Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MATERIAIS METÁLICOS DECORREM DA COMBINAÇÃO DE ELEMENTOS METÁLICOS Alta conductibilidade elétrica e térmica Grande resistência mecânica, mas bastante deformáveis DUCTILIDADE Geralmente LIGADOS com outros elementos CONSTRUÇÃO: Al, Pb, Zn, cobre, ferro fundido, aços PUROS OU EM MINÉRIOS PROPRIEDADES E ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DENSIDADE - MASSA ESPECÍFICA APARENTE Al Zn Fe Aço Latã o Ni Cu Pb Hg Pt 2,70 7,13 7,87 7,85 8,5 8,90 8,96 11,34 13,60 21,3 PROPRIEDADES TÉRMICAS E ELÉTRICAS DILATAÇÃO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA LINEAR (αL) Ferro fundido Aço Fe Cu Latão Al Pb 9 11,3 11,7 17 20 22,5 29 [x 10-6 em /oC] (cerâmica-vidro ≅ 9.10-6, concreto ≅ 13.10-6) ∆L/L = αL∆T CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS E ELÉTRICAS Material Conductibilidade térmica em (kcal.m)/(m2.h.°C) Resistividade elétrica em Ω.m Al – Ligas 200 30-48.10-9 Cu 390 16.10-9 Pb 35 182.10-9 Ag 448 15.10-9 Aço 50 100-700.10-9 Tijolo (cerâmica) 0,6 1-2.106 Concreto 1,5 1-2.106 Vidro 1,0 1012 Polietileno 0,25 1012-1016 Madeira 0,1 2.106 (7%) Ar 0,024 - 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS ENSAIO DE TRAÇÃO σ = F/S0 ⇒ ∆L/L0 = [(L´ - L0)/L0]100 ESTRICÇÃO OU INSTABILIDADE PLÁSTICA: [(S0 - S)/S0)]100 DIAGRAMAS REAIS: 2 CASO DOS AÇOS DOCES (%C < 0,3 %) E METAIS MOLES - FASE OE (ZONA I) FASE ELÁSTICA E: limite de elasticidade ou limite de proporcionalidade feH - FASE EE’ (ZONA II) FASE PLÁSTICA DE ESCOAMENTO E´: limite de elasticidade convencional ou tensão de escoamento fy - FASE E’M (ZONA III) FASE PLÁSTICA DE ENCRUAMENTO M: limite de resistência fu - FASE MS (ZONA IV) FASE DE ESTRICÇÃO S: limite de ruptura CASO MAIS COMUM (EX. Al, AÇOS %C > 0,4 %) 3 Observação: ductilidade - importância de especificar a base de medida RESISTÊNCIA AO IMPACTO (CHOQUE) RESISTÊNCIA QUE O METAL OPÕE À RUPTURA SOBRE AÇÃO DE UMA CARGA DINÂMICA PÊNDULO DE CHARPY: 4 DUREZA DUREZA BRINELL: MEDIDA DA LARGURA DE UMA MARCA (D) DEIXADA POR UMA ESFERA DE AÇO TEMPERADO DE DIÂMETRO D DEPOIS DE APLICAÇÃO DE UMA CARGA ESTABELECIDA F. MEDIDA DO NÚMERO DE DUREZA: Material Dureza Brinell Aço, ferro fundido Cobre, Alumínio (ligas duras) Cobre, Alumínio (ligas moles) Chumbo 95-500 30-140 15-70 até 30 CORRELAÇÃO DIRETA ENTRE DUREZA E RESISTÊNCIA DENTRO DE UMA MESMA FAMÍLIA DE METAIS: 5 DOBRAMENTO DOBRAMENTO DE UMA BARRA OU CHAPA EM TORNO DE UM PINO CILÍNDRICO ATÉ FICAREM PARALELOS ÀS DUAS PONTAS A AMOSTRA NÃO DEVERÁ ROMPER OU FISSURAR FADIGA SOLICITAÇÕES CÍCLICAS ⇓ A RESISTÊNCIA À RUPTURA CAI ABAIXO DO VALOR MEDIDO NO CASO DA APLICAÇÃO DE UMA CARGA ESTÁTICA O DECRÉSCIMO DE RESISTÊNCIA É FUNÇÃO DO NÚMERO DE CICLOS E DO NÍVEL DAS TENSÕES AÇOS Limite de resistência à fadiga = 0,4-0,55 X (Tensão de ruptura) 6 COMPORTAMENTO AO FOGO Tensão (MPa) Deformação (%) PARA UMA ESTRUTURA OU UM ELEMENTO DE ESTRUTURA, É PRECISO CONHECER: A TEMPERATURA CRITICA ACIMA DA QUAL O ELEMENTO NÃO PODE MAIS PREENCHER SUA FUNÇÃO 500 OC PARA OS AÇOS Tensão limite de escoamento (%) Temperatura em oC O TEMPO NECESSÁRIO PARA QUE O ELEMENTO ATINJA A TEMPERATURA CRITICA QUE DEPENDE: (i) da relação entre a superfície exposta ao fluxo térmico e o volume de metal a ser aquecido por unidade de comprimento (ii) do grau de proteção térmica 7 PROTEÇÃO CONTRA O FOGO TÉCNICA CONSTRUTIVA ADEQUADA: subdivisão do edifício em compartimentos resistentes ao fogo, espaços cercados por elementos de contorno (paredes, pisos, teto) com resistência mínima ao fogo RETARDAR O AQUECIMENTO DO METAL: - Tinta intumescente - Produtos projetados: fibras minerais, gesso, etc. - Produtos em placas: fibras minerais, gesso, etc. Exemplo: Espessura da proteção (mm) p/ uma estabilidade ao fogo de: Viga em I ½ h 1 h 1 h ½ 2 h Proteção por fibras minerais projetadas 10 23 35 48 Por placas de gesso 10 20 35 48 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PROCESSOS DE MOLDAGEM DO LINGOTE PARA OBTENÇÃO DE FIOS, BARRAS, PERFIS ESPECIAIS, CHAPAS, TUBOS, ETC. (1) EXTRUSÃO (2) LAMINAÇÃO (3) TREFILAÇÃO 8 (4) FUNDIÇÃO (5) FORJAMENTO (6) ESTAMPAGEM (7) SOLDAGEM: PARA JUNTAR AS PEÇAS POR PRESSÃO ↓ Peças aquecidas até o estado pastoso e ao mesmo tempo são comprimidas entre si por compressão ou por martelamento EM DESUSO POR FUSÃO (CALDEAMENTO) ↓ Fusão local das peças ou fusão de um metal ou liga introduzido (metal de adição) entre as duas peças a soldar (metal de base) * SOLDAGEM AUTOGENA METAL DE ADIÇÃO ≅ METAL DE BASE ⇒ INTERPENETRAÇÃO DO METAL DE BASE COM A SOLDA 9 * BRASAGEM ↓ TEMP. FUSÃO METAL DE ADIÇÃO < TEMP. FUSÃO METAL DE BASE ↓ SOLDAGEM CAPILAR BRASAGEM “SIMPLES” TEMP. FUSÃO METAL DE ADIÇÃO < TEMP. FUSÃO METAL DE BASE + TEMP. FUSÃO METAL DE ADIÇÃO < 500 OC BRASASOLDAGEM TEMP. FUSÃO METAL DE ADIÇÃO < TEMP. FUSÃO METAL DE BASE + TEMP. FUSÃO METAL DE ADIÇÃO > 500 oC * AÇOS LAMINADOS: soldagem autogena * TUBOS DE COBRE: - Brasagem “simples” (Ex.: liga chumbo-estanho) ou - Brasasoldagem com solda forte (Ex.: ligas Ag-Zn-Cu-Cd, Cu-P, Cu-Zn) * TUBOS DE AÇO GALVANIZADO: Processo misto de brasagem e soldagem autogena do zinco (Ex., solda á base de uma liga cobre-zinco - temperatura de fusão 370-400oC) O zinco se vaporiza em volta de 900oC PERIGO TUBOS COM COSTURA 10 CORROSÃO (OXIDAÇÃO) TRANSFORMAÇÃO NÃO INTENCIONAL DE UMA METAL, A PARTIR DE SUAS SUPERFÍCIES EXPOSTAS, EM COMPOSTOS NÃO ADERENTES, SOLÚVEIS OU DISPERSÁVEIS NO AMBIENTE EM QUE O METAL SE ENCONTRA RETORNO DO METAL À SUA FORMA MAIS ESTÁVEL EM PRESENÇA DO OXIGÊNIO Ex: FERRO Fe2O3(H2O)n óxido férrico hidratado (ferrugem) que: - Tem maior volume em relação ao ferro metálico - Não apresenta grande adesão e coesão com o ferro original - Se solta facilmente na forma de pó ou escamas PROCESSO DA CORROSÃO ↓ O metal dá elétrons a alguma substância oxidante existente no meio ambiente (O, H, H2O, H2S, etc.) formando óxidos, hidróxidos, sais, etc. TIPOS BÁSICOS DE CORROSÃO: - CORROSÃO QUÍMICA: os elétrons perdidos pelo metal se combinam no mesmo lugar onde são produzidos - CORROSÃO ELETROQUÍMICA: elementos são liberados num local e captados noutro; há FORMAÇÃO DE UM CIRCUITO GALVÂNICO. 11 CORROSÃO QUÍMICA (OXIDAÇÃO SECA) PROCESSO: AÇÃO DO OXIGÊNIO DO AR SOBRE UM METAL: Metal dá elétrons segundo: M → M2+ + 2e- cátion (anodo) Oxigênio recebe elétrons segundo: O + 2e- → O2- ânion (catodo) M2+ + O2- → MO (óxido) VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO vai depender: - da velocidade de reação metal-oxigênio - da temperatura, - da espessura e estrutura da "pele" de óxido - ÓXIDOS QUE OCUPAM MENOS VOLUME do que o metal que deu origem e que são frágeis, vão fissurar e partir deixando exposto o metal para outra ação do oxigênio - ÓXIDOS QUE OCUPAM MAIS VOLUME do que o metal que deu origem vão enrugar e afastar-se rapidamente, expondo o metal (Ex.: Fe) - ÓXIDOS COM MESMO VOLUME do que o metal que deu origem podem formar filmes que, se são aderentes, vão agir como barreira impedindoo prosseguimento da oxidação (Ex.: Al, Cr, Ni) 12 CORROSÃO ELETROQUÍMICA (CORROSÃO ÚMIDA) OCORRE EM AMBIENTES ÚMIDOS (vapor de água) PRINCIPAL AGENTE CAUSADOR: ELETRÓLITO Líquido condutor de eletricidade (íons: sais, ácidos, bases e gases dissolvidos em água) Ex.: dois eletrodos do mesmo metal PILHAS GALVÂNICAS: 2 metais diferentes em contato Aparece uma DIFERENÇA DE POTENCIAL: Eletrodo de zinco: anodo - dissolução do metal (corrosão): Zn → Zn2+ + 2e- Eletrodo de cobre: catodo - não será dissolvido (passivação): Cu ← Cu2+ + 2e- ( ou 2H2O + 2e- → H2↑ + 2OH-) 13 POTENCIAIS DE ELETRODOS: 2 METAIS DIFERENTES EM CONTATO + ELETRÓLITO: O DE MAIOR POTENCIAL (CATÓDICO) TENDE EM PROVOCAR A CORROSÃO DO METAL DE MENOR POTENCIAL (ANÓDICO) OBSERVAÇÕES: Velocidade de corrosão = f(diferença entre os potenciais) Potenciais de eletrodos = f(natureza do eletrólito) SERIES GALVÁNICAS PARA LIGAS: 14 (1) CÉLULAS DE COMPOSIÇÃO: É QUANDO TEM DOIS METAIS DIFERENTES EM CONTATO Chapa aço galvanizado com porca e parafuso de aço inoxidável ⇒ Corrosão do aço galvanizado Solda de chumbo-estanho em torno de arame de cobre ⇒ Corrosão da solda Tubo de cobre com tubo de aço galvanizado ⇒ Corrosão do aço (2) CÉLULAS DE TENSÃO: SE FORMA ENTRE ZONAS DO MESMO METAL QUE SOFRERAM TENSÕES MECÂNICAS DIFERENTES ÂNODO (CORROSÃO): NAS ZONAS TENSIONADAS Ex: zonas ao redor dos rebites, zonas fortemente amassadas, chapas dobradas 15 (3) CÉLULAS DE CONCENTRAÇÃO: OCORRE QUANDO HÁ UMA DIFERENÇA DE COMPOSIÇÃO LOCALIZADA NO PRÓPRIO ELETRÓLITO. ÁREAS ONDE A CONCENTRAÇÃO SUPERFICIAL EM OXIGÊNIO É MENOR SOFRERÃO CORROSÃO E DISSOLUÇÃO ANÓDICA: Reação catódica: 2H2O + O2 + 4e- → 4(OH)- Reação anódica: M → Mn+ + ne- Exemplos: PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO Eliminação da corrosão só será possível com a ausência do eletrólito Eliminar a umidade: complicado ! MAS É POSSÍVEL MINIMIZAR A CORROSÃO IMPEDIMENTO DE PARES GALVÂNICAS → Limitar os projetos a um só metal → Isolar elétricamente metais de composições diferentes → Uso de aços inoxidáveis 16 REVESTIMENTOS PROTETORES Isolar o metal do eletrólito → Camada protetora com materiais orgânicos (óleos, tintas, PVC, manta etc.) Limitação: comportamento e durabilidade da camada em serviço → Camada protetora com metais: aplicada por imersão a quente ou por um processo eletroquímico - COBRE, ESTANHO, NÍQUEL, MAS atenção aos arranhões: - ZINCO: é a galvanização → Camada protetora com materiais cerâmicos (Ex.: esmaltes vítreos) → Passivação: formação de uma camada protetora de óxido na superfície do metal Ex: Camada de Al2O3 sobre o alumínio (anodização) Camada de Cr2O3 sobre o aço inoxidável 17 PROTEÇÃO GALVÂNICA Uso dos próprios mecanismos da corrosão com finalidades protetoras → Fornecer elétrons extras ao metal p/ torná-lo cátodo (1) PROTEÇÃO POR ÂNODO DE SACRIFÍCIO (OU PROTEÇÃO CATÓDICA) → Criação de uma pilha “ligando” o metal que deve ser protegido com um metal de potencial eletroquímico inferior. * AÇO GALVANIZADO OU ZINCADO: aço revestido por camada de zinco PROTEÇÃO MECÂNICA + PROTEÇÃO ELETROQUÍMICA * OUTROS EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DO CONCEITO DE ÂNODO DE SACRIFÍCIO EM ENGENHARIA: 18 (2) PROTEÇÃO POR APLICAÇÃO DE UMA TENSÃO ELÉTRICA → Fornecer elétrons no metal que se torna cátodo AMBIENTE E DESIGN AMBIENTE: RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO DO ELETRÓLITO GRAU DE AGRESSIVIDADE AMBIENTE DE APLICAÇÃO - AMBIENTES RURAIS E POUCO AGRESSIVOS (região pouca industrializada): o ferro ao ar puro, mesmo úmido, terá uma baixa velocidade de corrosão. - AMBIENTES POLUÍDOS (áreas urbanas e industrializadas): anidrido sulfuroso (SO2), ácidos e alcalis, poeira se dissolvem na água formando os íons do eletrólito. - AMBIENTES MARINHOS: sais dissolvidos (NaCl): eletrólitos fortes. DESIGN adequado pode evitar a exposição das peças a umidade e (ou) permitir que elas sequem rapidamente depois de molhadas. Exemplos: - MATERIAIS POROSOS (retentores de água) não devem entrar em contato com os metais - JUNTAS: desenhadas p/ evitar a formação de canais retentivos de água: 19 CORROSÃO DO AÇO NO CONCRETO CORROSÃO DO FERRO EM PRESENÇA DE UM ELETRÓLITO: No ânodo: 2Fe → 2Fe2+ + 4e- No cátodo: 4e- + O2 + 2H2O → 4(OH)- Perto da superfície: 2Fe2+ + 4(OH)- → 2Fe(OH)2 Hidróxido ferroso Seguido por: 4Fe(OH)2 + O2 → 2Fe2O3.H2O + H2O Hidróxido férrico (ferrugem) PASSIVAÇÃO DO AÇO NO CONCRETO →Eletrólito (água dos poros): altamente alcalina (pH = 12-13) →Deposição de um filme fino e aderente de óxido Fe3O4 →Proteção para o aço CORROSÃO DO AÇO NO CONCRETO →Quando a camada passivante de Fe3O4 é destruída →Diminuição da alcalinidade da água dos poros do concreto →Carbonatação ou (e) por ataque dos cloretos 20 PROCESSO →Carbonatação e (ou) cloretos formam uma “frente” (diminuindo a alcalinidade do cimento) que vai penetrando aos pouco o concreto até atingir a armadura: →Criação das condições ideais para a corrosão do aço →Formação da ferrugem (Fe2O3) que ocupa um volume entre 2 e 3 vezes maior do que o aço original. →Criam-se tensões mecânicas de tração no concreto aliviadas pela formação de fissuras e fragmentação do concreto em volta do aço; estas fissuras vão aumentar a penetração de CO2 e dos cloretos e acelerar a corrosão... VELOCIDADE DE CORROSÃO DO AÇO NO CONCRETO depende de: - Grau de saturação do concreto - Porosidade e permeabilidade = F(formulação, cura, tipo de cimento) - Taxa de CO2 no ambiente VELOCIDADE DE CORROSÃO pode ser diminuída com: - Cobrimento adequado - Formulação (pouzolanas, filler) e cura do concreto - Adição de inibidores de corrosão (Ex: CaNO3 inibe a ação dos cloretos) - Uso de aço inox ou aço revestido por uma camada protetora (Ex.: revestimento epóxi, galvanização) - Aplicação de uma camada protetora no concreto (Ex: tinta, reboco) - Proteção por aplicação de uma tensão elétrica - Proteção por eletrodo de sacrifício - Usar outros materiais de reforço (Ex: carbono) 21 DECORREM DA COMBINAÇÃO DE ELEMENTOS METÁLICOS PROPRIEDADES E ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DENSIDADE - MASSA ESPECÍFICA APARENTE Ni PROPRIEDADES TÉRMICAS E ELÉTRICAS Cu ENSAIO DE TRAÇÃO CASO DOS AÇOS DOCES (%C < 0,3 %) E METAIS MOLES E´: limite de elasticidade convencional ou S: limite de ruptura RESISTÊNCIA AO IMPACTO (CHOQUE) DUREZA DOBRAMENTO SOLICITAÇÕES CÍCLICAS COMPORTAMENTO AO FOGO PROTEÇÃO CONTRA O FOGO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO TEMP. FUSÃO METAL DE ADIÇÃO < TEMP. FUSÃO METAL DE BASE SOLDAGEM CAPILAR BRASAGEM “SIMPLES” BRASASOLDAGEM TUBOS COM COSTURA
Compartilhar