Buscar

aulas Máquinas CC 2008

Prévia do material em texto

MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
• Máquinas de corrente contínua
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
GERADOR ELEMENTAR
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
GERADOR ELEMENTAR
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Regra da Mão Direita
e = Blv F = Bli
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Bornes das Máquinas de Corrente Contínua
• Nomenclatura a 
utilizar nos 
enrolamentos de 
máquinas de corrente 
continua segundo a 
norma CEI 60034-8 
Induzido A1 – A2
Pólos auxiliares 
ou de comutação
B1 – B2
Enrolamento de 
compensação
C1 – C2
Indutor série D1 – D2
Indutor paralelo E1 – E2
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
GERADOR DC
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
PRODUÇÃO DE FEM ALTERNADA
• A fem induzida é por natureza 
alternada, só ficando continua 
após rectificação
• Gerador elementar AC 
(alternador) consistindo numa 
espira no rótor e 1 par de pólos 
no estátor
– 1 par de anéis deslizantes onde 
encostam 2 escovas estacionárias 
permite um circuito fechado de 
corrente para o exterior
– Pode-se ligar uma carga entre as 
escovas
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Diferenças entre Dínamos e Alternadores
• Os elementos dos Dínamos e Alternadores são 
semelhantes e montados da mesma forma
– o principio básico de operação é também o mesmo 
dado que temos um enrolamento a girar no meio 
de um campo magnético, e que produz uma fem
alternada.
• As máquinas apenas diferem na forma como 
os enrolamentos estão ligados ao exterior
– um alternador utiliza anéis deslizantes
– um dínamo utiliza um comutador
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Melhoria da forma de onda
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Melhoria da forma de onda
• Ao utilizarmos 4 bobinas, desfasadas fisicamente de 
90º (4 ranhuras), e dividindo o comutador em 4 
segmentos, melhora-se a forma da onda produzida
– A tensão varia mas nunca se anula
– As 4 bobinas são idênticas
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Melhoria da forma de onda
• As bobinas A e C (e de igual modo B e D) 
cortam as linhas de fluxo em sentidos contrários.
– As polaridades de ea e ec (eb e ed) são portanto opostas
– Em todos os instantes temos: 
ea+eb+ec+ed= 0 o que significa que não temos 
corrente de circulação no enrolamento
– A fem captada nas escovas
varia entre ea (a 0º- fig. Ante-
rior) e ea+ ed (a 45º - posição
da figura ao lado)
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
FEM Induzida (E)
• Aumentando o nº de bobinas e de laminas, a fem “E”
da máquina terá uma ondulação menor (< ripple).
• A fem induzida em cada condutor “e” depende da 
indução B e da velocidade de rotação
– Como a densidade de fluxo
cortado varia de ponto para
ponto, a fem E depende da
posição das bobinas em cada
instante
e = Blv
Luis PestanaLuis Pestana
Linha Neutra, Reacção do 
Induzido e Comutação
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Zonas Neutras
• São zonas à superfície do rótor onde a Indução é nula
– Nas zonas neutras, não há fem induzida 
– As espiras são atravessadas por um máximo de fluxo, mas a 
variação de fluxo a que estão sujeitas é nula.
• As escovas, pressionam o colector, e quando em 
contacto com as laminas da uma mesma bobina que 
passa na zona neutra:
– curto-circuitam a bobina
– Mas não há fem induzida na bobina
dado que não corta linhas de fluxo
(nesse instante).
– Não há circulação de corrente no
curto-circuito “bobina-escovas”
B=0
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Zonas Neutras
• Se as escovas forem colo-
cadas fora das zonas neutras
– A fem induzida será menor
– As escovas serão percorridas
por elevadas correntes de 
curto-circuito, causando
chispas (faíscas)
• As escovas têm de ser colocadas nas
zonas neutras, porque:
– O curto-circuito ocorre quando a
fem induzida nas espiras é nula
– É nas zonas neutras que se capta + fem
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Zonas Neutras
• Em vazio
– A linha neutra magnética está coincidente com a linha 
neutra geométrica (a meio caminho entre os pólos)
• Em carga
– A reacção do induzido desloca a linha neutra magnética.
• O deslocamento “α” é função da corrente no rótor
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Reacção do Induzido
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Reacção do Induzido
• Enrolamentos de 
compensação e pólos 
auxiliares de comutação
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
A REACÇÃO DO INDUZIDO
• A reacção do induzido 
provoca:
– Saturação magnética 
em certas zonas
– Menor indução noutras
– Em média a Indução B 
é menor =>Menor fem
induzida total
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
EFEITO DO CAMPO NA FEM INDUZIDA
• fem induzida mais forte
em certas zonas de
influência dos pólos (fluxo
aditivo) do que noutras
(fluxos opostos)
• A fem máxima da máquina deixa
de ser na linha neutra geométrica e passa
a ser na linha neutra magnética
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Reacção do induzido
• Consequências
– Se a máquina não está saturada (zona linear da curva de 
magnetização) => A fem não se altera porque o fluxo é
constante (Ф = c.te)
– Com saturação => menor B => efeito desmagnetizante => 
menor fem gerada
– Elevação da tensão em laminas consecutivas do colector
junto das zonas dos pólos em que há reforço do campo => 
chispas no colector
– Deslocamento da linha neutra: avanço (gerador)/ atraso 
(motor) => chispas no colector devido a curto-circuito de 
comutação
– Solução 1: deslocar as escovas da linha neutra geométrica 
para a linha neutra real (operação complexa – manobra 
correctiva)
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Formas de compensação da reacção do induzido
• Solução 2: neutralizar a reacção do induzido com enrolamentos 
de compensação
– Condutores alojados em ranhuras nos pólos e ligados em série com o 
circuito exterior
– A corrente circula no enrolamento de compensação em sentido oposto ao 
induzido provocando um campo de sentido oposto
– Solução cara e aumenta as perdas no cobre => máquinas de elevada 
potência
• Solução 3: Pólos auxiliares
de comutação
– Melhoram a comutação e eliminam
o deslocamento da linha neutra
– São colocados na linha neutra 
geométrica e ligados em série 
com o induzido
– Produzem campo magnético oposto ao do induzido
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Comutação
• É a troca de polaridade das espiras (em comutação) 
relativamente aos terminais da máquina
– Ocorre no momento em que as 
escovas tocam em duas laminas
consecutivas -> espiras em curto-circuito
– Há inversão do sentido da corrente
nas espiras (passagem das espiras
de 1 via ou caminho para a via
seguinte).
• O efeito de auto indução atrasa o processo
e provoca:
– arco eléctrico (má comutação) proporcional
à corrente do induzido
– Deterioração de escovas e laminas do colector
• Solução: Pólos auxiliares de comutação
– Induz na espira uma fem contrária à de auto-indução
tornando a inversão da corrente + linear => não há arco
Luis PestanaLuis Pestana
Tipos de Excitação Magnética
Classificação
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Excitação de máquinas de Corrente Contínua
•Tipos de excitação
•Auto-excitação •Excitação Separada
•Fonte externa •Imanes permanentes•Shunt •Série •Compound
•aditiva
•diferencial
•Hiper-compound
•Isso-compound
•Hipo-compound
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Excitação de máquinas de Corrente Contínua
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Geradores de Excitação Separada
• Utilizam-se electroímanes
em vez de imanes perma-
nentes para criar o campo
magnético.
– É necessária uma fonte 
externa de alimentação, a que se dá onome de 
excitação separada ou independente (baterias ou 
outro gerador)
Rx – reostato de campo
E0
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
• Gerador em vazio, rótor a velocidade constante
• É uma medida do acoplamento magnético 
entre o estátor e o rótor
• Idêntica à curva de magnetização
– Histerese
– Saturação magnética
– Magnetismo remanescente
Geradores de Excitação Separada
caracteristica interna (ou de vazio)
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Geradores de Excitação Separada
Aplicações típicas
•Tacógrafos
•Tensão proporcional à
velocidade de rotação
•Amplificador (ampli-dínamo)
•Entrada – tensão de excitação, 
saída tensão do dínamo
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Característica externa
U
Queda devido à reacção do 
induzido ε
Queda devido às resistências do 
induzido e de contacto das 
escovas com o colector
U=E-ri.I-ε-2ue
E – força electromotriz induzida
U – tensão aos terminais
ri – resistência do induzido
ue- queda de tensão por escova, na resistência de contacto escova-colector
ε – queda de tensão devido à reacção do induzido
Excitação separada
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Gerador Shunt
Indutor em paralelo com o induzido
(auto - excitação)
– elimina a necessidade de fonte 
externa.
Processo (cumulativo)
de auto – excitação
•O fluxo remanescente induz uma pequena fem no induzido enquanto este 
roda
•A fem produz uma pequena corrente de excitação (Ix – na figura)
•Esta, cria uma fmm e reforça o fluxo remanescente (aumenta)
•O fluxo aumentado, cria + fem, e logo + corrente
•A fem cresce até estabilizar limitada pela saturação magnética e pelo 
valor do reóstato de campo
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Gerador Shunt
Obtém-se por regulação do 
reóstato de campo
Controlo da fem E0 do gerador Shunt
Controlo de Tensão
• A fem E0 em vazio, é determinada 
pela curva de magnetização e pela 
resistência do circuito indutor
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Processo Cumulativo da auto - excitação
• Magnetismo remanescente
• 1as correntes induzidas têm de reforçar 
magnetismo remanescente
– Ligações (bem efectuadas, não interrompidas)
– Sentido de rotação
• Resistência de carga
– Shunt (> que valor critico)
– Série (< que valor critico)
CONDICONDIÇÇÕES DE ÕES DE 
EXCITABILIDADEEXCITABILIDADE
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Gerador Shunt
• Num gerador Shunt a tensão 
aos terminais “cai” mais 
rapidamente que num 
gerador de excitação 
separada
– A corrente de excitação na 
maq. de exc. Separada 
permanece constante e 
independente da carga
– A corrente de excitação numa 
máquina shunt é função da 
tensão aos terminais
– Cargas crescentes => U 
baixa => i excitação 
decresce (iexc decresce com a 
carga)
– Para um gerador em auto-excitação, a 
queda de tensão interna é cerca de 
15%, num gerador de excitação 
separada não chega a 10% da tensão 
nominal
Característica externa
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Gerador Compound
• O gerador compound
é similar ao Shunt, mas 
compensa a queda de 
tensão interna com a
utilização de um indutor
série.
– O indutor série é
composto por poucas
espiras de fio grosso, dado
que vai ser percorrido pela
corrente do Induzido
– A resistência do indutor
série é assim muito baixa
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Gerador Compound
• Em vazio, a corrente no indutor série é zero
– Apenas o indutor shunt produz fmm e fluxo.
• Com o aumento de carga
– A tensão aos terminais desce, mas como agora a corrente de carga atravessa o 
indutor série:
• Este produz + fmm e com o mesmo sentido do indutor Shunt.
• O fluxo aumenta com o aumento de carga
Circuito equivalente
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Gerador Compound Diferencial
• No gerador compound diferencial, o campo 
criado pelo indutor série é de oposição ao do 
indutor shunt
– Em carga, a tensão desce drasticamente, 
relativamente ao valor de vazio
– Aplicações típicas – soldadura
– Limita a corrente de curto-circuito
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Comparação de Características
• Característica externa das várias configurações de geradores de corrente continua.
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• Em série (para obter + tensão)
• Em paralelo (para obter + corrente)
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• O paralelo de Dínamos de tipo série é instável.
– Para se poder efectuar o paralelo é necessário utilizar uma 
barra de equilíbrio (compensação)
• Esta barra tem de ser ligada do lado dos 2 indutores série (ver 
figura à direita), de modo a que dê um reforço de corrente no 
indutor, em caso de falha momentânea
Paralelo de Dínamos tipo Série
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• Internamente Estável
• Distribuição de carga
– O de menor “queda interna” suporta + carga
Paralelo de Dínamos tipo Shunt
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• A associação em 
paralelo de geradores 
de tipo compound, 
pela presença do 
indutor série, que traz 
instabilidade ao 
conjunto, necessita 
de barra de equilíbrio 
para se poder pôr a 
funcionar
Paralelo de Dínamos tipo Compound
Luis PestanaLuis Pestana
Motores de Corrente Continua
Considerações Gerais
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Máquinas versáteis na conversão electromecânica de 
energia
• Custos de aquisição e manutenção + elevados do que 
máquinas equivalentes AC
– Têm especial aplicação quando se requer uma característica 
Binário – velocidade de qualidade superior e com elevada 
eficiência numa gama alargada de velocidades.
– Em declínio a favor de VEV’s (ASD’s) associados a 
máquinas AC
Características principais
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Velocidade variável, no fabrico do aço 
(laminadoras) e do papel (tracção), onde a 
capacidade de controlar a velocidade e o 
posicionamento são importantes
• Aplicações em tracção; ex: comboios 
eléctricos.
– Momentaneamente operados como geradores para 
frenagem eléctrica.
Aplicações principais
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• No funcionamento como Motor, o sentido das correntes é contrário ao 
sentido como gerador
U > E’
E > U
(U)(E)
Luis PestanaLuis Pestana
Motores de Corrente Continua
Características mecânicas
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Os enrolamentos da armadura (induzido) e de campo 
(excitação) estão electricamente separados, e são 
alimentados por fontes distintas
– Permite o controlo total da corrente de excitação e da 
corrente da armadura
Excitação Separada
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• As características do motor shunt e de exc. 
Separada são idênticas se supusermos tensão 
de alimentação constante. (apenas se poupa 1 
fonte com a máquina shunt)
Excitação Separada – característica de Binário - velocidade
Motor exc. separada Motor exc. Shunt Caracteristica mecânica de um motor de exc. Separada 
(ou shunt)
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
U = E’ + Ri.I + ε
U = k.n.Ф + Ri.I + ε Ù
Força Contra Electromotriz (E’)
φK
IRiUn .−=
U
• Velocidade “n” do motor:
• Proporcional à tensão aplicada
• Inversamente proporcional ao fluxo 
por pólo
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
A potência eléctrica é
transformada em mecânica 
no Induzido
Peléctrica = E’.I = Pmecânica = T.ω
IKIK
n
InKIET .'.
.2
..
..2...'. φπ
φ
π
φ
ω ====
Potência Transformada e Binário desenvolvido
T= k’.Ф.I
i
U
ie
Ce Ω
Cr
J
R
L
E
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Originando uma 
característica mecânica 
linear
Caracteristica mecânica
φK
IRiUn .−=
de
T
K
Ri
K
U
K
K
TRi
K
U .
)(
.
2'''
'
' φφφ
φ
φω −=−=
Podemos obter:
IKT ..' φ=
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• As Características Binário – Velocidade 
formam uma série de linhas direitas
– Aumento de binário faz
descer a velocidade
– Se Iexc= c.te, => (Ф= c.te),
então a velocidade apenas
depende da corrente no Induzido
• O Binário Máximo é controlado
limitando a corrente no Induzido
T=k’.Ф.I
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Os variadores de velocidade 
operam na zona de Indução B
nominal (joelho da curva de 
magnetização)
– A Velocidade máxima obtém-se 
por redução de fluxo
• Reduz o binário
– A potência mecânica útil é
aprox. constante na região de 
enfraquecimento de campo
– A queda de tensão na resistência 
do induzido torna-se mais 
significativa (pq há menos E’)
Enfraquecimento de campo
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• A velocidade máxima é limitada por considerações 
mecânicas
– E também por uma maior dificuldade de comutação sem 
faíscas
• Usado com frequência em tracção eléctrica, em que:
– A baixa velocidade
• O fluxo é mantido constante (elevado) e controla-se a tensão no 
induzido, para binário máximo, consegue-se o máximo de aceleração 
e de frenagem
– a alta velocidade
• Reduz-se o fluxo, com tensão de alimentação constante
(com consequente redução de binário)
Enfraquecimento de campo
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Curvas características
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Inversão do sentido de rotação
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Formas de variação de velocidade
• Por variação de tensão
• Por variação da 
resistência do induzido
• Por variação de fluxo
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Sistema de variação 
de velocidade 
Ward-Leonard
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Controlo de 
velocidade
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Problemas de ventilação
Característica real binário-velocidade
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Regimes de operação
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Funcionamento normal
Frenagem
Frenagem reostática
(ou dinâmica)
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Funcionamento normal Frenagem por Contra -
Corrente 
Frenagem
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Frenagem
• A contra – corrente é
mais eficaz (menor 
tempo de paragem)
• Reostática – mais 
utilizada, devido à
simplicidade
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores especiais
• Motor universal
MMááquinas quinas ElElééctricasctricas
Motores especiais - Motor PCB
escovas
Espiras 
do rótor
electroímanes

Continue navegando