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Profa. Rosângela Frade Depto. de Bioquímica - UFPE terça-feira, 8 de abril de 14 Carboidratos C-H2O n≥3 • Moléculas orgânicas mais abundantes na face da terra • Funções: – Fornecimento de energia – Armazenamento de energia – Componentes das membranas celulares – Mediador da comunicação celular – Componentes estruturais • Segundo o tamanho: mono, oligo e polissacarídeos terça-feira, 8 de abril de 14 Ligação glicosídica terça-feira, 8 de abril de 14 Dissacarídeos terça-feira, 8 de abril de 14 Polissacarídeos terça-feira, 8 de abril de 14 Digestão dos carboidratos terça-feira, 8 de abril de 14 Intolerância à lactose terça-feira, 8 de abril de 14 terça-feira, 8 de abril de 14 terça-feira, 8 de abril de 14 O pâncreas Outra ação da insulina: - Capitação de potássio na célula. Deficiência: Hiperpotassemia e hiperfosfastemia terça-feira, 8 de abril de 14 Controle da glicemia terça-feira, 8 de abril de 14 Produção de insulina terça-feira, 8 de abril de 14 Liberação da insulina terça-feira, 8 de abril de 14 Ação da insulina terça-feira, 8 de abril de 14 Ação da insulina SS SS Insulina Glucose Transportador de Glucose Receptor de Insulina terça-feira, 8 de abril de 14 Diabetes A diabetes melito é decorrente de uma anormalidade na produção (produção deficiente pelas células beta do pâncreas ou liberação anormal) ou na utilização de insulina (disfunção de receptores celulares levando a resistência à insulina). terça-feira, 8 de abril de 14 Diabetes Classificação (National Diabetes Data Group - NDDG): Tipo I : insulino-dependente Tipo II : não insulino-dependente Outros: não-idiopáticas e gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Determinação da glicemia Tipos de amostra Soro separado das hemácias Sangue total com fluoreto (plasma) Sangue arterial e venoso apresentam mesmos valores no jejum Após o desjejum, as amostras obtidas com sangue arterial (capilar) apresentam valores mais elevados. terça-feira, 8 de abril de 14 Métodos de determinação da glicemia Métodos mais utilizados – Enzimáticos realizados no laboratório ou através de glicosímetro (confirmado em laboratório). terça-feira, 8 de abril de 14 Diagnóstico laboratorial da diabetes Determinação da glicemia (método indireto) Determinação aleatória : Segundo sugestão da Associação Americana de diabetes, uma glicemia ≥ a 200 mg/dL, colhida a qualquer hora do dia, desde que na presença de sintomas de diabetes, também é suficiente para o diagnóstico de diabetes mellitus. terça-feira, 8 de abril de 14 1. Glicose em jejum - GJ (70 a 99mg/dL) 2. Teste de tolerância à glicose oral (TTGO) Administração de grande dose de glicose para estimular os mecanismos homeostáticos do organismo. Padronização para realização do teste:" Ingestão de pelo menos 100g de carboidratos/dia, durante 3 dias antes do teste. Jejum de pelo menos 10hs (não > 16hs). Administração de 75g de dextrose em 300ml de água ingerida em 5min. O teste se inicia quando o paciente começa a ingerir. terça-feira, 8 de abril de 14 A dosagem de glicose é realizada inicialmente e a cada 30min até o tempo total de 2 hs. O pico é atingido geralmente entre 15min e 1h. Valor normal é obtido em 2 hs. Pode haver uma pequena queda na glicemia que depois retorna aos valores de jejum. O teste pode ser influenciado por obesidade, febre, variação diurna, stress, infarto agudo do miocárdio, traumatismos, queimaduras , idade , medicamentos, etc. terça-feira, 8 de abril de 14 Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Absorção intestinal Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Absorção intestinal Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose sanguíneaAbsorção intestinal Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose sanguíneaAbsorção intestinal Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose sanguíneaAbsorção intestinal Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose sanguínea Pâncreas liberação de insulina Absorção intestinal Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose sanguínea Pâncreas liberação de insulina Absorção intestinal Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose sanguínea Pâncreas liberação de insulina Glicose sanguínea Absorção intestinal Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose sanguínea Pâncreas liberação de insulina Glicose sanguínea Monitorar processo em relação ao tempo Absorção intestinal Ingesta de glicose Princípio terça-feira, 8 de abril de 14 Interpretação da glicemia: Hipoglicemia no final da curva – Pode ocorrer no diabetes leve Normalmente ocorre 3 a 5 hs após as refeições ou dose de carboidratos. TTGO achatado Pico alcançado entre 20 – 40 mg/dL acima da GJ. Ex: má absorção de carboidratos Má absorção de carboidratos e em menor proporção em indivíduos normais. terça-feira, 8 de abril de 14 Interpretação da curva glicêmica 286 214 143 71 0 0 60 120 Ex:Curva normal Minutos após a ingestão de 75 g de glicose terça-feira, 8 de abril de 14 Interpretação da curva glicêmica 286 214 143 71 0 0 60 120 Ex:Curva diabética Ex:Curva normal Minutos após a ingestão de 75 g de glicose terça-feira, 8 de abril de 14 Diabetes melito Sintomas clássicos (poliúria, cetúria, perda de peso, etc.) e GJ > 200mg/dL. GJ > 126mg/dL em mais de uma ocasião (sem nenhuma condição que eleve a glicemia). GJ menor que 126mg/dL, porém, com pico e valor de 2hs do TTGO superiores a 200mg/dL em mais de uma ocasião. terça-feira, 8 de abril de 14 TTGO em crianças GJ > 200mg/dL e sintomas 1,75g/Kg de peso até 75g GJ > 126mg/dL e pico ou valores de 1h> 200mg/dL GJ normal, porém, com pico e valor de 2hs do TTGO superiores a 200mg/dL. TTGO alterado por outros fatores Anormalidades dos hormônios supra-renais (adrenalina e cortisol), tiroxina, insuficiência renal, etc. terça-feira, 8 de abril de 14 3." Testes de triagem (TTG incompleto) • GJ < 99mg/dL • Glicose pós-prandial - GPP < 200mg/dL 4."Dosagem de insulina • Interferência de anticorpos anti-insulina terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Diabetes mellitus terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Diabetes mellitus terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: <140 terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: <140 terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: <140 Intolerância à glicose em jejum terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: <140 Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: ≥140 e ≤ 199 Intolerância à glicose em jejum terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: <140 Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: ≥140 e ≤ 199 Intolerância à glicose em jejum terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: <140 Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: ≥140 e ≤ 199 Intolerância à glicose em jejum Intolerância à glicose terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: <140 Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: ≥140 e ≤ 199 Zero: ≥100 e ≤ 125 120 min : ≥200 Intolerância à glicose em jejum Intolerância à glicose terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: <140 Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: ≥140 e ≤ 199 Zero: ≥100 e ≤ 125 120 min : ≥200 Intolerância à glicose em jejum Intolerância à glicose terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum ≤ 99 ≥ 100 ≤ 125 ≥126 (2 amostras) Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes mellitus Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: <140 Zero: ≥ 100 e ≤ 125 120 min: ≥140 e ≤ 199 Zero: ≥100 e ≤ 125 120 min : ≥200 Intolerância à glicose em jejum Intolerância à glicose Diabetes mellitus terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Zero: ≤ 110 ou 120 min: <140 Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Zero: ≤ 110 ou 120 min: <140 Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Zero: ≤ 110 ou 120 min: <140 Com suspeita clínica, repetir à glicose em jejum na 32 semana Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Zero: ≤ 110 ou 120 min: <140 Zero: ≥ 110 120 min: ≥140 Com suspeita clínica, repetir à glicose em jejum na 32 semana Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Zero: ≤ 110 ou 120 min: <140 Zero: ≥ 110 120 min: ≥140 Com suspeita clínica, repetir à glicose em jejum na 32 semana Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Zero: ≤ 110 ou 120 min: <140 Zero: ≥ 110 120 min: ≥140 Com suspeita clínica, repetir à glicose em jejum na 32 semana Diabetes mellitus gestacional Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Zero: ≤ 110 ou 120 min: <140 Zero: ≥ 110 120 min: ≥140 Com suspeita clínica, repetir à glicose em jejum na 32 semana Diabetes mellitus gestacional Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 Glicose de jejum 20a semana < 85 ≥ 85 Normal Teste de sobrecarga à glicose (75 g de dextrosol via oral, zero e 120 min) Zero: ≤ 110 ou 120 min: <140 Zero: ≥ 110 120 min: ≥140 Com suspeita clínica, repetir à glicose em jejum na 32 semana Diabetes mellitus gestacional Diabetes Mellitus Gestacional terça-feira, 8 de abril de 14 5. Hemoglobina glicada • Dosagem utilizada no monitoramento de pacientes diabéticos. • Percentual de hemoglobinas: HbA – 97,98%, HbA2 – 2,5%, Hb F – 0,5% terça-feira, 8 de abril de 14 HbA terça-feira, 8 de abril de 14 HbA terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2HbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2 HbA1bHbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2 HbA1b HbA1cHbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2 HbA1b HbA1c Na valina aminoterminal da cadeia beta da HbA1: HbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2 HbA1b HbA1c Frutose 1,6-difosfato Na valina aminoterminal da cadeia beta da HbA1: HbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2 HbA1b HbA1c Frutose 1,6-difosfato Na valina aminoterminal da cadeia beta da HbA1: Glicose 6-fosfato HbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2 HbA1b HbA1c Frutose 1,6-difosfato Na valina aminoterminal da cadeia beta da HbA1: Glicose 6-fosfato Ácido pirúvico HbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2 HbA1b HbA1c Frutose 1,6-difosfato Na valina aminoterminal da cadeia beta da HbA1: GlicoseGlicose 6-fosfato Ácido pirúvico HbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2 HbA1b HbA1c Frutose 1,6-difosfato Na valina aminoterminal da cadeia beta da HbA1: GlicoseGlicose 6-fosfato Ácido pirúvico HbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 HbA HbA0 HbA1 HbA1a2 HbA1b HbA1c Também chamada A1C, corresponde a 80% da HbA1 (glicada) total. Valores de referência: 4-6% da HbA. Frutose 1,6-difosfato Na valina aminoterminal da cadeia beta da HbA1: GlicoseGlicose 6-fosfato Ácido pirúvico HbA1a1 terça-feira, 8 de abril de 14 A hemácia é permeável à glicose A ligação entre a Hb e a glicose é lenta e irreverssível Na primeira fase gera um composto intermediário: pré-‐A1C (HbA1c lábil e instável) Na segunda fase um composto estável é gerado: tipo cetoamina (não dissociável) A HbA1c se acumula nas hemácias apresentando uma meia vida dependente delas terça-feira, 8 de abril de 14 Qual a utilidade da determinação dos níveis sanguíneos de hemoglobina glicada? terça-feira, 8 de abril de 14 Qual a utilidade da determinação dos níveis sanguíneos de hemoglobina glicada? A elevação dos níveis de glicose sanguínea promove a glicação de proteínas, hiperosmolaridade e aumento dos níveis intracelulares de sorbitol. terça-feira, 8 de abril de 14 Qual a utilidade da determinação dos níveis sanguíneos de hemoglobina glicada? A elevação dos níveis de glicose sanguínea promove a glicação de proteínas, hiperosmolaridade e aumento dos níveis intracelulares de sorbitol. A elevação da glicemia leva ao aumento dos níveis de hemoglobina glicada terça-feira, 8 de abril de 14 Qual a utilidade da determinação dos níveis sanguíneos de hemoglobina glicada? A elevação dos níveis de glicose sanguínea promove a glicação de proteínas, hiperosmolaridade e aumento dos níveis intracelulares de sorbitol. A elevação da glicemia leva ao aumento dos níveis de hemoglobina glicada Utilizada como um índice de glicemia média a partir das médias diárias de glicemia durante os últimos 2 a 3 meses. terça-feira, 8 de abril de 14 Qual a utilidade da determinação dos níveis sanguíneos de hemoglobina glicada? A elevação dos níveis de glicose sanguínea promove a glicação de proteínas, hiperosmolaridade e aumento dos níveis intracelulares de sorbitol. A elevação da glicemia leva ao aumento dos níveis de hemoglobina glicada Utilizada como um índice de glicemia média a partir das médias diárias de glicemia durante os últimos 2 a 3 meses. terça-feira, 8 de abril de 14 Qual a utilidade da determinação dos níveis sanguíneos de hemoglobina glicada? A elevação dos níveis de glicose sanguínea promove a glicação de proteínas, hiperosmolaridade e aumento dos níveis intracelulares de sorbitol. A elevação da glicemia leva ao aumento dos níveis de hemoglobina glicada Utilizada como um índice de glicemia média a partir das médias diárias de glicemia durante os últimos 2 a 3 meses. Os níveis de A1C acima de 7% estão associados com maior risco de complicações crônicas na diabetes. Impácto das glicemias na A1C 50% - 1 mês 25% - 2 meses 25% - 3 meses terça-feira, 8 de abril de 14 Cálculo da glicemia média estimada terça-feira, 8 de abril de 14 Cálculo da glicemia média estimada terça-feira, 8 de abril de 14 Cálculo: http://professional.diabetes.org/ glucosecalculator.aspx Em pacientes diabéticos a meta é: A1C até 7% Cálculo da glicemia média estimada terça-feira, 8 de abril de 14 • Interferentes: anemias hemolíticas, hemoglobinopatias, aumento repentino da glicose (dependendo do método) etc. terça-feira, 8 de abril de 14 • Interferentes: anemias hemolíticas, hemoglobinopatias, aumento repentino da glicose (dependendo do método) etc. Não é necessário jejum, porém amostras decorrentes de hipertrigliceridemia interferem nos resultados. Ideal: coleta pelo menos 2h após a ingestão de alimentos. terça-feira, 8 de abril de 14 • Interferentes: anemias hemolíticas, hemoglobinopatias, aumento repentino da glicose (dependendo do método) etc. Utilizar sangue venoso ou arterial em EDTA Não é necessário jejum, porém amostras decorrentes de hipertrigliceridemia interferem nos resultados. Ideal: coleta pelo menos 2h após a ingestão de alimentos. terça-feira, 8 de abril de 14 • Interferentes: anemias hemolíticas, hemoglobinopatias, aumento repentino da glicose (dependendo do método) etc. O sangue é estável por uma semana sob refrigeração (2 a 8°C) ou a -70°C por pelo menos 12 meses Utilizar sangue venoso ou arterial em EDTA Não é necessário jejum, porém amostras decorrentes de hipertrigliceridemia interferem nos resultados. Ideal: coleta pelo menos 2h após a ingestão de alimentos. terça-feira, 8 de abril de 14 Reatividade química • Colorimétrico: formação do 5-‐ hidroximetil furfural (5HMF) Metodologias mais utilizadas Diferença de carga iônica • Cromatografia de troca iônica (HPLC) • Microcromatografia em minicolunas contendo resina de troca iônica Características estruturais • Cromatografia de afinidade (HPLC) • Imunoensaio turbidimétrico terça-feira, 8 de abril de 14 Reatividade química • Colorimétrico: formação do 5-‐ hidroximetil furfural (5HMF) Metodologias mais utilizadas Diferença de carga iônica • Cromatografia de troca iônica (HPLC) • Microcromatografia em minicolunas contendo resina de troca iônica Características estruturais • Cromatografia de afinidade (HPLC) • Imunoensaio turbidimétrico terça-feira, 8 de abril de 14 Reatividade química • Colorimétrico: formação do 5-‐ hidroximetil furfural (5HMF) Metodologias mais utilizadas Diferença de carga iônica • Cromatografia de troca iônica (HPLC) • Microcromatografia em minicolunas contendo resina de troca iônica Características estruturais • Cromatografia de afinidade (HPLC) • Imunoensaio turbidimétrico terça-feira, 8 de abril de 14 Não muito difundido no Brasil Reatividade química • Colorimétrico: formação do 5-‐ hidroximetil furfural (5HMF) Metodologias mais utilizadas Diferença de carga iônica • Cromatografia de troca iônica (HPLC) • Microcromatografia em minicolunas contendo resina de troca iônica Características estruturais • Cromatografia de afinidade (HPLC) • Imunoensaio turbidimétrico terça-feira, 8 de abril de 14 terça-feira, 8 de abril de 14 Laudo composto de três resultados:HbA1c mmol/mol, % e a glicose média em mg/dL terça-feira, 8 de abril de 14 6. Frutosamina (205 a 285µmol/L) Ligação da glicose a albumina e outras proteínas Apresenta meia vida entre 20 e 30 dias Reflete o controle glicêmico nas últimas 2 a 3 semanas Útil em monitoramento de pacientes diabéticos com hemoglobinopatias Sofre interferência dos valores protéicos Geralmente é feito juntamente com a dosagem de proteínas " terça-feira, 8 de abril de 14 4Existem, ainda, exames para detecção das complicações secundárias ao diabetes que devem ser feitos esporadicamente, segundo orientação do médico. Microalbuminúria ! É uma taxa de excreção intermediária entre a normalidade (2,5-30 mg/dia) e a macroalbuminúria ( > 300 mg/dia). Amostra: urina de 24 h. Importância: é um sinal precoce e reversível de lesão renal. ! terça-feira, 8 de abril de 14 ANÁLISE DA URINA Glicose na Urina A glicosúria permite o monitoramento e uma boa varredura inicial do Diabetes mellitus. Limiar renal = 160 a 180 mg/dL. Obs. O nível de glicose na urina é o reflexo da glicemia integrada durante o tempo de formação da urina. Cetonas na urina/plasma ! Os corpos cetônicos: acetona, acetoacetato e β-hidroxibutirato, são produzidos em resposta a má utilização da glicose sérica. terça-feira, 8 de abril de 14 Perfil lipídico Colesterol Total, HDL, LDL, VLDL e triglicerídeos. Acima de 45 anos a glicemia deve ser monitorada de 3 em 3 anos porém se: Triglicerídeos > 145 mg/dL e HDL < 35 mg/dL, obesidade, histórico familiar de diabetes, hipertensão, coronariopatia: acompanhamento anual. terça-feira, 8 de abril de 14
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