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OVL111_15m_2014

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Introdução à Astronomia
Aula 15
OVL 111
Helio J. Rocha-Pinto
2012
Modificações: Paulo Lopes
 
 
Nomenclatura estelar
● A nomenclatura de estrelas não segue um padrão 
homogêneo.
● As estrelas mais brilhantes possuem nomes próprios, a 
maioria milenares, provenientes de várias línguas. Ex: 
– latim: Regulus, Vindemiatrix, Spica, Polaris
– Grego: Prócion, Sírius, Arcturus
– árabe: Deneb, Alpheratz, Altair, Mizar
– anagramas: Sualocin, Rotanev
– português: Magalhães, Mimosa, Rubídea, Pálida, 
Intrometida
 
Nomenclatura de Bayer
Sigla Nominativo Genitivo 
Ex. 
 α And ou Alfa Andromedae
 ζ Pup ou Zeta Puppis
 π Mon ou Pi Monocerotis 
● Johann Bayer, em 1603, 
publicou sua Uranometria, 
no qual cada estrela 
delineadora de constelação 
recebeu um nome composto 
por uma letra grega seguida 
pelo genitivo do nome da 
constelação em latim. A 
ordem das letras no alfabeto 
grego foi usada para 
reproduzir a ordem de brilho 
entre as estrelas nomeadas.
 
Nomenclatura de Flamsteed
Ex. 
 23 And ou 23 Andromedae
 15 CMa ou 15 Canis Majoris
 9 Ara ou 9 Arae 
● Em 1712, Edmund Halley publicou, sem 
permissão, o trabalho de Flamsteed 
denominado Historia Coelestis Britannica, no 
qual cada estrela delineadora de constelação 
recebeu um nome composto por um número 
seguido pelo genitivo do nome da 
constelação em latim. A ordem dos números 
deveria corresponder à ordem de ascenção 
reta das estrelas. 
 
Nomenclatura de Catálogos
Ex. 
 HD 1234
 SAO 13608
 HR 4342 
Principais códigos de catálogos
HR (Bright Star Catalogue) HD (Henry Draper Catalogue)
HIP (Hipparcos Catalogue) CD, BD e CP (Durchmusterung)
SAO (Smithsonian Astronomical Observatory)
● A quantidade de estrelas observáveis torna impraticável 
a nomeação de cada estrela no céu. Sem necessidade de 
acordo entre astrônomos, à medida que as observações 
foram apontadas para estrelas mais e mais débeis, seus 
nomes passaram a ser considerados a partir do número 
de registro do catálogo em que constam. Nesse tipo de 
nomenclatura, usa-se um código que define o catálogo, 
mais um número de registro, que pode ser ordenado por 
ascenção reta ou outro critério.
 
Nomenclatura Estelar
● O resultado das diversas 
nomenclaturas 
existentes é sua mistura 
um tanto arbitrária.
● Geralmente os catálogos 
mais famosos são usados 
como nomes mais 
conhecidos do que 
aqueles em listas 
obscuras.
 
Nomenclatura Estelar
● Altair: Variable Star of delta Sct type - V* alf Aql, GC 
27470, HD 187642, HIP 97649
● Antares: Pulsating variable Star - V* alf Sco, GC 
22157, HD 148478, HIP 80763
● Procyon: Double or multiple star - * alf Cmi, GC 
10277, HD 61421, HIP 37279
● Regulus: Star in double system - * alf Leo, GC 
13926, HD 87901, HIP 49669
 
Estrelas iniciais e finais
Plêiades
M80
 
História da classificação estelar
● A primeira tentativa de classificar estrelas foi 
empreendida pelos gregos e fazia uso da única 
informação disponível à época: o brilho aparente dos 
astros.
● As estrelas eram classificadas dentro de seis 
‘grandezas’, das mais brilhantes às mais débeis dentre 
as observáveis a olho nu.
● Esta classificação forma a base do sistema atual de 
magnitudes estelares.
● A base da moderna classificação estelar, contudo, são os 
espectros.
 
É uma das principais 
ferramentas dos astrônomos 
para o diagnóstico de 
populações e grupos estelares
Diagrama de Hertzsprung-Russell (HR)
● Relaciona:
● Luminosidade vs. Temperatura
● Magnitude vs. Tipo Espectral 
(diagrama HR “original”)
● Magnitude vs. Cor (comumente 
chamado “diagrama cor-
magnitude ”)
 
Diagrama de Hertzsprung-Russell (HR)
 
Strong Line Weak Line
Espectro típico de uma estrela
 
Principais causas do Espectro estelar
• Padrão de linhas  Composição Química
• Contínuo e Intensidade das linhas  Temperatura
– a temperatura é o que mais afeta a aparência do 
espectro de uma estrela já que todas as estrelas 
são, majoritariamente, constituídas de hidrogênio.
A temperatura é o que mais afeta 
a aparência do espectro de uma 
estrela já que todas as estrelas 
são, majoritariamente, 
constituídas de hidrogênio.
 
A Série de Balmer
 
A Série de Balmer
 
As computadoras de Harvard
● Grupo de Harvard que criou as bases da 
classificação estelar.
● As computadoras mais famosas: 
Wilhelmina Fleming, Antonia Mauri, Annie 
Canon, Cecilia Payne
 
A origem das letras OBAFGKM
Fleming classificou milhares de espectros 
em 17 grupos, denominados 
alfabeticamente:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q
Classificação espectralClassificação espectral
 
A origem das letras OBAFGKM
Contudo, Pickering tinha dúvidas sobre a 
existência da classe C, não via diferença 
entre as E e as G, e entre as H, I e K.
A B C D E F G H I K L M N O P Q
?
?
 
A origem das letras OBAFGKM
26 anos depois, Pickering e Fleming 
eliminaram algumas classes, que não 
pareciam bem caracterizadas, além de 
trocar a ordem das classes E e F.
A B C D F E G H I K L M N O P Q
 
A origem das letras OBAFGKM
Classes E e H foram absorvidas por G e K, 
respectivamente. A classe N 
desapareceu. P e Q foram deixadas de 
lado na classificação estelar.
A B C D F E G H I K L M N O
 
A origem das letras OBAFGKM
Finalmente, Antonia Maury propôs que 
algumas classes deveriam mudar de 
posição para formar uma seqüência mais 
consistente.
A B C D F E G H I K L M N O
O B A F G K MO B A F G K M
 
As subdivisões
As subdivisões decimais foram propostas 
por Annie Canon, para dar conta da 
diversidade de espectros dentro de uma 
mesma classe.
À cada classe espectral, apende-se a 
subdivisão (de 0 a 9). Há subdivisões 
intermediárias (0.5, 6.5, etc).
Classificação espectralClassificação espectral
 
 
Classificação espectralClassificação espectral
 
 
Espectros estelares
● Compare a inclinação dos 
espectros com curvas de 
corpo negro.
● Fica claro que a inclinação 
segue a lei de 
deslocamentos de Wien, tal 
qual para espectros de 
corpos negros.
● As linhas (ou raias) são 
'desvios' à distribuição de 
corpo negro.
 
O
B
A
F
G
K
M
h
e
ine
irl
iss
e
> 30000 K
3500 K
Sol (G2) 6000 K
A0
A1
A2
A3
A4
A5
A6
A7
A8
A9
F0
Classificação EspectralClassificação Espectral
/Guy
O-F Tipo Anterior (en. Early Types)
G-M Tipo tardio/posterior (en. Late Types)
Regra mnemônica
 
Padrões de linhas em espectros
 
 SS
O B A F G K MO B A F G K M
 R NR N
Classes MK originais
 
Morgan & Keenan propuseram a consideração da posição 
da estrela nas seqüências do diagrama HR como segundo 
parâmetro de clasificação estelar.
Classes de Luminosidade
 
Classes de Luminosidade
● As classes de 
luminosidade são 
sequências 
estelares no 
diagrama HR, que 
indicam a posição 
relativa da estrela 
em termos de sua 
luminosidade.
 
Tipo espectral (ou tipo MK)
• É formado pela junção da classe 
espectral e da classe de luminosidade de 
uma estrela:
A1 III
O5 Ia
G2 V
 
 SS
 O B A F G K M L T O B A F G K M L T YY
 W W C C
Classes MK atuais
 
As invisíveis anãs L
 
As mais-do-que-invisíveis anãs T
Acredite se quiser: 
anãs T devem ter 
coloração magenta.
 
Tamanho das anãs marrons
● As anãs marrons têm 
tamanho similar a 
Júpiter, ou sãoum pouco 
maior do que este. São, 
todavia, objetos 
diferentes: foram 
formadas por colapso 
gravitacional (por isso, 
não tem núcleo de rocha 
ou gelo).
 
As Wolf-Rayet
● São estrelas muito 
pesadas, com massa 
acima de 60 massas 
solares. 
● Nasceram como estrelas 
O, na sequência 
principal, mas sua 
evolução as fez perder 
muita massa, que fica ao 
redor na forma de 
nebulosas, o que gera 
as linhas de emissão.
 
Raios, temperaturas e luminosidades
● Existe uma relação 
teórica entre a 
temperatura superficial, 
a luminosidade e o raio 
das estrelas:
que nos permite traçar 
linhas de mesmo raio 
sobre o diagrama HR.
424 TRL 
Escalas de Tamanho de Estrelas
Escalas de Tamanho de Estrelas
Escalas de Tamanho de Estrelas
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