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10 NMP MICRONUTRIENTES 2016 1

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1
MICRONUTRIENTES
Prof. Dr. ANDERSON LANGE
Manejo da Fertilidade do Solo em 
Sistemas Conservacionistas 
Integrados
UFMT/SINOP-MT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS DE SINOP
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
CURSO: AGRONOMIA
MICRONUTRIENTES
1. INTRODUÇÃO
A) Legislação Brasileira (Decreto 75.583/75 – Artigo 4º 
 - Inciso I – Letra c) – Decreto 14/01/04 
 
BORO B MANGANÊS Mn 
CLORO Cl MOLIBDÊNIO Mo 
COBRE Cu ZINCO Zn 
FERRO Fe NIQUEL Ni 
•USO MAIS ROTINEIRO NOS ÚLTIMOS TEMPOS, APESAR 
DA IMPORTÂNCIA SER CONHECIDA A DÉCADAS;
•PORQUE??
http://www.dcs.ufla.br/alfredao/
a) Ocupação do Cerrado
b) Aumento das produtividades
c) Incorporação inadequada do calcário ou 
utilização de doses inadequadas 
d) Uso de fórmulas concentradas
e) Uso e aprimoramento das análises de 
solo e foliar (detecção de deficiências)
MOTIVOS:
Filosofia de aplicação/utilização
3 filosofias de 
aplicação
1)Filosofia de segurança
2)Filosofia de prescrição
3)Filosofia de restituição
2
2. Formas de absorção pelas raízes das 
plantas de alguns micronutrientes
NUTRIENTE FORMAS 
BORO (B) H3 BO3 . H2BO3
-
 
CLORO (Cl) Cl
-
 
COBRE (Cu) Cu
++
 
FERRO (Fe) Fe
++
 Fe
+++
 
MANGANÊS (Mn) Mn
++
 
MOLIBDÊNIO (Mo) MoO4
=
 
ZINCO (Zn) Zn
++
 
 
 
 
Micronutrientes
Cobre
Ferro
Boro
Zinco
Manganês
Molibdênio
NíquelCloro
Causas da deficiência de micronutrientes
Maiores potenciais de rendimentos;
Calcário em superfície (....falta de PD correto);
Pureza dos fertilizantes NPK;
Excesso de fósforo na linha de semeadura (.....Zn);
Glifosato (....Mn);
Deficiência hídrica (....Fluxo de massa e difusão);
Maior eficiência dos fertilizantes foliares 
(....descuido com solo). 
Épocas de aplicação:
Duas situações
• áreas de abertura;
• áreas velhas
Dificuldades em lavouras velhas:
• Solo seco e compactado;
• Clima desfavorável (ventos fortes 
durante a aplicação e após (agosto 
e setembro venta muito);
• Velocidade de aplicação e pequena 
dose X faixa;
• Calcário fica muito tempo exposto 
após aplicação - vento carrega);
3
TORRÕES COMO ESTES 
IMPEDEM A ENTRADA E 
HOMOGENEIZAÇÃO DO 
CALCÁRIO NO SOLO
APLICAÇÃO SUPERFICIAL ERRADA. FAIXAS COM E SEM CALCÁRIO
FALTA DE 
CALIBRAÇÃO E MÁ 
SOBREPOSIÇÃO DE 
FAIXAS
4
BOM EXEMPLO:
MOLHA O CALCÁRIO ANTES DE 
APLICAR. 
1000-2000 LITROS DE ÁGUA/CARGA 
2 DIAS ANTES E ESPALHA
5 ton/ha 5 ton/ha
5 ton/ha
EQUIPAMENTO 
ADEQUADO
5
APLICAÇÃO 
ADEQUADA
“INCORPORAÇÃO” 
NA HORA DO 
VENTO
GRADAGEM 
LEVANTANDO CALCÁRIO 
NO SOLO
Fatores associados à deficiência e à 
disponibilidade
a) Material de origem do solo
b) Textura do solo
c) Desbalanceamento entre cátion metálicos
d) Altas produtividades (Lei do mínimo)
e) Queima de restos culturais 
(ex: algodão e cana-de-açúcar; volatilização do B)
f) Aeração do solo (Fe, Mn e Cu)
g) Práticas culturais
. Calagem
. Gessagem
. Adubação fosfatada
. Plantio direto (complexação de microntrientes metálicos, ex: Cu)
. Plantio Convencional (maior alcalinização da rizosfera)
h) Características genéticas da planta (ex: soja GR)
Fonte e cortesia: Vitti
Nível B Cu Fe Mn Zn
Água quente ----------------- DTPA -------------------
____________________________ mg/dm3_____________________________
Baixo 0 - 0,2 0 - 0,2 0 - 4 0 - 1,2 0 - 0,5
Médio 0,2 - 0,6 0,3 - 0,8 5 - 12 1,3 - 5,0 0,6 -1,2
Alto > 0,6 > 0,8 > 12 > 5,0 > 1,2
Interpretação dos teores de micronutrientes em solos do 
Estado de São Paulo 
Fonte: Raij et al. (1996)
INTERPRETAÇÃO CONFORME ANALISE DE 
SOLO
Micro-
nutriente
Classificação
Muito baixo Baixo Médio(1) Bom Alto
_______________________________ mg/dm3 _______________________________
Zn(2)  0,4 0,5 - 0,9 1,0 - 1,5 1,6 - 2,2 > 2,2
Mn(2)  2 3 - 5 6 - 8 9 - 12 > 12
Fe(2)  8 9 - 18 19 - 30 31 - 45 > 45
Cu(2)  0,3 0,4 - 0,7 0,8 - 1,2 1,3 - 1,8 > 1,8
B(3)  0,15 0,16 - 0,35 0,36 - 0,60 0,61 - 0,90 > 0,90
(1)Limite superior desta classe indica o nível crítico.
(2)Extrator: Mehlich-1. (3) Extrator: água quente
Classes de interpretação da disponibilidade para os 
micronutrientes, MG 
Classes de interpretação da disponibilidade para a 
região do Cerrado
Teor
B Cu Mn Zn
Água quente Mehlich 1
____________________________ mg dm-3 ____________________________ 
Baixo 0-0,2 0-0,4 0-1,9 0-1,0
Médio 0,3-0,5 0,5-0,8 2,0-5,0 1,1-1,6
Alto > 0,5 > 0,8 > 5,0 > 1,6 
Fonte: Sousa e Lobato, 2004
6
FOO
Características desejáveis para altas 
produtividades no cultivo da soja
1. Solo com baixa resistência mecânica à penetração;
2. Teores elevados de cálcio até 1 metro de profundidade;
3. V% elevado na camada superficial , evitando queda abruptas nas camadas mais profundas;
4. Uso intensivo de nutrição foliar e bioestimulantes;
5. Boro no solo na ordem de 1 mg.dm3
6. Adubação de manutenção com Enxofre;
7. Diversificação de culturas no sistema;
8. Solos com alta atividade biológica;
9. Uso de sementes graúdas;
10. Aplicações de fungicida com maior frequência: intervalo menor entre aplicações;
Cobre
Ferro
Boro
Zinco
Manganês
Molibdênio
Níquel
Cloro
A
U
M
EN
TO
 D
E 
P
R
O
D
U
TI
V
ID
A
D
E
• teores abaixo de 0,8 mg/dm³;
• algumas culturas exigentes (ex. girassol, canola, alfafa, 
brassicas, ...)
• em solos com pouca M.O.
• excesso de calcário (pH > 6,5);
• soja para altos rendimentos.
Funções e deficiência de Boro:
•Sintese de parede celular e integridade da membrana;
•Transporte de Cho e alangamento celular
•Paralisação do crescimento dos meristemas apicais;
•Esta envolvido na síntese de ácidos nucleicos e proteínas; portanto, 
a divisão celular é afetada e o crescimento dos meristemas;
•Está envolvido na germinação do grão de pólen e no crescimento do 
tubo polínico, 
•Tem sido proposto que a causa primária das necroses observadas nos 
tecidos de plantas deficientes em B estão associadas com o acúmulo de 
fenóis e de auxinas. 
7
Aplicação via herbicida/ BORO NA DESSECAÇÃO
b. Fonte: Octaborato de sódio (20%B) 
Dose: 0,75 kg ha-1 B 
Vazão: 150 L ha-1
Tanque 2000L
H3BO3 (17% B)
a. Fonte: Ácido Bórico (17%B) 
Dose: 0,75 kg ha-1 B
4,5 kg ha-1 ácido bórico
Vazão: 150 L ha-1
Na2B8O13.4H2O
(20% B)
3,75 kg ha-1 octaborato de sódio
Exemplo: BORO
Tanque 2000L
Fonte e cortesia: Vitti
B
Ca-B
Sempre juntos
Germinação do tubo polínico
Ca-Ca
B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B
Ca-Ca Ca-Ca Ca-Ca Ca-Ca
8
 
Relação entre o teor de B nas folhas e a produção do algodoeiro, em solo intensamente 
cultivado e corrigido (média de seis anos) (Adaptado de Silva et al., 1995). 
y = -0,7354x
2
 + 76,195x + 703,97 R
2
 = 0,82*
2200
2300
2400
2500
2600
2700
29 38 47 56 65 74
Boro nas folhas, mg kg
-1
Pro
duç
ão,
 kg
 ha
-1
Boro
COUVE FLOR 
Deficiência: Podridão Parda
 Aplicação de Boro no sulco de transplante:
Solos arenosos 2 a 4 kg/ha
Solos argilosos  2 a 8 kg/ha
 Via Foliar:
Primeira Pulverização: Formação das mudas
Segunda e terceira: 15 e 30 dias após
transplante
Ácido Bórico: 0,1%  1g/litro
Bórax: 0,2%  2g/litro
Recomenda-se espalhante adesivo
Boro
Deficiências de Boro
Uva
Deficiências de Boro
O B NA PLANTA
B participa diretamente em:
 síntese e estrutura da parede celular
 transporte de açúcares
 lignificação
 estabilização da MP
 crescimento do tubo polínico
Baixa mobilidade- defic. causa:
 morte de MERISTEMAS - seca de ponteiros e 
brotamento de gemas laterais
 folhas CORIÁCEAS EDISTORCIDAS (evolui para 
necrose)
 distúrbios em frutos
9
• Ativador ou constituinte de enzimas;
• Atua em vários processos metabólicos nos 
vegetais;
• Ativa as enzimas responsáveis pela síntese de 
lignina;
• Na deficiência de Cu, tem-se redução na oferta de 
carboidratos para a nodulação.
• Cu pode reter mais Fe nas raízes e, desse modo, 
aumentar a produção da leghemoglobina
- Lavouras com 
excesso de calcário e 
magnésio;
- Solos compactados;
- Solos encharcados
- Inibição por 
Glifosato.
Cuidado: Soja. 
Funções e deficiência:
- Sistemas enzimáticos da planta;
- Funciona em vários processos 
como a fotossíntese e a 
conversão do N-nitrato em 
forma que a planta usa para 
fazer aminoácidos e proteínas;
- Síntese de clorofila – o pigmento 
verde típico das plantas 
superiores – depende do Mn;
- Os sintomas de deficiência 
envolvem amarelecimento da 
folha ou clorose. 
A aplicação de glyphosate em soja RR resulta em decréscimo da população dos 
organismos redutores e aumento de organismos oxidantes de Mn na rizosfera da planta. 
Este aumento da população de organismos oxidantes favorece a transformação do Mn2+ 
(forma ativa, absorvível pelas plantas) em Mn4+ (forma inativa, não absorvível pelas 
plantas) causando, como consequência, deficiência de Mn na soja RR (HUBER, 2007).
GLIFOSATO
Abs e Translocado para 
Raiz
• MICRO. 
OXIDANTES>REDUTORES
• PREDOMINA Mn+4 
• < Abs
• MICRO. 
• REDUTORES>OXIDANTES
• PREDOMINA Mn+2
• > Abs
• Mn: folha nova.
• Sintoma: Clorose entre as 
nervuras.
• Causa: 
• calagem excessiva, 
• FALTA DE APLICAÇÃO DE 
Mn
• Solos alagados
• ....
Mn
Deficiência de manganês Manganês:
• AMARELECIMENTO INTERNERVAL DAS FOLHAS
MAIS NOVAS;
Fonte: IPNI Brasil
10
Funções e Compostos em que o Molibdênio Participa na 
Planta (Hewitt & Smith, 1975)
Fixação do N2 e Redução do Nitrato
Funções
 Redutase do Nitrato e Nitrogenase
Compostos
Molibdênio
•Constituinte de várias enzimas, especialmente as que atuam 
no metabolismo do N, incluindo a FBN (nitrogenase) e a 
redução do nitrato e nitrito (REDUTASES), no metabolismo 
do S (redutase de sulfito);
• Efeito significativo na formação do pólen.
Mo
• Constituinte de várias enzimas do “uso do N”, como: 
nitrogenaseFBN, redutase nitrato, nitrito e sulfito;
• Tem efeito significativo na formação do pólen; 
• Além das leguminosas, as crucíferas, são particularmente 
exigentes em Mo;
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
0,00
0,50
1,00
1,50
0 0,6 1,8 5,4
M
S
 (
g
)
M
o
(µ
g
)e
 N
O
-3
(%
)
Doses de Mo (kg/ha)
MS
Conteúdo de Mo, N nítrico e MS em plantas de milho aos 18 dias após a 
germinação, cultivado sob diferentes níveis de Mo no solo (adaptado de 
Brown & Clark, 1974). 
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
n nodulos
massa
nodulos (mg)
Prod.
220 365
3407
185
265
3154
188 265
2998
Semente rica em Mo Semente média em Mo Semente pobre em Mo
Sementes de soja com diferentes teores de Mo, tratadas com Mo
na semente (média de 0-40 g/ha) (10 plantas)
- Solos com excesso de calcário;
- Solos arenosos ou Cerrado;
- Algumas culturas: milho, arroz, ...
- Excesso de adubação fosfatada na linha.
Funções e deficiência:
- Essencial em sistemas enzimáticos da planta;
- Sintese de AIA - deficiência de Zn pode degradar o AIA 
existente na planta (aumento da atividade AIA oxidase) 
controla a produção de reguladores de crescimento que 
afetam o crescimento e o desenvolvimento;
- Deficiência de Zn- crescimento raquítico das plantas, 
resultado da diminuição dos reguladores de crescimento 
(elasticidade da célula). 
11
Deficiências
 baixa concentração do Zn no solo
 disponibilidade é influenciada por pH
do solo (quanto mais alto, menor 
disponibilidade)
 solos ARENOSOS que receberam altas 
doses de calcário
 altas doses de FERTILIZANTES 
FOSFATADOS podem induzir problemas 
de deficiência de Zn
Zn
FATORES FALTA DE ZINCO
ALTERAÇÃO
MOLECULAR
< AIA
> HIDRÓLISE DE PROTEÍNAS
MODIFICAÇÃO 
SUB-CELULAR
PAREDES CELULARES MAIS RÍGIDAS
< PROTEÍNAS
ALTERAÇÃO
CELULAR
CÉLULAS MENORES E EM
MENOR NÚMERO
SEQUÊNCIA DE FATORES QUE INDUZEM A SINTOMA DE 
DEFICIÊNCIA DE ZINCO
MODIFICAÇÃO DO TECIDO
(SINTOMA)
INTERNÓDIOS CURTOS,
FOLHAS LANCEOLADAS
10
15
20
25
30
35
Cambará Primavera
M
as
sa
 s
ec
a 
(g
/v
as
o
)
b
a
Y = 23,31 + 1,7809X - 0,0777X 2
R2 = 0,92
10
15
20
25
30
35
0,0 4,5 9,0 13,5 18,0 22,5
Doses de Zn (mg dm -3)
M
as
sa
 S
ec
a 
(g
/v
as
o)
COMPORTAMENTO DO ARROZ EM FUNÇÃO DAS DOSES DE ZN APLICADAS 
NO SOLO (A); PESO MÉDIO DE MASSA SECA (G/VASO) PARA OS 
CULTIVARES DE ARROZ EM FUNÇÃO DAS DOSES DE ZN APLICADAS NO 
SOLO (B). MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO (DALLAGNOL E LANGE, 
2013)
2) Aplicação via solo: correção lenta, gradual e preventiva
B, Zn e Cu
3) Aplicação via semente
Mo e Co
FORNECIMENTO DE MICRONUTRIENTES
1) Aplicação via folha: correção rápida, menos duradoura e corretiva
Mn, Zn, Cu
Mistura de grânulos: mais econômica, porém apresenta
problemas de segregação;
Mistura granulada: mais cara, porém mais eficiente;
Micro na base, agregado principalmente ao superfosfato
simples ou YORIN
FONTES DE MICRONUTRIENTES
Inorgânicas (Minerais)
- Ácidos
- Sais
- Óxidos
- Oxisulfatos
- Silicatos (F.T.E.)
- FosfitosOrgânicas
- Quelados
- Ác. Fúlvicos e Húmicos
Fonte e cortesia: Vitti
N
P K
N
P K
N
P K
M
N
P K
M
Mistura de grânulos
Vantagens:
 Facilidade industrial
 Maior flexibilidade nas
formulações
 Mais barata
Desvantagens:
 Maior segregação na
distribuição
Micronutrientes
Adubação via solo
Fonte e cortesia: Vitti
12
N
P K
N
P K
N
P K
M
M
M
Vantagens:
 Maior solubilidade em HCi, CNA ou
água
 Em todos os grânulos contem a mesma
quantidade do micronutriente
 Maior eficiência na distribuição
Micronutrientes Incorporados – Mistura Granulada
Desvantagens:
 Dificuldade na estrutura fabril – mais
cara
 Inflexibilidade na formulação NPK
Micronutrientes
Adubação via solo
Fonte e cortesia: Vitti
N
KP+ M
Micronutrientes agregado ao Superfosfato 
Simples
Vantagens:
 Facilidade de formulação
NPK
 Obtenção de formulas
específicas
Desvantagens:
 Apenas em formulações com
fonte de P2O5 com SPS
Micronutrientes
Adubação via solo
Fonte e cortesia: Vitti
N
P K
N
P K
M
Micronutrientes revestidos
M
Vantagens:
 Flexibilidade nas formulações
 Menor segregação
 Maior eficiência
 Micronutriente na mesma proporção em
todos os grânulos de macros
Desvantagens:
Qualidade do agente agregante e da fonte de
macronutriente primário
Agentes agregantes  Água, óleos, ceras, soluções
de polifosfatos de amônio ou UAN
Ex: Recobrimento por agregação física na 
ureia  Cu e B – Menor volatilização.
MMM
MMMM
Adubação via solo
Micronutrientes
Fonte e cortesia: Vitti
N
P K
N
P K
N
P K
M
M
M
N
K+ MP
N
P K
M M
N
P K
N
P K
N
P K
SEGREGAÇÃO
Dificuldade industrial/ Inflexibilidade Formulação
Fonte e cortesia: Vitti

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