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apostila ciclo de micologia biomedicina 2012

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1 
 
 
 
 
Instituto de Biociências – IBB 
 
 
Departamento de Microbiologia e Imunologia 
 
Curso de Biomedicina 
 
Disciplina de Microbiologia Médica 
 
 
 
 
 
Aluno (a): _________________________________ 
 
 
 
Botucatu – 2012 
 
2 
 
ASPECTOS GERAIS DA CARACTERIZAÇÃO 
MACROSCÓPICA DAS COLÔNIAS FÚNGICAS 
 
 A cultura de um microrganismo refere-se à capacidade que este 
tem de crescer em meios nutritivos artificiais. Esse crescimento é 
evidenciado macroscopicamente pela formação de uma unidade 
estrutural, denominada colônia. 
 As colônias de determinados fungos geralmente apresentam 
morfologias típicas, quando estes são semeados em meios com a 
mesma composição química e submetidos às mesmas condições de 
incubação. Através dos seus aspectos macro-estruturais de uma colônia, 
é possível sugerir a espécie fúngica presente na cultura. Sendo assim, o 
conhecimento do aspecto macro-morfológico das colônias é de extrema 
utilidade para a sugestão da identificação preliminar de determinada 
espécie fúngica. 
 Na observação das características culturais de determinado fungo, 
devemos ressaltar os seguintes aspectos, segundo proposto por SIDRIM, 
JJC, BRILHANTE, RSN, ROCHA, MFG. (Cap. 8 - Aspectos Gerais de 
fungos filamentosos e dimórficos na apresentação filamentosa. In: 
SIDRIM, JJC, ROCHA, MFG. Micologia Médica ‘a luz de autores 
contemporâneos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004, p. 83-86), 
com algumas modificações: 
a) tamanho da colônia: pode ser bastante variável na dependência da 
quantidade e qualidade de substrato ofertado e da espécie fúngica. 
Por exemplo, os fungos zigomicetos apresentam velocidade de 
crescimento rápido e suas colônias tendem a ocupar toda a superfície 
da placa. O mesmo ocorre com as espécies do gênero Aspergillus 
quando cultivadas a 35oC. Já o fungo Piedraia hortae apresenta 
crescimento muito lento, sendo sua colônia restrita ao centro da placa 
de Petri. 
b) bordas: na periferia das colônias fúngicas podem ser observados 
muitos desenhos que vão desde morfologias bem delimitadas até 
achados de projeções irregulares que lembram franjas. Além disso, 
também pode ser observada, nas bordas das colônias uma variação 
da coloração em relação ao centro. Esse achado é peça-chave para 
indicar o possível patógeno implicado, como por exemplo, nas 
colônias de Sporothrix schenckii, onde se observa que as bordas 
tornam-se escuras com o envelhecimento da cultura. 
c) textura: é a característica mais importante utilizada na caracterização 
de uma colônia fúngica. A textura descreve a altura das hifas aéreas. 
As colônias podem ser classificadas quanto à textura em diversos 
tipos: 
colônias algodonosas: aquelas que se assemelham com 
algodão, 
3 
 
colônias furfuráceas: aquelas que lembram um punhado de 
substância farinácea espalhada em uma 
superfície, 
colônias penugentas: aquelas nas quais se evidenciam 
estruturas que lembram penas de aves 
dispersas na superfície do meio, 
colônias arenosas ou pulverulentas: aquelas que lembram areia 
de praia, 
colônias veludosas: aquelas que apresentam o aspecto de tecido 
aveludado, 
colônias membranosas: aquelas que são bem aderidas à 
superfície do meio de cultura, recobrindo-o 
como uma película, 
colônias glabrosas: aquelas com aspecto compacto, coriáceo, 
podendo ter superfície lisa ou irregular e 
sempre com ausência de filamento, ou seja, 
não algodonosa, 
colônias cremosas: aquelas que apresentam aspecto visual 
cremoso, sendo comumente observados no 
grupo das leveduras e da maioria das colônias 
bacterianas. 
d) relevo: diz respeito à topografia da colônia e pode ser: 
colônias cerebriformes: apresentam topografia de altos e baixos, 
fazendo circunvoluções que lembram as 
observadas no cérebro, 
colônias rugosas: nada mais são do que variações da 
cerebriforme, porém as pregas 
topográficas são menos evidentes, sendo 
as vezes radiais partindo do centro da 
colônia, 
colônias apiculadas: caracterizam-se pela presença de uma 
saliência na parte central lembrando um 
pequeno cume, 
colônias crateriformes: são aquelas que se aprofundam no meio 
de cultura, assumindo o aspecto de cratera. 
e) pigmentação: quando se fala em pigmentação de uma colônia 
fúngica deve-se levar em consideração alguns aspectos primários: 
 - se o pigmento é encontrado na superfície da colônia ou no 
reverso, 
- se o pigmento é encontrado tanto na superfície quanto no reverso 
da colônia, 
 - se o pigmento é ou não difusível no meio de cultura, 
 
- se o pigmento está presente apenas nos esporos e ausente nas hifas, 
como observado na maioria das espécies de Aspergillus e Penicillium, ou 
4 
 
em ambos (hifa e esporos), como observado nas espécies de fungos 
causadores de cromoblastomicose (Ex. Fonsecae pedrosoi). 
 Observa-se uma grande variedade de cores na pigmentação 
fúngica que passam pelos tons de verde, amarelo, vermelho e castanho 
até ao preto. 
 
 Portanto, a caracterização de uma colônia visando a auxiliar a 
identificação de determinada espécie fúngica, nada mais é do que um 
conjunto de características subjetivas, de expressão fenotípica, 
encontradas em determinada espécie. Dessa forma, deve-se sempre ter 
em mente que, embora a colônia fúngica possa sugerir, indicar e muitas 
vezes até acertar o caminho da identificação, não se deve, contudo, 
considera-la como única ou principal forma de identificação fúngica. 
Quando empregada como único critério pode levar a diagnósticos pouco 
precisos ou errôneos. 
 
 
PRÁTICA 1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS 
DOS FUNGOS 
 
 
EXERCÍCIO 1 – ASPECTOS MACROSCÓPICOS DE CULTURAS 
DE FUNGOS LEVEDURIFORME E FILAMENTOSO 
 
a) finalidade: auxiliar na identificação das colônias fúngicas. 
 
b) fundamento: As colônias de determinados microrganismos 
geralmente apresentam morfologias típicas, quando estes são 
semeados em meios com a mesma composição química e submetidos 
às mesmas condições de incubação. Através do aspecto macro-
morfológico da colônia é possível sugerir a espécie fúngica presente 
na cultura. Entretanto, antes de se determinar as características da 
cultura de determinada colônia, é preciso certificar-se de que a cultura 
está pura, ou seja, não deve ser evidenciada a presença de outros 
microrganismos através da observação de colônias diferentes em uma 
mesma placa ou tubo. Os estudos macroscópicos devem ser 
5 
 
baseados nas seguintes características: tamanho, bordas, textura, 
relevo (no verso e reverso da colônia) e pigmentação. 
 
Exemplo: 
Frente: colônia de fungo (Filamentoso ou Leveduriforme), de 
textura (algodonosa, aveludada, pulverulenta, glabra, cremosa, 
etc), de relevo (cerebriforme, rugoso, crateriforme, apiculado, 
liso) de coloração (...), com bordos (regulares ou irregulares). 
Verso: (presença ou ausência) de fendas ou dobras, coloração 
(...), e (ausência ou presença) de pigmento difusível no meio de 
cultura. 
 
Descrever as características coloniais das culturas de Saccharomyces 
sp. (cultura A) e Aspergillus sp. (cultura B), conforme o modelo que 
acima. 
 
����Aspergillus sp. 
 
 
 
 
 
����Saccharomyces sp. 
 
 
 
 
 
 
6 
 
EXERCÍCIO 2 - ASPECTOS MICROSCÓPICOS DAS CULTURAS 
DE FUNGOS - COLORAÇÃO COM LACTOFENOL AZUL 
ALGODÃO (LFAA) 
 
a) finalidade: O método de coloração com Lactofenol Azul Algodão é 
usado para preparar exame microscópico de colônias de fungos. É 
uma técnica que tem a finalidade de visualizar o micélio vegetativo 
e reprodutor de um fungo filamentoso, como também as 
características da célula vegetativa e reprodução por brotamento 
de leveduras. 
 
b) técnica: 
 
1. Colocar uma gota de lactofenol azul-algodão sobre a lâmina. 
2. Retirar pequeno fragmentoda cultura de bolor ou uma 
alíquota da cultura de levedura, utilizando alça ou fio de 
platina. 
3. Colocar o fragmento da cultura ou a alíquota de levedura 
sobre a gota de lactofenol e homogeneizar. 
4. Cobrir com lamínula e examinar ao microscópio nas objetivas 
de 10 e 40 vezes. 
 
Desenhar as estruturas observadas: 
 
 Aspergillus sp. Saccharomyces sp. 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
c) interpretação 
Na coloração com lactofenol azul algodão é possível observar que 
existem dois tipos morfológicos de fungos: as leveduras e os filamentos 
(bolores ou micélios). 
As leveduras são unicelulares e podem ter diferentes formatos (oval, 
circular, naveta, etc) e se reproduzem por brotamento (únicos ou 
múltiplos) ou por fissão (mais raro). 
Os bolores são fungos filamentosos possuindo hifas septadas ou 
cenocíticas. Na sua reprodução assexuada, é possível visualizar no 
micélio vegetativo os clamidósporos e artrósporos, e no micélio 
reprodutor, os esporos endógenos (esporangiósporos) em esporângios 
(estrutura fechada) e esporos exógenos (conidiósporos, também 
denominados simplesmente conídios ou conídias) em conidióforos. 
A vantagem desta técnica é de ser fácil e rápida a sua preparação, e 
a desvantagem é que em muitos fungos não se observa os órgãos de 
frutificação. 
 
 
PRÁTICA 2 – FUNGOS CAUSADORES DE 
MICOSES SUPERFICIAIS E CUTÂNEAS 
 
EXERCÍCIO 1 - PESQUISA DE Malassezia sp. POR CULTURA EM 
MEIO SABOURAUD ADICIONADO DE CLORANFENICOL, 
ACTIDIONE E 1% DE AZEITE DE OLIVA. 
 
 
a) Finalidade: este meio enriquecido com substrato lipídico é 
utilizado para pesquisar o fungo Malassezia furfur ou outras 
espécies de leveduras lipofílicas, normalmente associadas ao 
couro cabeludo e envolvidas na etiologia Pitiríase versicolor. 
Pesquisa de portadores assintomáticos (couro cabeludo). 
 
b) Procedimentos de coleta da amostra: umedecer o swab em 
solução salina estéril e a seguir friccionar no couro cabeludo, 
girando o swab em todos os lados. 
 
 
 
8 
 
c) Cultura do Material Clínico 
1. Abrir cuidadosamente a placa próximo ao bico de Bunsen; 
2. Friccionar suavemente o swab sobre a superfície do meio de 
cultura; 
3. Identificar as placas com o número do grupo e data; 
4. Vedar as placas com filme plástico; 
5. Incubar as placas em estufa à 35ºC, por 7 dias. 
 
d) Interpretação (a ser feita na próxima aula) 
 
Observar as placas semeadas com o material a 35ºC por 7 dias e 
verificar se houve o crescimento de leveduras. Selecione uma 
colônia e faça a descrição macroscópica e preparação de lâminas 
com LFAA. Observar ao microscópio e desenhar. Discutir o 
significado clínico dos achados micológicos dos demais grupos. 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 2 - OBSERVAÇÃO DE CULTURAS E LÂMINAS DE 
FUNGOS CAUSADORES DE MICOSES SUPERFICIAIS E CUTÂNEAS 
 
2.1. Examinar ao microscópio material raspado de pele de pacientes com 
Pitiriase versicolor: Desenhar as estruturas observadas. 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
2.2. Descrever as características coloniais, observar e desenhar as 
estruturas microscópicas dos seguintes fungos: 
 
����Trichosporon sp. 
 
 
 
 
 
 
 
����Hortae werneckii 
 
 
 
 
 
 
 
���� Microsporum canis 
 
 
 
 
 
 
 
���� Microsporum gypseum 
 
 
 
 
 
 
10 
 
���� Trichophyton mentagrophytes 
 
 
 
 
 
 
 
���� Epidermophyton flocosum 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 3 – PROCESSAMENTO DE AMOSTRAS CLÍNICAS 
SUSPEITAS DE MICOSES SUPERFICIAIS E/OU CUTÂNEAS. FAZER 
EXAME MICOLÓGICO DIRETO E CULTIVO EM ÁGAR MYCOSEL. 
 
Procedimento: 
 
1 – abrir a lâmina contendo a amostra da lesão do paciente; 
2 – separar metade para cultura em ágar Mycosel; 
3 – adicionar uma gota de KOH 20 – 30% sobre a amostra; 
4 – aquecer rapidamente na chama do Bico de Bunsen para ajudar no 
processo de clareamento; 
5 – observar ao microscópio para visualização de elementos fúngicos. 
 
Amostra clínica:________________________________________ 
 
 
Resultado do Micológico Direto: 
__________________________________________________________ 
 
 
Resultado da Cultura: 
__________________________________________________________ 
 
11 
 
PRÁTICA 3 - FUNGOS CAUSADORES DE 
MICOSES SUBCUTÂNEAS 
 
EXERCÍCIO 1 – Observar as lâminas de cortes histológicos de pacientes 
com Cromoblastomicose e Lacaziose. Desenhar as estruturas fúngicas 
observadas. 
 
 
 
 
 
 Cromoblastomicose Lacaziose 
 coloração: HE coloração GMS 
 
EXERCÍCIO 2. Descrever as características coloniais, observar e 
desenhar as estruturas microscópicas dos seguintes fungos: 
 
����Sporothrix schenckii (Fase Micelial) 
 
 
 
 
 
���� Sporothrix schenckii (Fase Leveduriforme) 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
���� Pythium insidosum 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Coloração com LFAA produção de esporângio 
 em material vegetal 
 
���� Phialophora verrucosa 
 
 
 
 
 
 
���� Cladophialophora carrionii 
 
 
 
 
 
 
���� Fonsecaea pedrosoi 
 
 
 
 
 
 
13 
 
PRÁTICA 4 - FUNGOS DIMÓRFICOS 
CAUSADORES DE MICOSES SISTÊMICAS 
 
EXERCÍCIO 1. Descrever as características coloniais, observar e 
desenhar as estruturas microscópicas dos seguintes fungos: 
����Paracoccidiodies brasiliensis (Fase Micelial) 
 
 
 
 
 
 
���� Paracoccidiodies brasiliensis (Fase Leveduriforme) 
 
 
 
 
 
 
 
 
����Histoplasma capsulatum (Fase Micelial) 
 
 
 
 
 
 
���� Histoplasma capsulatum (Fase Leveduriforme) 
 
 
 
 
 
14 
 
PRÁTICA 5 - FUNGOS CAUSADORES DE 
MICOSES OPORTUNISTAS 
 
EXERCÍCIO 1. Descrever as características coloniais, observar e 
desenhar as estruturas microscópicas das espécies de Aspergillus: 
����Aspergillus flavus 
 
 
 
 
 
 
����Aspergillus fumigatus 
 
 
 
 
 
 
����Aspergillus niger 
 
 
 
 
 
 
15 
 
EXERCÍCIO 2. Observar ao microscópio e desenhar as estruturas 
visualizadas de esfregaço de secreção vaginal de paciente com 
vulvovaginite por C. albicans corado pelo método de Gram ou Giemsa. 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 3. Descrever as características coloniais de cultura de 
Candida albicans cultivada em agar Sabouraud, observar e desenhar as 
estruturas microscópicas: esfregaço de cultura corado com LFAA, 
clamidósporo e formação de Tubo Germinativo. 
����Candida albicans 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 esfregaço de cultura filamentação tubo germinativo 
 e clamidoconídio 
 
 
16 
 
EXERCÍCIO 4. Diferenciação de Candida albicans de outras espécies de 
Candida pelo método de CHROMagar-Candida®. Observar o 
crescimento das colônias e diferenciar pela coloração: 
Candida albicans – cor:_______________________ 
Candida tropicalis – cor:_______________________ 
Candida spp. – cor: __________________________ 
 
EXERCÍCIO 5. Descrever as características coloniais de Cryptococcus 
neoformans cultivado em agar Sabouraud (SAB) e Agar Semente de 
Niger (NSA). Observar as características microscópicas de esfregaço de 
cultura corado pelo Nankin. 
 
����Cryptococcus neoformans 
(cultivado em Agar Sabouraud) (cultivado em Agar Semente de Niger)coloração pela tinta da China (Nankin) 
 
EXERCÍCIO 6. Diferenciação entre C. neoformans e C. gattii pelo método 
de CGB (Canavanina-Glicina-Azul de Bromotimol) 
Teste CGB positivo Teste CGB negativo 
Cor:____________________ Cor: _________________ 
Espécie: ________________ Espécie: ______________

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