Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Sistema Digestório Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F RESUMO PREENSÃO; MASTIGAÇÃO; DEGLUTIÇÃO; DIGESTÃO MECÂNICA E QUÍMICA; ABSORÇÃO; EXCREÇÃO. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Digestão Responsável pela captação de diversos elementos nutritivos presentes nos alimentos, necessários à sobrevivência e ao funcionamento do organismo humano. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Sistema Digestório Boca; Língua; Glândulas Salivares; Faringe; Esôfago (porções Cervical, Torácica e Abdominal); Estômago; Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Sistema Digestório Ação associada dos órgão anexos ( fígado e pâncreas); Intestino Delgado (Duodeno, Jejuno e Íleo); Intestino Grosso; Reto; Ânus. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Tipos Funcionais de Movimentos no trato Gastrintestinal Movimentos propulsivos (peristaltismo) Ocorrem mediante a distensão do intestino. 2) Movimentos de mistura O próprio peristaltismo, mediante a um bloqueio (esfíncter). Movimentos constritivos locais. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Cavidade Oral Componentes da Boca: Língua Dentes Glândulas Salivares - Separando a cavidade bucal da cavidade nasal, encontram-se os palatos duro e mole. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Anatomia da Boca Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Língua Órgão do sentido do gosto. Papilas Gustativas: amargo, doce, ácido e salgado (solubilidade salivar) O amargo é sentido na base da língua; o doce na ponta, o ácido na ponta e nas bordas; e o salgado em toda a superfície. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Dentes Formações de aspecto ósseo, que têm a tarefa de apreender, cortar e moer o alimento. São em número de 32 no adulto, 16 para cada maxilar. Na criança são somente 20 (10 por maxilar). São implantados em pequenas cavidades ditas alvéolos, cavadas na espessura dos ossos maxilares e da mandíbula. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Dentição Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Função dos Dentes Mastigação Estética Fonética Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Composição do Dente Esmalte Dentina Cimento Polpa Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Glândulas Salivares São três pares: Parótidas Sublinguais Submaxilares Produzem a insalivação A saliva transforma amido em dextrina e açúcar Forma o bolo alimentar ligando os alimentos mastigados Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F A boca é a porta de entrada dos alimentos, onde estes são triturados , através da mastigação. Entram em contato com a saliva (água, muco e enzima – Ptialina ou Amilase Salivar/ Mucina), digerindo amidos e proporcionando a fluidificação do alimento, facilitando a deglutição. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F A saliva atua na promoção da saúde oral, visto que: O fluxo da saliva ajuda a remover bactérias patogênicas e as partículas alimentares que dão sustentação metabólica; apresenta mecanismos bactericidas; Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F A regulação da saliva é feita a partir da excitação do paladar e pela estimulação tátil da língua e de outras áreas da boca. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F A secreção salivar é controlada pelos núcleos salivatórios, no tronco encefálico. Fase Psíquica: pensamento acerca do alimento desejado, aroma ou visão; Fase Gustativa: contato do alimento com a mucosa bucal; Fase Gastrointestinal: mesmo o alimento sendo deslocado para o estômago, a saliva continua sendo produzida e deglutida, digerindo os carboidratos. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Deglutição Etapa Voluntária; Etapa Faríngea; Etapa Esofágica. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Após serem mastigados e sofrerem ação da saliva, os alimentos já podem ser deglutidos. Com o auxílio da língua, são pressionados para cima, contra o palato e empurrados para a região posterior da boca, onde entram em contato com a mucosa desta região, da faringe (etapa vontuntária). Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F As terminações nervosas presentes nesta região levam estímulos ao centro de deglutição, no tronco encefálico, que por sua vez executa o reflexo da deglutição (etapa faríngea). Os alimentos passam para o esôfago. Na etapa esofágica: Peristaltismo primário e Secundário. Relaxamento receptivo do estômago. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Faringe Está em contato com a laringe (pertencente ao aparelho respiratório) e que, por meio de uma válvula, a epiglote, fecha a entrada do bolo alimentício às vias respiratórias. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Conduto musculoso, dirigido diretamente para baixo, desde a faringe até o estômago (esfíncter esofágico superior e inferior). Possui três porções: Cervical; Torácica; Abdominal. Esôfago Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Canal de passagem; Não secreta enzimas; Secreta apenas muco, como forma de proteção contra os efeitos abrasivos de alguns alimentos e contra a ácida secreção gástrica decorrente de refluxos. Esôfago Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Os alimentos podem permanecer minutos ou horas em seu interior e são misturados com a secreção gástrica. Esta secreção é rica em grande quantidade de água, muco, ácido clorídrico, pepsinogênio, fator intrínseco e gastrina. Estômago Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F A água fluidifica o bolo alimentar; O muco protege a parede do estômago contra o baixo pH da secreção gástrica; O ácido clorídrico fragmenta as macromoléculas e ativa as enzimas do suco gástrico; As enzimas participam da digestão. Estômago Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Pepsina: digestão das proteínas; Fator intrínseco: absorção de vitamina B12 (no íleo) – células secretoras destruídas (ex.: gastrite crônica), a pessoa desenvolve acloridria e anemia perniciosa (ausência de estímulo na medula óssea, ocasionando a não-maturação das hemácias). Estômago Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Gastrina: incrementa a secreção do ácido clorídrico, aumentando-a em até 8 vezes. Estômago Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Estômago Possui quatro porções: Cárdia; Fundo; Corpo; Piloro. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Estômago FUNDO CÁRDIA CORPO PILORO CURVATURA MENOR CURVATURA MAIOR Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Estômago Conforme o bolo alimentar sofre ação do suco gástrico, este adquire uma consistência mais líquida, sendo chamado de quimo. É propelido através do esfíncter pilórico para o intestino. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F http://www.argosymedical.com/illustration_for_license/Digestive.html - 24/10/09 - 14:31h. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Funções motoras do estômago Armazenamento do alimento, até que possa ser processado no duodeno. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Funções motoras do estômago Mistura do alimento com as secreções gástricas, até formar uma mistura semilíquida (quimo). Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Funções motoras do estômago Esvaziamento do alimento no intestino delgado, com velocidade adequada para a digestão e absorção eficientes (esfíncter pilórico). Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Contrações de fome Contrações peristálticas rítmicas que ocorrem mediante a uma baixa concentração de açucar no sangue e quando o estômago permanece vazio por muitas horas. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Intestinos Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Intestino Delgado Duodeno; Jejuno; Íleo. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F No intestino delgado, o quimo, com um pH ácido, recebe a ação da bile e do suco pancreático. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Duodeno Quando o quimo alcança o duodeno e o jejuno, há a liberação da colecistocinina (CCK – chega ao pâncreas através da corrente sanguínea e estimula a secreção de enzimas digestivas pancreáticas/ estimula a secreção da bile pela vesícula biliar) e da secretina (absorvida pelo sangue e induz o pâncreas a secretar bicarbonato – neutralizar o quimo). Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Intestino Delgado Duodeno Jejuno Íleo Mede aproximadamente 7 metros e tem 2,5 cm. de diâmetro Libera diversas enzimas (peptidase, sacarase, lipase, maltase, isomaltase, lactase, etc.) com a função de catalisar a hidrólise das moléculas alimentares, com o intuito destas serem absorvidas. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Movimentos do Intestino Delgado A distensão da parede intestinal desencadeia contrações de mistura (contrações de segmentação); O quimo é propelido, ao longo do intestino delgado, por ondas peristálticas; O peristaltismo é controlado por sinais nervosos e hormonais. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Movimentos do Intestino Delgado A válvula ileocecal impede o fluxo retrógrado do conteúdo fecal do cólon para o intestino delgado; O esfíncter ileocecal e a intensidade do peristaltismo do íleo terminal são controlados por reflexos provenientes do ceco. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Intestino Grosso Ceco; Cólon ascendente; Cólon transverso; Cólon descendente; Cólon sigmóide. - Apêndice Vermiforme Absorção de água e eletrólitos; Lubrificação das fezes; Neutralização dos produtos bacterianos. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Tênias cólicas haustrações Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F www.argosymedical.com/illustration_for_license/Digestive.html - 24/10/09 - 14:50h. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Processo Digestivo O material não elaborado, depois da digestão, é denominado de quilo. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Movimentos do Intestino Grosso Movimentos de mistura: contrações combinadas do musculo liso circular e longitudinal formam protrusões saculares – haustrações. Movimentos de massa: modificação do peristaltismo que persiste entre 10 a 30 minutos. Se não houver defecação, entre 12h ou 24h depois, novos grupos de movimentos ocorrerão Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Os movimentos de massa são importantes para a propulsão do conteúdo fecal ao longo do intestino grosso. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Reto e Ânus Reflexo da defecação: O enchimento das porções finais do intestino grosso estimula as terminações nervosas presentes em sua parede, através da distensão da mesma. Estes impulsos, em intensidade e frequência cada vez maiores, direcionam-se ao segmento sacral da medula, desencadeando uma resposta motora o aumento das contrações peristálticas. Simultâneamente, ocorre o relaxamento do esfincter interno do ânus. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Reto e Ânus Reflexo da defecação: Se, durante este momento, o esfíncter externo do ânus também estiver relaxado, as fezes serão eliminadas para o exterior do corpo, através do ânus. Caso contrário, as fezes permanecem retidas no interior do reto e o reflexo desaparece, retornando alguns minutos ou horas depois. O esfíncter externo é formado por músculo estriado e pode ser controlado voluntariamente. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F ÓRGÃOS ANEXOS Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Fígado É uma massa glandular que segrega bile, que ajuda a digestão a neutralizar o quimo ácido do estômago. É um dos órgãos mais volumosos do organismo humano e se comunica com o intestino delgado. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Fígado Em relação à digestão, o fígado tem a função de produzir a bile. Porém, este órgão não funciona somente no sistema digestório. Outras funções, não relacionadas com a digestão, são atribuídas ao fígado. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F www.argosymedical.com/illustration_for_license/Digestive.html - 24/10/09 - 14:56h. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Funções do Fígado I Funções de desintoxicação - Determinados alimentos e bebidas carregam substâncias tóxicas. Ao filtrar o sangue, o fígado elimina ou atenua essas substâncias nocivas. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F www.argosymedical.com/illustration_for_license/Digestive.html - 24/10/09 - 14:57h. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Funções do Fígado II Funções de armazenamento - O fígado age como depósito de gorduras e vitaminas. Também armazena açúcares, fonte de energia. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F www.argosymedical.com/illustration_for_license/Digestive.html - 24/10/09 - 14:58h. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Funções do Fígado III Funções de produção - Ele faz inúmeras proteínas: umas ajudam a criar células sanguíneas, outras carregam gorduras do sangue, etc. Além disso, produz bile e colesterol. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F www.argosymedical.com/illustration_for_license/Digestive.html - 24/10/09 - 14:59h. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Pâncreas Secreta o suco pancreático que contém enzimas que intervêm na hidrolização de proteínas, gorduras, ácido nucléico e carboidratos; também secreta insulina e glucagon que verte na corrente sangüínea e é independente do suco pancreático digestivo. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Pâncreas A secreção do suco pancreático é estimulada pela presença de quimo no intestino delgado. Suco Pancreático: tripsina, quimiotripsina e a carboxipolipeptidase. Amilase pancreática: carboidratos Lipase Pancreática: gorduras Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Pâncreas www.argosymedical.com/illustration_for_license/Digestive.html - 24/10/09 - 14:59h. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Vesícula Biliar I A vesícula biliar é um órgão oco, preso à superfície inferior do fígado e que desemboca por meio do ducto cístico no colédoco ou ducto hepático comum. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F www.argosymedical.com/illustration_for_license/Digestive.html - 24/10/09 - 15:03h. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Vesícula Biliar II A função da vesícula é acumular bile produzida pelo fígado; a bile armazenada na vesícula passa por um processo de concentração pois as células da camada mucosa absorvem a água, concentrando a bile de 50 a 100 vezes. Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F Fígado e Vesícula Prof Msc Nelson Marques CREFITO 2 – 24.915 - F
Compartilhar