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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
andreza de carvalho silva 
ana cristina de sousa
camila de lima costa
ildênia de moura dantas
kally anny dos santos e silva
maria aparecida de moura araújo
nayara vanessa de oliveira
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Picos - PI 
2016
Andreza de carvalho silva 
ana cristina de sousa
camila de lima costa
ildênia de moura dantas
kally anny dos santos e silva
maria aparecida de moura araújo
nayara vanessa de oliveira
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual em Grupo.
 
Orientador: Rosane Aparecida Belieiro Malvezzi, José Adir Lins Machado, Mariana de Oliveira Lopes e Sérgio de Goes Barboza.
Picos - PI
2016
�
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................03
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................04
3 QUESTIONÁRIOSOCIAL.......................................................................................04
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................08
REFERÊNCIAS..........................................................................................................09
�
1 INTRODUÇÃO
No cenário mundial e no Brasil, a questão ambiental tem se tornado algo preocupante para a humanidade. Ela deixou de ser um tema que interessa somente a ambientalistas ou pessoas vinculadas às questões ecológicas, para ser vista como uma problemática que perpassa toda a sociedade.
Pode-se atribuir essa preocupação desenvolvida pelo fato da população poder perceber que os problemas ambientais atingiram a todos, diante disso, ninguém fica livre dos efeitos provocados pela inadequada interferência humana na natureza.
Um dos temas que merece maior atenção é o referente à concepção, unicamente, negativa que se tem da pobreza e o menosprezo que a sociedade tem pelos pobres. Em termos de uma definição, no sentido de existência e de ressurreição social, para a prosperidade econômica e a sociedade de consumo, a pobreza é percebida como um eco ou expressão de uma condição degradante.
O Trabalho está divido em tópicos, onde apresenta a introdução, desenvolvimento e conclusão. No corpo do trabalho é apresentado um questionário, e por último a conclusão, reúnem-se os elementos finais acerca do questionário respondido.
2 DESENVOLVIMENTO
A questão ambiental fundamenta-se atualmente como um dos mais graves e urgentes problemas que os homens e mulheres vêm se defrontando. Nessa perspectiva, a educação ambiental se constitui em um debate bastante analisado na atual sociedade.
As mutações culturais têm relação com as diversas formas de representação da pobreza. As concepções tradicionais da pobreza apresentam particularidades, como ocorre em certas épocas. Na Idade Média, a concepção de pobreza está assentada na compreensão que da mesma faz o cristianismo. A pobreza ‚ a renuncia aos bens desse mundo e cumprimento da humildade da qual Cristo deu o exemplo supremo.
A partir dessa perspectiva é que vislumbramos a necessidade de trabalhar a educação ambiental, entendendo que esta se constitui em uma nova demanda para o Serviço Social.
3 QUESTIONÁRIO SOCIAL
1. A origem das desigualdades sociais é natural ou planejada? Justifique. 
A origem da desigualdade social estava ligada, desde o princípio dos tempos, ao natural como a “lei do mais forte” isso na era mais primitiva. Mas com a evolução humana passou a ser uma desigualdade planejada com relações comerciais, por causa do capitalismo, e a expansão da industrialização fez com que as desigualdades sociais tornar-se cada vez mais complexa e crescente.
2. É possível uma nação rica ter um povo pobre e uma nação pobre ter um povo rico? Desenvolva. 
Isto irá depender da maneira de analisar o assunto. Até certo momento poderá sim existir, uma nação rica sendo pobre ao mesmo tempo, devido a sua forma de agir e de posicionar diante de certos assuntos, a questão em jogo, varia porque tem pessoas que não sabem valorizar a si mesmos, nestes casos poderá ser rica, mas em seus interiores são pobres, pobres de espíritos. Em outras dimensões, acontecerão ao contrário de tudo, às vezes a nação é muito pobre financeiramente, sendo muito rica em suas formas de si comportarem perante a sociedade, têm bons hábitos, sabem muito bem respeitar as pessoas nas suas diferenças e costumes. O modo de estar no meio social, tudo isso faz de uma nação pobre ter o destaque de uma nação muito rica.
Todas as nações ricas possuem uma parte da população em situação menos favorecida. Outro ponto é o fato de um país pobre poder ter uma população rica em valores morais e éticos.
Sim, é possível, dependem de quem governa o país, a nação sendo rica e não tendo um governante honesto o estado de calamidade é grande, gerando na pobreza um grande impacto.
3. Como progredir e crescer sem destruir o meio ambiente e nem explorar o ser humano? 
Em minha opinião, para que se possa progredir sem destruir totalmente o meio ambiente, é adotando uma exploração sustentável e consciente, sem visar os gastos desnecessários. Exemplos são plantando arvores quando elas forem retiradas, respeitando o limite de exploração territorial etc. No entanto, para que isso tudo ocorra, a sociedade também tem que passar a consumir de maneira consciente, para que evite gastos desnecessários, pois a produção tende a garantir a demanda. Então, se consome menos, fabrica/desmata menos.
É não jogar lixo na rua e não fazer mal a ninguém é não destruir a natureza derrubando árvore, usando com responsabilidade sem exagero e desperdício.
4. Faça uma síntese das principais ideias do texto e do vídeo?
Texto: Se em meados dos anos 80 muito impacto causou à sociedade estadunidense o livro de Paul Kennedy Ascensão e queda das grandes potências, com certeza maior apreensão trará, hoje, para as comunidades organizadas da América Latina, o trabalho de James Petras e Henry Veltmeyer A hegemonia dos Estados Unidos no novo milênio. 
A melhor explicação para a prosperidade das economias norte-americana e europeia e a crise do Terceiro Mundo, segundo os autores, encontra-se na teoria do imperialismo, que focaliza o “Estado-nação” imperial como o centro de poder e tomada de decisão, e também como beneficiário de relações desiguais. 
Atualmente, na América Latina, apenas entre 15% e 20% de sua população desfrutam de um estilo de vida de “Primeiro Mundo”. O bombardeio da Iugoslávia pela OTAN/EUA, os ataques aéreos ao Iraque, o lançamento de mísseis contra a Somália e o Afeganistão, a ampliação do grupo de membros da OTAN para incluir países que limitam com a Rússia, a incorporação na OTAN de 23 novos integrantes como associados na paz, a incontestada hegemonia dos EUA sobre a Europa Ocidental, exercida mediante a OTAN, são sinais de crescente militarização e exercício unilateral do poder de polícia mundial pelos EUA. 
Este poder imperial ressurgente está intimamente relacionado com o formidável crescimento do domínio econômico norte-americano nos anos 90. Por isso, para uma classe capitalista mundial, especialmente a estadunidense, a década que passou foi sem dúvida há melhor de todo o século, em termos de acumulação. 
A Lei Helms-Burton e o depósito feito direto ao Tesouro dos Estados Unidos pelos compradores internacionais do petróleo mexicano são dois exemplos deste processo. Na primeira parte os autores analisam como o capitalismo, nas duas últimas décadas, tem causado tantos estragos à América Latina e, ao mesmo tempo, um período de prosperidade jamais visto para os bancos e corporações multinacionais estadunidenses.E assim desmistificado o conceito de globalização apresentado como único e irreversível, e afirma que desde o início (século XVI) ela esteve associada ao imperialismo assim como a uma configuração específica de classe. Na segunda parte são trabalhados os mecanismos ideológicos utilizados pelo império estadunidense para dominar o Terceiro Mundo – sem rebeliões –, que sofre o efeito do “ajuste estrutural”. 
O Estado imperial também se utiliza de outras vias, tais como as políticas de combate ao narcotráfico na América Latina, as estratégias da “cooperação para o desenvolvimento”, a política utilizada pela direita e, finalmente, o papel das ONGs como subsidiárias das políticas imperiais. E distingue, com muita clareza, o que é solidariedade para um onguista e para um marxista. 
Descreve, por exemplo, como os regimes populares, democraticamente eleitos, foram derrubados pela classe capitalista ou por uma potência hegemônica simplesmente porque tentaram transformar ou reformar o sistema de relações de propriedade existente. E, ato seguido, analisa alguns exemplos revolucionários e suas conquistas, bem como os movimentos sociais radicais que começam a se fortalecer cada vez mais em toda a região.
Vídeo: A história das coisas é um vídeo dinâmico e objetivo, que fala dentre outros assuntos, sobre o consumo exagerado de bens materiais, e o impacto agressivo que esse consumo desregrado acaba exercendo sobre o meio ambiente. 
Fala também do mal que esses resíduos tóxicos presentes na confecção e/ou incineração do produto causam não só ao meio ambiente, mas também à saúde da população em geral. Esse consumo é estruturado em uma política que se baseia na reposição do produto, ao invés de estimular a duração. 
O vídeo é voltado para diversos públicos, embora fique claro se tratar das especificidades de um determinado país (no caso Estados Unidos da América, atualmente um dos países que mais retira matéria prima e que mais estimula o consumismo nacional e internacional). 
Hoje em dia, os bens são criados para satisfazer à estética, e a aceitação por parte da sociedade, assim, quem tem mais e quem tem o melhor, eleva-se na cadeia social, dessa maneira, o consumismo interfere também, nas relações interpessoais e no status das classes. 
Embora tida como utópica, a ideia para reverter um pouco esse quadro agravante de agressão ambiental, já vem sendo implementada por algumas grandes empresas, é a de reposição do que vier a ser extraído como matéria prima do meio ambiente, há também quem lute pelo desligamento dos incineradores e uma melhor estruturação do espaço reservado ao lixo, obviamente essas medidas aliadas a uma política de uso racional de matéria prima, de preservação ambiental e estimulo de reciclagem, gerariam resultados mais contundentes e abrangentes. 
A história das coisas, mostra com uma pitada de humor, os padrões de consumo impostos pela mídia e pelas grandes empresas, e certamente nos leva a questionar o que cada um pode fazer pra amenizar esse impacto.
4 CONCLUSÃO
	As questões sociais estão no âmbito ambiental e social, a população intervém porque se vê responsável diante das demandas das indústrias, mesmo que isso não signifique que seja o único responsável para o desmatamento ambiental, e as tomadas de decisões dali decorrentes. É que cabe também à sociedade a corresponsabilidade nisso tudo, já que ambas as esferas sociedade e o ambiente, interagem entre si dentro de relações de reciprocidade e antagonismo. 
As ações se concretizam através dos serviços sociais e através das políticas públicas. Percebe-se nesse processo de mudança social, a atuação do Serviço Social, que vai se tornando mais liberal e autônomo, e, portanto, mais livre das amarras do Estado e mais atuante no que diz respeito ao aprofundamento das questões sociais.
Finalizando, convém ressaltar ainda, que há de se enfrentar “muralhas” de uma realidade social alicerçada num mundo capitalista, cujos interesses se pautam no econômico e no ganho de poucos, e, que, portanto, se antagonizam com os interesses das classes populares.
referências
PETRAS, James & VELTMEYER Henry. Hegemonia dos Estados Unidos no novo milênio. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 15.
FREE RANGE STUDIOS. The History of Stuff. Versão Brasileira Permacultura, 2005. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw 
RAMPINELLI, Waldir José. Resenha crítica de “Hegemonia dos Estados Unidos no novo milênio”. De PETRAS, James & VELTMEYER Henry. Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbh/v21n40/a16v2140.pdf

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