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Doença Aids

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Requer um diagnóstico médico
Dentro de algumas semanas da infecção por HIV, podem ocorrer sintomas semelhantes à gripe, como febre, dor de garganta e fadiga. Depois disso, a doença geralmente é assintomática até progredir para a AIDS. Os sintomas da AIDS são perda de peso, febre ou sudorese noturna, fadiga e infecções recorrentes.
As pessoas podem ter:
Dor local: abdômen
Dor circunstancial: ao engolir
Tosse: seca
No corpo: fadiga, febre, mal-estar, perda de apetite, suor noturno ou suor
No aparelho gastrointestinal: diarreia, diarreia aquosa, diarreia persistente, náusea ou vômito
No peso: perda de peso, perda de peso e fraqueza ou perda de peso não intencional severa
Na boca: língua branca ou úlceras
Na pele: erupções ou pústulas
Na virilha: dores ou inchaço
Na garganta: dificuldade em engolir ou dor
Também comum: dor de cabeça, infecção oportunista, linfonodos aumentados, pneumonia ou sapinho
 
O tratamento consiste no uso de antivirais contra o HIV
Não há cura para a AIDS, mas a adesão rigorosa aos programas de regimes antirretrovirais (RARs) pode retardar significativamente a progressão da doença, bem como prevenir infecções e complicações secundárias.
Em 1º de dezembro de todos os anos, o mundo celebra o combate à Aids. Trata-se da luta contra uma epidemia que devastou certezas cientificas, atingiu pessoas de todas as classes sociais e diferentes culturas, devolveu o medo da morte para a sociedade ocidental, tão orgulhosa dos avanços médicos experimentados ao longo do Século XX. Desde a descoberta do HIV e dos riscos para a saúde humana, milhares de pessoas morreram, diversas políticas públicas foram implementadas para seu efetivo enfrentamento, descobertas científicas intensificaram o combate aos seus males. Após quase 35 anos de epidemia, a Aids ceifou a vida de milhões de pessoas, impondo aos Governos e às sociedades mudanças de postura frente ao enfrentamento de um mal real, concreto, bastante vivo e letal. A partir desta condição, o Brasil promoveu importantes campanhas públicas e o mundo obteve consideráveis avanços científicos que modificaram a face da epidemia. Mesmo que os avanços não tenham sido globalizados, é importante destacar o quanto a luta avançou, permitindo que pessoas que vivem com HIV/Aids gozem de melhores condições de vida e plena saúde.
Neste 1º de dezembro, a luta deve ganhar novos contornos: para além do enfrentamento da epidemia do HIV, é indispensável adentrar em espaços tão pouco receptivos ao diálogo democrático, sociais ou institucionais, pulverizando-os com a defesa dos direitos das pessoas que vivem com HIV/Aids. Importa chamar o Estado brasileiro para uma efetiva e necessária guerra contra o mal maior que corrompe os direitos humanos – o preconceito.
Prevenção no contato sexual
A camisinha ou preservativo continua sendo o método mais eficaz para prevenir muitas doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, a sífilis, a gonorreia e alguns tipos de hepatites em qualquer tipo de relação sexual (anal, oral ou vaginal), seja homem com mulher, homem com homem ou mulher com mulher. Embora o preservativo masculino seja o modelo mais conhecido e de uso mais disseminado, as mulheres também têm a opção de utilizar a camisinha feminina. Seja qual for o modelo, a camisinha deve ser usada do começo até o fim de qualquer relação sexual e nunca utilize o mesmo preservativo mais de uma vez
Prevenção na utilização de materiais perfuro-cortantes
Devido a possibilidade de se transmitir o vírus HIV durante o compartilhamento de objetos perfuro-cortantes, que entrem em contato direto com o sangue, é indicado o uso de objetos descartáveis. Se os instrumentos não forem descartáveis, como lâmina de depilação, navalhas e alicates de unha, é recomendável que se faça uma esterilização simples (fervendo, passando álcool ou água sanitária). É importante destacar que os objetos cortantes e perfurantes usados em consultórios de dentista, em estúdios de tatuagem e clínicas de acupuntura também correm o risco de estarem contaminados. Portanto, exija e certifique-se que os materiais estão esterilizados e, se são descartáveis, sejam substituídos.
Prevenção em transfusão de sangue
O contagio de diversas doenças, principalmente do vírus HIV, através da transfusão de sangue e da doação de órgãos tem contribuído para que as instituições de coleta selecionem criteriosamente seus doadores e adotem regras rígidas para testar, transportar, estocar e transfundir o material. Estes procedimentos estão garantindo cada vez mais um número menor de casos de transmissão de doenças através da transfusão de sangue e da doação de órgãos. Atualmente, apenas pessoas saudáveis e que não façam parte dos grupos de risco para adquirir doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue, como Hepatites B e C, HIV, Sífilis e Chagas, podem fazer a doação de sangue.
Ainda assim é imprescindível que você, ou seus familiares, se certifiquem, antes de se submeter a transfusão de sangue, de que o sangue e o material hemoderivado foi devidamente testado.

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