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PLANO DE TRABALHO DOCENTE - Sala de apoio à aprendizagem 6º ANO 2017 Colégio: Pedagoga: Professor: Lino Oro Junior Conteúdos estruturantes: Números e Álgebra PLANO DE TTRABALHOTRABALHO Disciplina: Matemática Série: 6º ano Bimestre: 4º Conteúdos Objetivos e Justificativas Encaminhamentos Metodológicos Estratégia e Atendimento Recursos didáticos Avaliação: Os conteúdos serão baseados no Plano de Trabalho Docente do professor regente da serie regular que o aluno frequenta perante as dificuldades que os alunos apresentam. A sala de apoio é a pratica dos Serviços de Apoio Pedagógico Especializado e tem por objetivo melhorar a qualidade de ensino/aprendizagem, mediante reorganização curricular que favoreça a adoção de “novas metodologias”, bem como a inclusão gradativa do educando. Objetivos específicos: - Atender alunos que estejam apresentando dificuldade de aprendizagem. - Oferecer atendimento diferenciado ao aluno das classes de Ensino Regular, pelo enriquecimento de recursos, pela variedade de procedimentos e pelo atendimento individualizado. - Possibilitar que o aluno se desenvolva como agente de sua aprendizagem, pela consciência do valor do conhecimento para uma vida mais plena. - Promover a valorização de outras habilidades, que tragam autonomia e realização para o aluno. Os alunos que frequentam a sala de apoio são atendidos duas vezes por semana de forma individual ou em pequenos grupos pelo período de no mínimo 50 minutos e no máximo 2 horas. Os alunos trabalham com materiais e recursos pedagógicos, através de um atendimento diferenciado. O planejamento para o trabalho com cada criança é traçado a partir de uma avaliação diagnostica, objetivando a percepção das potencialidades do aluno. Através de varias atividades adequadas ao momento do estudante, é possível ajuda-los a ter consciência de como eles apr4endem, como são capazes e o quanto aprender é gratificante. Serão oferecidos caminhos alternativos para a aprendizagem, sempre que for necessário. Principais estratégias do trabalho: - Criar condições para que o trabalho da Sala de Apoio seja diferente do da sala de aula regular (individual e em pequenos grupos de alunos). - Resgatar o prazer de aprender, valorizar o esforço e a perseverança do aluno. - Descobrir através da observação, o “melhor caminho” a ser seguido para que a aprendizagem aconteça, identificando tudo que é motivador para o aluno. - Contar com material variado de apoio, e trabalhos que Para desenvolver as atividades recorrer-se-á a vários recursos didáticos: livros, jogos educativos, vídeos de motivação, cartazes, textos, atividades diversas (quadrinhos, jogos musicas...) e tv multimídia. Observar o aluno quanto: - Interesse - Atenção - Concentração - Execução da atividade - Frequência do aluno - Justificativa: A sala de apoio é um espaço onde o aluno descobre e entende os processos cognitivos, sociais e emocionais, visando à superação das dificuldades de aprendizagem e o desenvolvimento de diferentes possibilidades dos sujeitos. Sala de apoio é um ambiente com equipamentos, materiais e recursos pedagógicos específicos à natureza das necessidades especiais e específicas do aluno. Nesse ambiente se oferece a complementação do atendimento educacional realizado em classes do ensino comum, por professor especializado. Durante o trabalho, podem acontecer projetos que facilitem a construção de habilidades, conceitos e competências. envolvam criatividade. - Resgatar a autoestima, mostrar para o aluno seus avanços, e incentivar a prosseguir. - havendo necessidade, a criança pode ser encaminhada a outros serviços (fonoaudiológico, psicológico). Passos para o atendimento: - Encaminhamento pelo professor regente de turma ao pedagogo, e do pedagogo para o professor da sala de apoio. 10-REFERENCIAS ALMEIDA, Maria Amélia. A educação especial no Paraná: revendo alguns aspectos de sua história. In: ALMEIDA, M. A. (org.) Perspectivas multidisciplinares em educação especial. Londrina: Ed. UEL, 1998. pp.11-14. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9394/96. Brasília, 1996. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP: 1994. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Parecer CNE/CEB n.017/2001 EDLER CARVALHO, Rosita. Educação inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004.
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