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UNP Aulas 6 e 7 VIÁRIA 2017 2 NOMENCLATURA DAS RODOVIAS

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 Prof. Francisco Adalberto Pessoa de Carvalho
 
INFRA ESTRUTURA VIÁRIA II UNP Mossoró 
AULAS 6 E 7 – NOMENCLATURA DAS RODOVIAS
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CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRADAS 
2. ESTRADAS DE RODAGEM
As estradas de rodagem, nas funções econômicas e sociais que desempenham, podem ser classificadas sob diversos pontos de vista, porém, a mais importante é aquela baseada nas características técnicas, pois permite a definição de uma série de limites geométricos de traçado rodoviário.
Os tipos de classificação são:
a) Quanto a proximidade de aglomerados populacionais.
 URBANAS;
 RURAIS.
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CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRADAS - 2. ESTRADAS DE RODAGEM
b) Quanto à Função.
 ARTERIAIS;
 COLETORAS;
 LOCAIS.
c) Quanto à Jurisdição.
 LOCAIS;
 MUNICIPAIS;
 ESTADUAIS;
 INTERESTADUAIS;
 FEDERAIS.
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CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRADAS - 2. ESTRADAS DE RODAGEM
d) Quanto à Utilização.
 PIONEIRAS;
 VICINAIS;
 TURISTICAS;
 COMERCIAIS OU ESTRATÉGICAS
e) Quanto ao tipo de tráfego.
 TRÁFEGO LEVE;
 TRÁFEGO MÉDIO;
 TRÁFEGO PESADO.
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CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRADAS - 2. ESTRADAS DE RODAGEM
f) Quanto à Orografia.
 Vias em região plana: desníveis inferiores a 10m/Km;
 Vias em região ondulada: desníveis acima de 10m/Km e abaixo de 40m/Km;
 Vias em região montanhosa: desníveis de aproximadamente 40m/Km;
 Vias em região escarpada: desníveis acima de 40m/km.
Orografia é a descrição das montanhas (fronteiras, altura, etc.) através de equipamentos de precisão técnica.
g) Quanto as condições Técnicas.
Este tipo de classificação é em função do tráfego que ela deverá apresentar no 10º ano após a sua abertura (ano-horizonte de projeto) sendo representado pelo Volume Médio Diário (VMD) ou pelo Volume Médio Horário (VMH) no ano-horizonte de projeto – 10º ano após sua abertura).
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NOMENCLATURA DAS ESTRADAS
É atribuição do DNIT fixar critérios para a nomenclatura das rodovias federais, com o objetivo de sistematizar procedimentos para a designação técnica das rodovias. 
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NOMENCLATURA DAS ESTRADAS
Para fins de nomenclatura das rodovias federais foram consideradas 5 categorias de rodovias, de acordo com as disposições gerais dos traçados.
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O primeiro algarismo da sigla de uma rodovia federal, indica a categoria a que pertence a rodovia, de acordo com o seguinte critério:
1º algarismo = 0 (zero) para as Rodovias Radiais;
 BR-010 / DF –GO –MA –PA;
 BR-040 / DF –GO –MG –RJ.
1º algarismo = 1 para as Rodovias Longitudinais;
 BR-101 / RN –PB –PE –AL –SE –BA –ES –RJ –SP –PR –SC –RS;
 BR-116 / CE –PB –PE –BA –MG –RJ –SP –PR –SC –RS.
1º algarismo = 2 para as Rodovias Transversais;
 BR-210 / AP –AM;
 BR-259 / ES –MG.
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O primeiro algarismo da sigla de uma rodovia federal, indica a categoria a que pertence a rodovia, de acordo com o seguinte critério:
1º algarismo = 3 para as Rodovias Diagonais;
 BR-354 / GO –MG –RJ;
 BR-364 / SP –MG –GO –MT –RO –AC.
1º algarismo = 4 para as Rodovias de Ligação.
 BR-469 / PR (Porto Meira –Foz do Iguaçu –Parque Nacional);
 BR-488 / SP (Santuário Nacional de Aparecida –extensão 1Km).
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 Quilometragem das Rodovias 
Não é cumulativa de uma Unidade da Federação para a outra. 
Sempre que uma rodovia inicia dentro de nova Unidade da Federação, sua quilometragem começa novamente a ser contada a partir de zero. 
O sentido da quilometragem segue o descrito na Divisão em Trechos do Plano Nacional de Viação e, basicamente, pode ser resumido da seguinte forma:
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 RODOVIAS RADIAIS
O sentido de quilometragem vai do Anel Rodoviário de Brasília em direção aos extremos do país, e tendo o quilometro zero de cada estado no ponto da rodovia mais próximo à capital federal. 
		
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1. RODOVIAS RADIAIS
São as rodovias que partem da Capital Federal em direção aos extremos do país.  
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		 RODOVIAS LONGITUDINAIS
O sentido de quilometragem vai do norte para o sul. As únicas exceções deste caso são as BR-163 e BR-174, que tem o sentido de quilometragem do sul para o norte. 
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2. RODOVIAS LONGITUDINAIS
São as rodovias que cortam o país na direção Norte-Sul.
2. RODOVIAS LONGITUDINAIS
São as rodovias que cortam o país na direção Norte-Sul.
 
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 RODOVIAS TRANSVERSAS 
O sentido de quilometragem vai do leste para o oeste. 
 
 
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3. RODOVIAS TRANSVERSAIS    
São as rodovias que cortam o país na direção Leste-Oeste.   
 
3. RODOVIAS TRANSVERSAIS    
São as rodovias que cortam o país na direção Leste-Oeste. 
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 RODOVIAS DIAGONAIS 
A quilometragem se inicia no ponto mais ao norte da rodovia indo em direção ao ponto mais ao sul. Como exceções podemos citar as BR-307, BR-364 e BR-392. 
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4. RODOVIAS DIAGONAIS    
Estas rodovias podem apresentar dois modos de orientação: Noroeste-Sudeste ou Nordeste-Sudoeste.
 
4. RODOVIAS DIAGONAIS    
Estas rodovias podem apresentar dois modos de orientação: Noroeste-Sudeste ou Nordeste-Sudoeste.
 
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Diagonais orientadas na direção geral NO - SE: 
A numeração varia, segundo números pares, de 00, no extremo Nordeste do país, a 50, em Brasília, e de 50 a 98, no extremo Sudoeste. Obtém-se o número da rodovia mediante interpola-ção entre os limites consignados, em função da distância da rodovia a uma linha com a direção Noroeste-Sudeste, passando pela Capital Federal. 
Exemplos: BR-304, BR-324, BR-364.
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Diagonais orientadas na direção geral NE-SO: 
A numeração varia, segundo números ímpares, de 01, no extremo Noroeste do país, a 51, em Brasília, e de 51 a 99, no extremo Sudeste. Obtém-se o número aproximado da rodovia median-te interpolação entre os limites consignados, em função da distância da rodovia a uma linha com a direção Nordeste-Sudoeste, passando pela Capital Federal. 
Exemplos: BR-319, BR-365, BR-381. 
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 RODOVIAS DE LIGAÇÃO
Geralmente a contagem da quilometragem segue do ponto mais ao norte da rodovia para o ponto mais ao sul. No caso de ligação entre duas rodovias federais, a quilometragem começa na rodovia de maior importância. 
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 5. RODOVIAS DE LIGAÇÃO    
 Estas rodovias apresentam-se
em qualquer 
 direção, geralmente ligando rodovias federais, 
 ou pelo menos uma rodovia federal a cidades 
 ou pontos importantes, ou ainda, às nossas 
 fronteiras internacionais.   
 Nomenclatura: BR-4XX – 
 Primeiro Algarismo: 4 (quatro) 
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 Algarismos Restantes:  A numeração dessas rodovias varia entre 00 e 50, 
 se a rodovia estiver ao norte do paralelo da Capital 
 Federal, e entre 50 e 99, se estiver ao sul desta 
 referência. Exemplos: 
 BR-401 (Boa Vista/RR – Fronteira BRA/GUI), 
 BR-407 (Piripiri/PI – BR-116/PI e Anagé/PI), 
 BR-470 (Navegantes/SC – Camaquã/RS), 
 BR-488 (BR-116/SP – Santuário Nacional de 
 Aparecida/SP).   Conheça a relação das Rodovias de Ligação Federais.
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ESTRADAS mais comuns 
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 E hoje....................
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