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Diário de comportamento PSICO APRENDIZ E MEMORIA

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Psicologia da Aprendizagem e memória
 Diário de comportamento
 
 
 29/11/14
 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 Jessica Guinter Boechat de Souza
 
 
 
 Trabalho referente a um acréscimo na nota da Av1,
 sendo proposto realizar um diário de comportamento de 
 algo aprendido. Tarefa ministrada pela Professora Ângela Perez.
Diário de comportamento 
Jessica Guinter Boechat de Souza – 201202060609
Psicologia da aprendizagem e memória
Introdução: 
O trabalho consiste em produzir um diário de comportamento aprendido através das diferentes modalidades teóricas estudadas. Fazendo uma auto-observação, percebi que fui condicionada a fazer uma determinada coisa (cujo é o tema escolhido; condicionamento clássico/operante) tendo uma relação direta com o conteúdo dado em sala de aula. Primeiramente, antes de refletir sobre o que me foi condicionado, como base, procurei o real sentido do que seria um condicionamento clássico e operante, para então assim, relacionar e codificar que tipo de condicionamento foi aquele que me foi concedido. O condicionamento é um processo de aprendizagem e modificação de comportamento através de mecanismos estímulo-resposta sobre o sistema nervoso central do indivíduo. 
Desenvolvimento:
Minha experiência começou no dia 10 de setembro, onde comprei um novo celular. Parece simples, porém, eu usava meu celular todos os dias como despertador para acordar de manhã. Eu havia colocado um som (um toque) e fiquei com ele por mais de um ano, tempo em que fiquei com meu antigo celular. Nesse mesmo antigo celular, coloquei como toque uma música cujo gosto muito, como uma espécie de “estímulo” para acordar. Para mim funciona, pois ouço algo agradável ao invés daquele som padrão que remete acordarmos cedo todos os dias. Porém, ele apresentou defeito e por esse motivo fui obrigada a comprar outro. Optei por comprar um modelo mais barato, e era completamente diferente do meu antigo. Logo, veio com um novo som (toque), e não tive a opção de colocar aquela música cujo eu gostava, e assim relatarei minha experiência com o mesmo.
Primeiramente, encontrei muitas dificuldades nos primeiros 5 dias para acordar para ir a faculdade pois eu não estava condicionada a ouvir aquele novo som, e relacionar com o fato daquele som ser um “aviso” de que eu precisaria acordar naquele momento.
Primeiro dia: Durante o sono, quando o despertador tocou, não relacionei aquele som a ideia de ter que acordar; logo, achei que fosse uma música que estaria tocando na minha casa (parecia que aquilo era um sonho). E não consegui acordar, acabei perdendo minha hora.
Segundo dia: Já tendo aquela experiência ruim, optei por aumentar o volume na tentativa de não cometer o mesmo erro do dia anterior. De manhã ao tocar, eu ouvi, relacionei rapidamente aquele som ao fato de acordar, mas não tive estímulo pois era um som mórbido, repetitivo, e inconscientemente apertei o botão de desligar, e acordei por conta própria porém muito atrasada para a aula. 
Terceiro – Quarto dia: Já nos terceiro e quarto dia não senti mais tanto aquela dificuldade para acordar. Ao tocar, eu já abria os olhos e começava a despertar do meu sono. Tive a impressão de ter começado a me familiarizar com aquele som, e que aquele som me remeteria em uma obrigação; que é acordar. 
Quinto dia em diante: Bom, desde o quinto dia em que comprei esse novo celular, eu não senti mais as dificuldades em que eu sentia antes. Passei a ouvir o som e imediatamente relacionar com o fato de precisar acordar. Não obtive mais problemas.
Até o presente momento, faz por volta de 10 dias que comprei o novo celular e uso diariamente o mesmo toque para acordar todos os dias, e observei que desde aproximadamente o quinto dia, não mais tive quaisquer problemas em relação ao som-acordar.
Conclusão: 
Fui habituada e condicionada com aquele novo barulho que tinha o objetivo de me fazer acordar naquele determinado momento. Senti dificuldades no início pois eu já estava condicionada com um outro barulho, com o fator “estímulo” que era uma música que eu gostava e aquilo pessoalmente, me servia de estimulo para acordar. 
Esse tipo de condicionamento, se encaixa no perfil do condicionamento clássico, ou seja, houve uma relação de estímulos e resposta. Explicou o meu comportamento involuntário e as reações emocionais condicionadas que obtive. Meu comportamento foi mudado e meu sistema nervoso central "captou" a mensagem que lhe foi enviada.
Particularmente, o condicionamento clássico foi importante no sentido de explicar a associação de um estímulo a outro.
 
 Fim.

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