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PROJETO CELULAR NA ESCOLA

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0 
 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO CELULAR NA ESCOLA 
 
 
 
 
 
ALUNAS XXXXXXXXXXXXXXX 
ALUNAS XXXXXXXXXXXXXXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pólo - Indaiatuba 
2013 
 
1 
 
ALUNAS XXXXXXXXXXXXXXX 
ALUNAS XXXXXXXXXXXXXXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO CELULAR NA ESCOLA 
 
 
Projeto Político-Pedagógico do Curso de 
Pedagogia como componente curricular 
para a formação docente dos alunos da 
Universidade Paulista (UNIP) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pólo - Indaiatuba 
2013 
2 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................3 
2. TEMA.......................................................................................................................4 
3. JUSTIFICATIVA.......................................................................................................4 
4. SITUAÇÃO-PROBLEMA.........................................................................................5 
5. PÚBLICO ALVO......................................................................................................5 
6. OBJETIVOS.............................................................................................................6 
7. EMBASAMENTO TEÓRICO..............................................................................6 e 7 
8. PERCURSO METODOLÓGICO..............................................................................7 
9. RECURSOS.....................................................................................................9 e 10 
10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES......................................................................10 
11. AVALIAÇÃO...............................................................................................11 e 12 
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................12 
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Esse Projeto Pedagógico foi desenvolvido com a proposta de contribuir para a 
formação dos estudantes do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade 
Paulista (UNIP), pólo Indaiatuba, turma 2013, e como componente curricular para 
Formação acadêmica. 
A disciplina Projetos e Práticas de Ações Pedagógicas baseada na 
metodologia de projetos propicia aos futuros docentes a produção de um trabalho 
que exige ação e reflexão. Contribuirá para a construção uma identidade de 
professor contextualizado, reflexivo, pesquisador e apto a articular diferentes 
disciplinas que compõe a interdisciplinaridade. 
O Projeto é uma modalidade organizativa do tempo didático que exige 
organização e planejamento. Promove o trabalho cooperativo que envolve todos os 
que compõem a comunidade escolar. Propicia aprendizagens significativas, torna os 
alunos sujeitos ativos e autônomos na construção de seus conhecimentos, oferece 
aprendizagem em diferentes áreas: emocional, social, afetiva, motor e cognitivo. 
O presente Projeto propõe uma proposta de intervenção pedagógica 
intencional e refletida concernente ao uso do aparelho celular na escola. 
Ao observar o cenário de diferentes escolas concluímos que a posse do 
celular por parte dos alunos tem gerado muitos problemas na relação aluno-
professor e ensino-aprendizagem. Através de uma visão panorâmica chegamos à 
definição do tema: Projeto Celular na Escola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
2. TEMA 
Celular na Escola 
 
3. JUSTIFICATIVA 
A tecnologia está cada vez mais presente na vida dos brasileiros nem 
mesmo as crianças têm escapado dessa acelerada evolução do universo 
digital. 
O telefone celular é o líder na lista de desejos das crianças 
ultrapassando o computador. E cada vez mais cedo elas estão ligadas com as 
novas tecnologias. 
Uma pesquisa realizada pelo comitê gestor da internet no Brasil 
revelou que as brincadeiras tradicionais têm sido substituídas pelas 
tecnologias. A pesquisa revelou que o celular é usado principalmente para 
diversão e não para a comunicação e a quantidade de jogos e aplicativos 
oferecidos são imensas. Cada vez mais se torna comum ver uma criança com 
um aparelho de celular na mão. 
Em muitas escolas essa questão tem se tornado um problema. Têm 
faltado professores capacitados para lidar com essa tecnologia, existem 
problemas e possibilidades quanto ao uso dos celulares dentro da escola. 
É necessário haver reflexão quanta utilização adequada do aparelho, 
em vez de vê-lo como um problema enxergá-lo como aliado da prática 
docente, é preciso evitar os extremos entre o proibir e o uso indiscriminado. 
O celular não pode ser ignorado pelo fato de despertar tanto o 
interesse das crianças e através dele é possível desenvolver atividades 
interdisciplinares. E para que o desenvolvimento natural das crianças não seja 
atrapalhado também é necessário estabelecer limites. 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
4. SITUAÇÃO-PROBLEMA 
No Estado de São Paulo foi o primeiro estado a proibir celulares, com a 
rápida aprovação da Lei Estadual 12.730/2007, a lei prescreve o seguinte: 
 “Proíbe o uso telefone celular nos estabelecimentos de ensino do Estado, 
durante o horário de aula”. 
Um dos problemas alegados por muitos docentes é que a lei proíbe o 
uso do aparelho, mas não proíbe o porte. Os alunos acabam utilizando seus 
aparelhos às ocultas. Quanto mais se proíbe parece ser um convite aos 
alunos utilizarem de forma clandestina. 
As distrações por conta do uso indevido dos aparelhos no ambiente 
educacional têm comprometido o rendimento escolar até mesmo de 
excelentes alunos. 
Muitas escolas apresentam certa resistência, mas o que se percebe é 
um despreparo em lidar com a tecnologia. 
O fato dos professores não estarem aptos a lidar com essa evolução 
tem gerado um sentimento de impotência. 
A proposta de solução desse contexto exige um olhar atualizado às 
novas tecnologias, o profissional docente precisa acompanhar os avanços 
tecnológicos, porque estamos vivendo na era digital. 
 
5. PÚBLICO-ALVO 
O presente projeto de intervenção visa seu desenvolvimento com os alunos 
do quinto ano do ensino fundamental. 
O Projeto não descarta a participação de toda comunidade escolar, para 
garantir resultados potencializados na aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
6. OBJETIVOS 
A intencionalidade desse projeto é tornar as atividades escolares mais 
atrativas e dinâmicas. Aproximar o professor ao universo dos alunos. 
Desmistificar o uso do celular nas salas de aula, apresentando diferentes 
formas de utilização como ferramenta de pesquisa. 
Utilizar o aparelho celular como ferramenta pedagógica em algumas situações 
didáticas potencializando o aprendizado e integrando os conhecimentos de forma 
interdisciplinar. 
Permitir que os alunos tragam o celular para escola faz com eles se sintam 
motivados e valorizados. 
É necessário estabelecer explicitamente o planejamento das atividades e os 
objetivos do uso do celular na sala de aula. 
O estabelecimento de limites, esclarecimento do porquê dessas limitações e 
as possíveis punições pelo descumprimento das regras são necessários para que o 
aluno desenvolva a autodisciplina, responsabilidade e o respeito. Os professores e 
toda equipe escolar também deverão dar bom exemplo, nãodeixando aparelhos 
com o som ligados para que não venha a atrapalhar o trabalho docente. 
 
7. EMBASAMENTO TEÓRICO 
Desde a década de 1990 passamos por uma verdadeira revolução tecnológica, é 
necessário revermos a nossa prática pedagógica. É necessário entender que o uso 
da tecnologia é de apoio e não uma solução pronta. 
 
Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se 
ensina e como se aprende. (César Coll) 
 
A tecnologia não pode ser ignorada pela escola, ela invadiu o nosso cotidiano 
tornando parte dele. 
As mídias, como tecnologias de comunicação e de informação, 
invadem o cotidiano das pessoas e passam a fazer parte dele. Para seus 
freqüentes usuários, não são mais vistas como tecnologias, mas como 
complementos, como companhias, como continuação de espaço de vida. 
(KENSKI, 2003, p.25) 
7 
 
Uma das dez competências citadas por Peerrenoud é: utilizar novas 
tecnologias. É necessário desenvolver competências fundamentadas em uma 
cultura tecnológica. 
A rigidez e a resistência do profissional docente em relação à tecnologia só 
dificultam o desenvolvimento e o aprendizado. 
Só vale a pena ser educador dentro de um contexto comunicacional 
participativo, interativo, vivencial. Só aprendemos profundamente 
dentro deste contexto. Não vale a pena ensinar dentro de estruturas 
autoritárias e ensinar de forma autoritária. Pode até ser 
mais eficiente a curto prazo - os alunos aprendem rapidamente 
determinados conteúdos programáticos - mas não aprendem a ser 
pessoas, a ser cidadãos.( Moran p.6 - 2000) 
 
8. PERCURSO METODOLÓGICO 
O professor deve propor atividades em grupo pelo fato de nem todos 
possuírem celular com os recursos necessários. 
O professor poderá enviar torpedos aos seus alunos de pensamentos 
construtivos para que reflitam, perguntas para responderem na próxima aula, enviar 
mensagens para reforçar a amizade com os seus alunos. O aspecto afetivo é 
fundamental para desenvolver o cognitivo. Envio de torpedos entre professor e 
alunos. Transcrever essas mensagens na lousa e analisar e corrigir junto com as 
crianças. 
Conhecer as diferenças de gêneros textuais, como linguagem formal e 
informal. 
Em rodas de conversa falar com os alunos sobre os perigos do excesso do 
uso do celular para o desenvolvimento e a saúde emocional e psíquica. Conhecer os 
perigos de estarem sempre conectados, vícios e a overdose de informações. 
Conhecer a história do telefone e seus avanços tecnológicos, como utilizar de 
forma construtiva. Reconhecer momentos de ligar e desligar o aparelho. 
Discutir questões éticas e morais quanto à utilização em locais públicos e no 
trânsito, o uso de imagens e registros, o uso indevido do celular e outros aparelhos 
de mídias. 
Realizar palestras e reuniões com os pais os conscientizando das limitações 
do uso do aparelho em casa e na escola. Realizar testes de dependência 
8 
 
tecnológica com toda comunidade escolar. Orientar concernente ao convívio familiar 
que não pode ser substituído pelas tecnologias. 
Visitar o museu do telefone em São Paulo, onde a Telesp produziu revistas 
infantis em quadrinhos ensinando uma das mais completas aulas sobre o uso do 
telefone. Nessas visitas organizar grupos para fotografar, filmar e realizar 
documentários. 
Integração do calendário do celular ajustando com o calendário escolar. 
Elaborar um cartaz com informações quanto ao uso e as limitações do celular 
e fixá-lo na sala de aula. 
Conhecer diferentes meios de comunicação. 
Conhecer tipos e modelos adequados a diversas classes sociais. 
Trabalhar questões ambientais como o descarte de baterias, aparelhos 
inutilizáveis e seus impactos na natureza. 
 
9. RECURSOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
Ação1: 
Descrição: Apresentação do projeto por meio de um mapa conceitual; 
Averiguar na turma quem tem celular e que tipo de recursos o aparelho 
oferece: torpedo, música, câmera fotográfica, vídeo, blue tooth, etc. Para o 
nosso trabalho usaremos o recurso da câmera fotográfica e gravador de 
audio. 
Pesquisa e Estudo do gênero textual- características, análises de modelos, e 
elementos; 
Explicação:desrrealizando a realidade. 
Tempo previsto: 4 aulas 
Atores envolvidos: Professor regente, professor facilitador do LABIN, alunos. 
Subproduto: Produção textual- recriação em grupo das crônicas lidas. 
 
Ação2 
Descrição: Educando o Olhar- Os alunos serão estimulados a sair a campo 
(aproveitando seu cotidiano) para tirar fotos de paisagem, do dia a dia, 
situações pitorescas, imagens que retratem a vida, os valores culturais e 
estéticos das pessoas da comunidade, cenas da cidade; e registrar fatos que 
possam servir como temas para criação de crônicas. Antes eles serão 
informados que as imagens capturadas serão ponto de partida para a escrita 
das crônicas, que depois de sonorizadas serão produto final desse projeto. 
Tempo previsto: 2 aulas- Para as informações e explicações. 
Para a captura de imagens teremos uma semana e será atividade 
extraclasse. 
Atores envolvidos: professores e alunos. 
Subproduto: Fotos tiradas por os alunos, previamente selecionadas. 
Ação 3: 
Descrição: Organização das fotos tiradas, em slides com uma pequena 
descrição e sonorização musical (a música deve fazer alusão ao tema da 
imagem); 
Exibição desse material para a sala, e envio para o portfólio virtual no blog da 
10 
 
escola. 
Abordagem sobre os programas de computador que trabalham com 
animação: PowerPoint, Flash, moviemaker, etc. Para o nosso trabalho 
usaremos o programa Power Pointe e MovieMaker; 
Tempo previsto: 4 aulas 
Atores envolvidos: Professor regente, professor facilitador do LABIN, técnico 
em informática, alunos. 
Subproduto: Portifólio digital 
Ação 4 
Descrição: Exibição do portfólio digital para a classe; 
Explicação dos professores de geografia e sociologia, sobre sociedade e 
consumo e ética- levando o aluno a refletir sobre as relações sociais 
representadas naquelas imagens. 
Explicação do professor regente (LP) sobre a leitura de imagens e 
possibilidades de desrealização dos fatos e cenas apresentados nas fotos. 
Comentário dos alunos sobra às imagens. 
Tempo previsto: 4 aulas 
Atores envolvidos: Professores de geografia, sociologia, L.portuguesa e 
professor facilitador do LABIN, alunos; 
Subproduto: Portfólio digital organizado com as imagens; 
Ação 4: 
Descrição: Elaboração das crônicas a partir das fotos e imagens já postadas 
no portfólio. 
Tempo previsto: 4 aulas. 
Atores envolvidos: Professores e alunos. 
Subproduto: Textos escritos e postados no portfólio virtual. Cada texto deve 
ser ilustrado com a foto-tema e a sonorização. 
Ação 5: 
Descrição: Transformando o texto escrito, em textos para ouvir - sonorização. 
Explicação sobre a importância da altura, duração, intensidade, pausa, 
entonação e timbre, e a linguagem sonora na ficção, para a sonorização dos 
textos. 
Cada aluno deve realizar a gravação do seu texto no celular, usando a função 
gravador de voz- Devendo pedir ajuda dos colegas para representar a voz do 
11 
 
narrador e dos personagens (se for o caso). Para tanto, essa atividade deve 
ser realizada em grupo. Após isso, os textos gravados deverão ser 
transferidos para o computador, editados com sonorização musical e 
gravados em mídias (Cd ou pendrive) para escuta. Apresentação em sala, e 
postagem do material produzido no portfólio digital onde todos poderão ter 
acesso. 
Tempo previsto: 4 aulas 
Atores envolvidos: Professores regentes, professor facilitador dolaboratório 
de informática e alunos 
Subproduto: Textos em áudio com fundo musical (CD e pendrives). Testos 
postados no portfólio virtual. Cada texto deve ser ilustrado com a foto-tema e 
a descrição feita pelo autor e fotógrafo. 
 
11. AVALIAÇÃO 
Com uma postura orientadora o professor deve diagnosticar os avanços e as 
dificuldades dos seus alunos para que possa replanejar sua prática docente. 
O professor deve coletar e analisar dados para poder ver se sua 
intencionalidade e objetivos foram alcançados. 
O docente deve observar se os limites estabelecidos quanto ao uso do celular 
tem sido respeitado. 
Propor debates em sala de aula com a participação ativa dos alunos para que 
exponham seus novos conhecimentos. Os trabalhos devem promover discussões, 
trocas de informações além da capacidade de ouvir. 
O professor pode propor seminários através dos grupos organizados, onde os 
alunos deverão realizar suas apresentações utilizando recursos de mídias. 
Através do registro diário o professor poderá avaliar mais precisamente seus 
educandos, observando os seus avanços. 
 
 
 
 
 
 
12 
 
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O professor precisa estar atualizado com as novas tecnologias. 
Acompanhando as mudanças do cotidiano das crianças. 
É necessário tornar a sala de aula em um espaço estimulante, provocando 
novos desafios e favorecendo a aprendizagem. 
 
 
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Textuais 
KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: 
Papirus, 2003. 
MORAN, J. M. Mudar a forma de ensinar e aprender com tecnologias 2000 
 
Sites 
http://cmais.com.br/educacao/educacao-em-foco/educacao-e-
tecnologia/celular-na-escola-o-que-fazer 
http://edemocracia.camara.gov.br/web/espaco-livre/forum/-
/message_boards/message/1798974?p_p_auth=rrkE3WMl 
http://www.cursilho.org.br/index.php/noticias/14-geral/1090-.html 
http://metodos-avaliativos.blogspot.com.br/2009/01/projeto-de-interveno-
avaliao.html 
http://pt.slideshare.net/suintila/xxii-semana-dequimica?next_slideshow=1 
http://jus.com.br/artigos/12716/e-legal-a-proibicao-de-celulares-nas-escolas-
do-brasil

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