmetros de desempenho 
que refletem as funções ou os atributos que devem ser 
medidos e as unidades nas quais esse parâmetros serão 
mensurados. Para variáveis de projeto desejáveis 
(ATRIBUTOS), valores de UTILIDADE abaixo de um limite 
são tratados como iguais, pois nenhum ganho 
significativo pode ser obtido. Valores de UTILIDADE acima 
de um patamar de saturação também são 
indistinguíveis, pois nenhum ganho útil pode ser obtido. 
 Enfim, uma CURVA S padrão, na qual o limite vem 
primeiro e o patamar por último. O INTERVALO DE 
INTERESSE fica entre o LIMITE e o PATAMAR. 
FUNÇÕES e REQUISITOS 
Requisitos de Projetos 
 DEFININDO NÍVEIS DE DESEMPENHO 
 Esse processo funciona bem quando damos um parecer em 
relação à definição dos requisitos de desempenho com base em 
Princípios da Engenharia de Som, ou seja, o que pode e o que não 
pode ser razoavelmente medido e uma reflexão precisa sobre os 
interesses do cliente e dos usuários. 
 Por exemplo: 
 Novos projetos de impressora devem gerar menos de 60 dB de 
ruído em um ambiente de escritório. Valores menores de níveis de 
ruído gerado são considerados ganhos até um nível de 20 dB. Todos 
os projetos que geram menos de 20 dB são BONS e todo projeto que 
produz mais de 60 dB é INACEITÁVEL. 
FUNÇÕES e REQUISITOS 
Requisitos de Projetos 
 DEFININDO NÍVEIS DE DESEMPENHO 
 A ESPECIFICAÇÃO DO DESEMPENHO de um 
equipamento é frequentemente publicada depois de 
ele ter sido projetado e fabricado, pois os usuários e 
consumidores querem saber se o produto é adequado 
para o uso pretendido deles. 
 Na verdade, os projetistas examinam os REQUISITOS 
de DESEMPENHO de projetos semelhantes ou 
concorrentes para ter ideias sobre os problemas que 
podem afetar os usuários finais. 
FUNÇÕES e REQUISITOS 
Requisitos de Projetos 
 MÉTRICAS E REQUISITOS 
 Uma MÉTRICA é uma regra por meio da qual podem 
ser feitas medições significativas. 
 Os REQUISITOS – inclusive os REQUISITOS FUNCIONAIS 
E COMPORTAMENTAIS – também são MÉTRICAS. 
 Contudo, usamos MÉTRICAS para colocar em uma 
escala as realizações de objetivos e usamos REQUISITOS 
para colocar em uma escala o DESEMPENHO DE 
FUNÇÕES e ATRIBUTOS. 
FUNÇÕES e REQUISITOS 
Requisitos de Projetos 
 MÉTRICAS E REQUISITOS 
 - As MÉTRICAS se aplicam a objetivos – Permitem 
que os projetistas e clientes avaliem até que ponto um 
objetivo foi alcançado por um projeto. 
 - Os REQUISITOS são aplicados às funções e aos 
comportamentos – Especificam níveis de desempenho 
necessários para as funções e comportamentos de um 
projeto. 
 Ao obtermos vários projetos viáveis, devemos 
escolher um entre todos, pois TEMPO, DINHEIRO e 
RECURSOS PESSOAIS são sempre limitados. 
AVALIANDO ALTERNATIVAS DE PROJETO 
APLICANDO MÉTRICAS NOS OBJETIVOS 
 A seguir, veremos três métodos de escolha dentre 
um conjunto de projetos ou conceitos alternativos: 
 - Matriz de Avaliação Numérica; 
 - Gráfico Comparativo Ponderado; 
 - Gráfico do “Melhor da Classe”. 
 A MATRIZ de AVALIAÇÃO NUMÉRICA para o 
exemplo de um problema de recipiente para bebidas 
será mostrada, a seguir: 
AVALIANDO ALTERNATIVAS DE PROJETO 
Matriz de Avaliação Numérica 
 O quadro a seguir, mostra RESTRIÇÕES (nas linhas 
superiores) e OBJETIVOS (nas linhas inferiores) nas colunas 
da esquerda. 
 O critério de pontuação, dos OBJETIVOS, é 
estabelecido da seguinte forma: 
 - ALTA PRIORIDADE – entre 50 a 100 pontos; 
 - BAIXA PRIORIDADE – menos de 50 pontos. 
AVALIANDO ALTERNATIVAS DE PROJETO 
Método das Marcas de Prioridade e Gráfico “Melhor Classe” 
 O Método das Marcas de Prioridade é uma versão 
qualitativa mais simples de uma Matriz de Avaliação 
Numérica. 
 Os objetivos serão classificados como de PRIORIDADE 
ALTA, MÉDIA ou BAIXA. 
 - OBJETIVOS DE PRIORIDADE ALTA – recebem 3 (três) marcas (###). 
 - OBJETIVOS DE PRIORIDADE MÉDIA – recebem 2 (duas) marcas (##). 
 - OBJETIVOS DE PRIORIDADE BAIXA – recebem 1 (uma) marca (#). 
 Os resultados da métrica: 
 - SE RECEBERAM MAIS DE 50 PONTOS – são atribuídos como 1. 
 - SE RECEBERAM MENOS DE 50 PONTOS – são atribuídos como 0. 
MODELAGEM DE PROJETO 
O que é um MODELO? 
 MODELO é uma representação em miniatura de 
algo; um padrão de algo a ser feito; um exemplo de 
imitação ou simulação; uma descrição ou analogia 
usada para visualizar algo (por exemplo, um átomo) que 
não pode ser observado diretamente; um sistema de 
postulados, dados e inferências, apresentado como 
uma descrição matemática de uma entidade ou estado 
de coisas. 
MODELAGEM DE PROJETO 
O que é um MODELO? 
 O termo MODELO no sentido técnico, geralmente é 
uma representação física ou matemática de um objeto 
como um AEROPORTO ou de um sistema abstrato ou 
modelo matemático, como CRESCIMENTO 
POPULACIONAL. 
 MODELAGEM é uma atividade na qual pensamos a 
respeito e fazemos MODELOS ou representações de 
como equipamentos ou objetos de interesse se 
comportam. 
MODELAGEM DE PROJETO 
O que é um MODELO? 
 MODELO refere-se a uma representação do produto 
ou parte do produto. O termo MODELO é usado para 
representar MODELOS COMPUTACIONAIS (desenhos 
feitos no CAD ou programas gráficos) ou representações 
físicas da aparência visual dos produtos. Esses MODELOS 
para apresentação visual também são chamados de 
MAQUETES, palavra de origem francesa, que foi usada 
pelos escultores, para a elaboração dos modelos 
preliminares em gesso. Na língua inglesa usa-se o termo 
MOCK-UP. 
MODELAGEM DE PROJETO 
 Existem muitos meios pelos quais os equipamentos e 
comportamentos podem ser descritos – PALAVRAS, 
DESENHOS ou ESBOÇOS, MODELOS FÍSICOS, PROGRAMASDE COMPUTADOR ou FÓRMULAS MATEMÁTICAS. 
 Como engenheiros e projetistas, descrevemos e 
analisamos objetos e equipamentos com modelos 
matemáticos para que possamos PREVER seu 
comportamento. 
MODELAGEM DE PROJETO 
 Por exemplo: 
 Todo avião ou prédio novo representa uma previsão 
baseada em modelo de que o avião voará e o prédio se 
sustentará. 
 A modelagem matemática é uma atividade que 
tem princípios básicos e muitos métodos e ferramentas. 
 Portanto, é importante para os projetistas perguntar: 
 - Por que precisamos de um modelo? 
 - O que queremos descobrir com esse modelo? 
 - Que dados temos? 
MODELAGEM DE PROJETO 
 Portanto, é importante para os projetistas perguntar: 
 - Como devemos desenvolver esse modelo? 
 - O que nosso modelo irá prever? 
 - As previsões são válidas? 
 - Podemos verificar as previsões do modelo? 
 - Podemos melhorar esse modelo? 
 - Como usaremos esse modelo? 
 A construção do PROTÓTIPO é importante para o 
desenvolvimento do produto, mas pode tomar um 
tempo muito grande, em relação ao valor que pode 
adicionar ao projeto. 
CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 
 Muitos projetistas têm o hábito de construir 
PROTÓTIPOS para cada estágio do projeto, como forma 
de demonstrar que atingiram esse estágio (por exemplo, 
ao completar o projeto conceitual). 
 Contudo, se esses PROTÓTIPOS não forem essenciais, 
pode ser um desperdício de tempo e dinheiro. 
 Os PROTÓTIPOS são “modelos originais nos quais 
algo é padronizado”. Eles também são definidos como 
as “primeiras formas em escala natural e normalmente 
funcional de um novo tipo ou projeto de uma 
construção (como um avião)”. 
CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 
 Os PROTÓTIPOS são modelos funcionais de artefatos 
projetados. Eles são testados nos mesmos ambientes de 
operação em que devem funcionar como produtos 
finais. 
 Obs.: É interessante notar que as fábricas de avião 
rotineiramente constroem protótipos, ao passo que é 
improvável que alguém construa um protótipo de um 
prédio. 
CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 
PROTÓTIPO do novo Escort foi apresentado durante o Salão de Xangai, 
na China. O modelo deve ser lançado no mercado chinês até 2015. 
CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 
 Os MODELOS têm diversas utilidades no 
desenvolvimento de produtos. Pode ser um excelente meio 
para apresentar o novo produto aos consumidores 
potenciais e outras pessoas da empresa. 
 O MODELO pode ajudar o projetista a desenvolver 
novas ideias, principalmente quando se trata de produtos 
com complexidade tridimensional, que dificilmente seriam 
visualizados no papel. 
 Os MODELOS podem ser usados também para 
visualizar a integração entre os diversos componentes do 
produto. 
CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 
 Um MODELO é “uma representação em miniatura de 
algo” ou um “padrão de algo a ser feito” ou “um exemplo 
para imitação ou simulação”. 
 Usamos MODELOS para representar alguns equipamentos 
ou processos. Eles podem ser modelos de papel, modelos de 
computador ou modelo físicos. 
 Normalmente, os MODELOS são menores e feitos de 
materiais diferentes dos artefatos originais que representam e, 
tipicamente, são testados em um laboratório ou em algum 
outro ambiente controlado para validar seu comportamento 
esperado 
CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 
OBJETIVO DO MODELO APLICAÇÕES 
COMUNICAÇÃO 
PROJETOS INOVADORES 
• Com consumidores 
• Com gerentes 
• Com outros membros da equipe de projeto 
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 
FORMAS GEOMÉTRICAS 
COMPLEXAS OU PRINCÍPIOS 
OPERACIONAIS COMPLEXOS 
• Novas ideias sobre o projeto a partir da forma 
tridimensional 
• Muito útil para especificação da fabricação e 
instruções de montagem do produto 
TESTE e VERIFICAÇÃO do PROJETO 
REDUÇÃO DOS RISCOS BASEADA 
NA ANÁLISE DE FALHAS 
 
• Curto prazo: operação normal 
• Médio prazo: operação extrema 
• Longo prazo: teste de duração (vida) 
CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 
 Uma PROVA DE 
CONCEITO refere-se a um 
modelo de alguma parte de 
um projeto que é utilizada 
especificamente para testar 
se um conceito em particular 
funcionará realmente 
conforme proposto. 
• DYM, Clive L.; ORWIN, Elizabeth J.; SPUJT, R. Erik. 
Introdução à Engenharia – Uma abordagem 
baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 
2010. 
• BAXTER, Myke Projeto de Produto – Guia 
prático para o design de novos produtos. São 
Paulo: Blucher, 2012. 
Referências Bibliográficas

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