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desafio profissional 3ª serie

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Curso: Pedagogia
3ª série - 2017/1.
DESAFIO PROFISSIONAL
 Disciplinas Norteadoras: 
História Da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual e Direitos Humanos. 
	RA
	Acadêmicos
		RA xxxxxxxxxx
		Elaine Cristina leal 
Tutora: Paula Belebecha 
Jundiaí/SP
2017
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO .................................................................................
	3
	2. REVISÃO DE LITERATURA............................................................
	5
	3. JUSTIFICATIVA ...............................................................................
	8
	4. OBJETIVOS.....................................................................................
	9
	5. METODOLOGIA..............................................................................
	10
	6. CRONOGRAMA................................................................................
	11
	7. EXPERIÊNCIA DA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ............................................................................................
	14
	8. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................
	15
	9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................
	16
10. ANEXO..................................................................................................17
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho, traz como ponto de partida, a construção de uma proposta de formação para professores do 1º ao 3º ano dos anos Iniciais do Ensino Fundamental sobre a alfabetização e letramento de crianças, considerando o direito do brincar, utilizando os recursos tecnológicos disponíveis.
	Partindo das dificuldades enfrentado pelos docentes em integrar os componentes de aprendizagem de forma interessante, foi apresentado como situação, a supervisora escolar de uma escola do município construir uma proposta de formação continuada durante um semestre letivo, sobre a alfabetização e letramento dos alunos do 1º ao 3º ano dos anos iniciais, considerando os aspectos do direito ao brincar e a utilização das tecnologias como ferramenta de aprendizagem, será elaborado um projeto de formação, tendo como base as necessidades apresentada pelos professores.	
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre o direito do brincar para alfabetização e letramento de crianças, a partir do uso das tecnologias como recurso disponível, sendo indispensável a presença do lúdico.
	. Para a realização do presente trabalho se buscará em referências bibliográficas e em outras bases de dados a teoria necessária para fundamentar teoricamente o projeto.
Através do estudo de campo e bibliográfico, por meio da observação do contexto educacional dos educandos: observar em sala os planejamentos, os alunos durante atividades propostas pela professora da sala de aula, realizar uma roda de conversa com os alunos para ouvi-los informalmente sobre: o que gostam na escola, o que não gostam; qual atividade que mais gostam, e qual menos gostam; o que é fácil na escola, e o que é difícil; como organiza seu tempo em casa (tarefas, brincadeiras, entre outros), realizar escuta individualizada após as observações com cada professora do 1º ao 3º ano, refletindo sobre algumas questões: como percebe a aprendizagem dos alunos de sua turma, o que acredita que mais gostam de fazer e o que menos gostam, o que ela considera fácil para os alunos, e o que considera difícil, além de outros questionamentos que pudessem surgir no decorrer da escuta da professora.
Portanto, percebe-se que o projeto se trata de pesquisa qualitativa descritiva, trazendo a observação e a entrevista, como métodos fundamentais para se desenvolver um estudo significativo. 
 
REVISÃO DA LITERATURA
As formações continuadas devem ser planejadas de maneira a atender as necessidades dos professores e ajudá-los a repensar suas estratégias em sala de aula frente às dificuldades no processo educativo, em busca de uma prática reflexiva e inovadora que possibilite melhor desempenho dos educandos. Na concepção de Freitas (2007, p. 44):
 ...A formação continuada transforma-se em recurso estratégico para que as “inovações” sejam materializadas nas salas de aula. Em outra lógica, a dinâmica da formação continuada consiste em um caminho para a reapropriação da experiência adquirida, tendo em vista adequá-la com as novas situações vividas pelos docentes na atualidade.
O trabalho do professor alfabetizador inclui saberes das disciplinas ou áreas do conhecimento, saberes pedagógicos e saberes práticos, mas nem sempre condiz com a realidade em sala de aula, muitos ainda se perdem em suas práticas pedagógicas. Sobre Alfabetização a autora Moll diz: 
A Alfabetização é um processo de construção do conhecimento e, como tal, é desencadeada pela “interação” entre o educando e objeto de conhecimento [...] transcende a escolha e à execução de um método de ensino; é um processo multifacetado no qual se confrontam a língua escrita, o educando e a intervenção didática do espaço escolar. (2009, p.179).
As dificuldades de aprendizagem no processo de alfabetização é um fator existente no cotidiano escolar, isso nos leva a refletir e analisar esse processo, e também propor que haja uma mudança em nossas práticas pedagógicas com a finalidade de auxiliar a criança na aquisição e no desenvolvimento de habilidades que facilitem no processo de aprender ler e escrever. Considera-se dificuldade de aprendizagem, uma resposta insuficiente do aluno a uma exigência ou demanda da escola. Muitos desses alunos têm sido ignorados, mal diagnosticados e maltratados, sendo tachados pelos próprios professores como alunos preguiçosos e desinteressados. É necessário que haja um olhar voltado ao próprio processo de ensino aprendizagem na alfabetização e no letramento.
Fortuna (2000, p2) afirma que: “A atividade lúdica assinala, assim, a evolução mental”, reforçando a ideia de que o lúdico pode enriquecer as aprendizagens também no contexto escolar, pois é um recurso atrativo para os alunos, mantendo-os muitas vezes, extremamente envolvidos em função do prazer que envolve e a autora também afirma que muitos educadores resistem a ideia de que a ludicidade é importante para a aprendizagem conforme a citação a seguir: 
Convencê-los da importância para a aprendizagem, no entanto, não é simples. Muitos educadores buscam sua identidade na oposição entre brincar e estudar: os educadores de crianças pequenas, recusando -se a admitir sua responsabilidade pedagógica promovem o brincar: os educadores das demais séries de ensino promovem o estudar. Outros tantos, tentando ultrapassar essa dicotomia acabam por reforça-la, pois, com frequência, a relação jogo-aprendizagem invocada privilegia a influência do ensino dirigido sobre o jogo, descaracterizando -o ao sufoca-lo. (FORTUNA, 2000) 
O MEC (Ministério de Educação e Cultura) propõe uma mudança no currículo que norteia o trabalho dos professores, na nova proposta, os conteúdos serão aplicados de forma mais lúdica, valorizando as características de cada criança. O Ministério de Educação recomenda ainda jogos, danças, contos e brincadeiras espontâneas que sejam usados como instrumentos pedagógicos, respeitando o desenvolvimento cognitivo da criança (BRASIL, 2007). Pasqualini (2006, p.34) aponta como problema a falta de clareza de uma proposta pedagógica:
A priorização de conteúdos e práticas escolarizastes no dia-a-dia das crianças revela que há uma tendência de se colocar em primeiro plano a garantia de aprendizagem de determinados conteúdos, em geral os culturalmente mais valorizados (lógico matemáticos, letramento, etc.). Outras aprendizagens e possibilidades de desenvolvimento, como da capacidade de brincar de faz-de-conta e da imaginação,em geral, ficam deslocados para segundo, terceiro planos. Esta priorização costuma ocorrer ora de maneira explícita (na priorização das chamadas atividades dirigidas em que são trabalhados os conceitos acima mencionados), ora aproveitando as situações de brincadeiras para agregar conteúdo escolares; este último tipo de procedimento tem sido nomeado na literatura como didatização[...] ou instrumentalização do brincar [...].
Nesse contexto é que se faz muito importante valer-se das novas tecnologias para além de incluir a criança nesse novo mundo, que é digital, também possibilitar que essa vá se apropriando da linguagem escrita de maneira rica e prazerosa. Rica em diversidade, contidas nos recursos tecnológicos existentes; e prazerosa, pois é através do lúdico que a criança dessa idade aprende.
...aprende-se mais inventando formas e combinações do que copiando, aprende-se mais tentando produzir junto aos outros uma representação adequada para uma ou várias palavras, do que fazendo sozinho, exercícios de listas de palavras ou letras. (FERREIRO 1995, p.12)
3- JUSTIFICATIVA
A formação continuada para os professores da alfabetização, tem a função de ajudar as professoras, em suas necessidades pedagógicas, didáticas e metodológicas.
Esta proposta tem o foco de ajudar na organização do trabalho pedagógico dos professores da turma da alfabetização, com base nos relatos e nas observações, propondo algumas reflexões sistemática sobre diferente aspecto no ensino aprendizagem, a partir das necessidades e desafio enfrentados pelas educadoras. E pensando nessa organização e nas dificuldades, direcionamos a formação continuada de modo a propor diversas ações para integrar uma aprendizagem lúdico, as disciplinas de forma interessante a maneira de aprender dos alunos, enfatizando as dificuldades que os profissionais se encontram em utilizar os recursos tecnológico no processo da alfabetização.
A partir das dificuldades de ensino-aprendizagem, pode-se levantar as formas como os professores compreendem esses problemas. Nesse momento, surgem explicações que resultam das "teorias" que de fato estão orientando o trabalho em sala de aula. Pode-se explorar as incoerências desse saber próprio do senso comum, buscando seu núcleo válido e contrapondo esse núcleo válido aos elementos de diferentes ideologias que vão deixando suas marcas no discurso pedagógico, geralmente sob a forma de clichês esvaziados de significado. Esse núcleo válido envolve, por exemplo, a percepção da importância dos conteúdos para a formação do aluno e da ação do professor para a apropriação desse conteúdo. Esse núcleo válido (que precisa ser trabalhado com vistas a superar uma prática verbalista e mecanicista) é, muitas vezes, abafado pelo discurso escola novista arraigado no senso comum pedagógico.
4-OBJETIVOS
Geral 
Ampliar a visão dos educadores da alfabetização na inovação dos métodos de ensino, a aplicação de atividades que envolvam o aluno no processo de aprendizagem, buscar informações e aperfeiçoamento necessários para implantar novas técnicas e instrumentos para serem utilizados como suporte durante as aulas, fazendo com que o conteúdo se torne mais atrativo e passe a instigar a curiosidade nos alunos
Específicos
Reconhecer o lúdico como estratégia em sala de aula e a sua importância possibilitando um trabalho que integre as diversas áreas do conhecimento;
Refletir sobre sua postura em relação ao ensinar, dentro da metodologia lúdica;
Estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos;
5-METODOLOGIA
Os dados deste projeto serão obtidos através da observação, analise e reflexão feita dentro e fora da sala de aula. Para a realização do presente trabalho se buscará em referências bibliográficas e em outras bases de dados a teoria necessária para fundamentar teoricamente o projeto.
Através do estudo de campo e bibliográfico, por meio da observação do contexto educacional dos educandos: observar em sala os planejamentos, os alunos durante atividades propostas pela professora da sala de aula, realizar uma roda de conversa com os alunos para ouvi-los informalmente sobre: o que gostam na escola, o que não gostam; qual atividade que mais gostam, e qual menos gostam; o que é fácil na escola, e o que é difícil; como organiza seu tempo em casa (tarefas, brincadeiras, entre outros), realizar escuta individualizada após as observações com cada professora do 1º ao 3º ano, refletindo sobre algumas questões: como percebe a aprendizagem dos alunos de sua turma, o que acredita que mais gostam de fazer e o que menos gostam, o que ela considera fácil para os alunos, e o que considera difícil, além de outros questionamentos que pudessem surgir no decorrer da escuta da professora.
Portanto, percebe-se que o projeto se trata de pesquisa qualitativa descritiva, trazendo a observação e a entrevista, como métodos fundamentais para se desenvolver um estudo significativo. 
6. CRONOGRAMA
	PROJETO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE 1º AO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS SÉRIES INCIAIS
	Fevereiro
	1ºencontro 25\02
18:00as 20:00
	Alfabetização e letramento
	Ampliar a visão dos educadores da alfabetização na inovação dos métodos de ensino, a aplicação de atividades que envolvam o aluno no processo de aprendizagem, buscar informações e aperfeiçoamento necessários para implantar novas técnicas e instrumentos para serem utilizados como suporte durante as aulas, fazendo com que o conteúdo se torne mais atrativo e passe a instigar a curiosidade nos alunos
	Abril
	2º encontro
10\04
13:00as 15:00
	A importância do lúdico na alfabetização 
	Refletir a importância da ludicidade na prática pedagógica como facilitadora do ensino/aprendizagem do aluno na alfabetização
	Junho
	3º encontro
20\06
18:00as 20:00
	O direito de brincar
	Reconhecer o lúdico como estratégia em sala de aula e a sua importância possibilitando um trabalho que integre as diversas áreas do conhecimento;
	Agosto
	4º encontro
02\08
07:00as 09:00
	O direito de brincar
	Refletir sobre sua postura em relação ao ensinar, dentro da metodologia lúdica;
Estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos;
	Outubro
	5ºencontro 
O8\10
18:00as 20:00
	O uso da tecnologia na alfabetização 
	Refletir sobre o direito do brincar para alfabetização e letramento de crianças, a partir do uso das tecnologias como recurso disponível nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
	Novembro
	6º encontro 
16\10
18:00as 20:00
	O uso da tecnologia na alfabetização
	Refletir sobre o direito do brincar para alfabetização e letramento de crianças, a partir do uso das tecnologias como recurso disponível nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
7. EXPERIÊNCIA DA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Diante das dificuldades enfrentadas pelas professoras em alfabetizar os alunos, integrar os conteúdos, usar a tecnologia me fez ter uma nova visão de como ver o mundo da criança dentro do contexto da alfabetização, repensar o papel do professor ensino- aprendizagem buscando alternativas para que as professoras tenham um trabalho de qualidade.
Quantas vezes passei por salas de aula em que há uma gritaria constante do professor e dos alunos, Quantas vezes escutei: "Professora, acabei a lição! E agora, o que é que eu faço?". Foi nesta hora que parei para pensar nos motivos que levou as coisas a serem assim. Para que esse ambiente deixe de ser tumultuado e se transforme em produtivo, foi fundamental a formação continuada. 
A formação continuada, contribuiu para a atuação do professor, pois ofereceu suporte, respaldo ou mesmo ressalva para o desenvolvimento de sua ação docente. Partindo do pressuposto de que somos sujeitos históricos e vivemos em constantes mudanças, consideramos que a formação continuada, é um processo em contínuo desenvolvimento, no qual o professor atualiza, recicla, se capacita e aperfeiçoa-se.Ele se constrói na sua prática, refletindo criticamente sobre suas ações pedagógicas, numa permanente construção da identidade docente, participando ativamente do mundo que o cerca.
	Com a formação continuada no dia-a-dia do professor em sala de aula, tem buscado novas formas de tornar o ensino estimulante e eficaz, “o ensino estimulante junta o prazer e o divertimento à aprendizagem”. Diante disso, os professores têm criado situações de ensino-aprendizagem possibilitando um trabalho com dimensões lúdicas dentro e fora da sala de aula, as crianças tem se envolvido com mais facilidade nas atividades propostas pelos educadores .
	
		
	
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo possibilitou afirmar que a formação continuada, contribuiu para a atuação das educadoras, oferecendo suporte, respaldo e ressalva para o desenvolvimento de sua ação docente. A partir dessa formação as professoras pode suprir as dificuldades encontradas em sala de aula, bem como aprofundar seus conhecimentos teóricos integrando em todas as áreas, realizando um trabalho lúdico, criativo com a alfabetização e o letramento. Dessa forma, confirmamos a importância da formação continuada para a carreira do professor alfabetizador e caracterizamos alfabetização e letramento de forma separada. Porém, acreditamos que esses sejam processos simultâneos e interdependentes, e, dessa forma, uma prática pedagógica que contribua para a aprendizagem significativa e transformadora, necessita de um trabalho nessa perspectiva.
Os jogos digitais têm um papel fundamental durante o processo de alfabetização. Ao mesmo em que eles conseguem desenvolver a concentração, o raciocínio lógico e a colaboração entre as crianças, incentivam a leitura e a escrita. O ato de jogar exige uma movimentação mental e, em muitos momentos, a criança tem que colocar em prática o aprendizado adquirido para avançar pelas fases, testando hipóteses, explorando sua espontaneidade e criatividade. Os jogos não são apenas uma forma de divertimento, são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual, construindo através da experimentação uma transição entre o mundo real e o mundo imaginário, além de favorecer a apropriação e interpretação dos recursos linguísticos primordiais a alfabetização, cabe ao professor em se empenhar e interagir essa poderosa ferramenta em sua rotina, planejamento e métodos. 
. A alfabetização torna-se divertida quando a criança brinca e, dessa maneira, vai construindo seu aprendizado. Porém, é de suma importância que haja, da parte do professor, um planejamento diversificado almejando, principalmente, o amplo desenvolvimento da criança levando-a ao aperfeiçoamento e avanço na sua aprendizagem, cabe ao professor, em seu papel de mediador, proporcionar atividades que desafiem seus alunos e os desenvolvam em sua totalidade. Com os desafios lúdicos, as professoras estimulam o pensamento, desenvolvem a inteligência, fazendo com que a criança alcance níveis de desenvolvimento que só o interesse pode provocar. A alfabetização e o letramento acontecem de forma contínua na vida criança e, quando o lúdico está presente nas práticas educativas, nas atividades de aprendizagem, nos momentos de atividades mais livres, desperta a criança para o prazer de estar na escola e de aprender. Assim, elas criam um espaço de experimentação e descoberta de novos caminhos de forma alegre, dinâmica e criativa.
O educador deve fazer do seu trabalho em sala um espaço de transformação não reproduz apenas, mas produzindo conhecimento através de uma reflexão crítica. Com isso, estará se beneficiando com os resultados obtidos para solucionar seus problemas e alcançar seus objetivos. A ideia do professor reflexivo proporciona uma ação educativa, cujo objetivo é romper com as visões simplistas de tratar o conhecimento, transformando-os e atos críticos. A prática educativa é percebida como um traço cultural compartilhado que estabelece uma relação com outros âmbitos da sociedade.
Foi possível verificar que quando os professores, utilizam de jogos como recursos didáticos conseguem perceber claramente que processo ensino-aprendizagem é mais eficaz, já que as crianças se dedicam mais e se sentem estimuladas. Os jogos devem ser motivo de reflexão entre a escola, pais e comunidade como um todo, já que o jogar ajuda a criança no seu desenvolvimento como um todo, reduz sua agressividade e auxilia na sua inserção à sociedade, bem como na construção de seu conhecimento, esse mecanismo facilitador de construção de conhecimento deve ser vislumbrado por todos como possibilidades de desenvolvimento da inteligência, sensibilidade, habilidades e criatividade, não só como meio de se passar o tempo.
Concluímos assim que é através de um processo formativo capaz de mobilizar os saberes da teoria da educação que os docentes compreenderão e desenvolverão as competências e habilidades necessárias para a investigação da sua própria atividade.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NÓVOA, Antonio. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa/Portugal: Educa, 2002.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: currículo na alfabetização: concepções e princípios: ano 1: unidade 1/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional ‐ ‐ Brasília: MEC, SEB, 2012.  
ALMEIDA, Paulo Nunes. Dinâmica lúdica jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola. 1978.
KISHIMOTO, Tizuka. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. SP: Cortez, 2006.
FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo, Cortez; Autores Associados, 1985.
Pró-letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos anos/séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. – Ed.rev. E ampl. Incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento: caminhos e descaminhos. Pátio: revista pedagógica, Porto Alegra: RS, n. 29, p. 18-22, fev. /Abr. 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e terra, 1996.
10- ANEXO
*
SUPERVISORA: CRISTIANE
PROJETO FORMAÇÃO CONTINUADA
*
REFLEXÃO
 
Encontro
Que bom a gente se encontrar! Encontro é alegria.
Existe a alegria da procura e a alegria da espera. Mas ainda maior é a alegria do encontro.
Encontro de ideias, encontro de coisas, encontro de gente, encontro de amigos. Há encontros que coroam longas procuras.
Há encontros que premiam longas esperas. Há encontros que preenchem longas ausências.
Às vezes o encontro é planejado, estudado, provocado.
Há encontros repousantes, revitalizastes, como água fresca após longa caminhada. Outros são pesados, cansativos, exaustivos, extenuantes, como o próprio suor da caminhada.
Há encontros mil no dia-a-dia, encontros casuais e anônimos, encontros profissionais ou comerciais, encontros de superfície. Mas há encontros que marcam e transformam vidas e mudam os rumos da História.
Neste nosso Encontro, desejamos que todo o nosso potencial de educadores seja despertado, numa resposta ao desafio que temos de participar da caminhada por uma escola de boa qualidade e que trabalhe na busca do SER.
 
 
 
 
 
 
 
*
REFLEXÃO
DINÂMICA
25\02\17
*
 
Ampliar a visão dos educadores da alfabetização na inovação...
dos métodos de ensino,
a aplicação de atividades
refletindo criticamente sobre suas ações pedagógica 
*
integrar os componentes de aprendizagem da matriz curricular de forma
*
 
*
DINÂMICA
 Cada grupo deverá propor uma brincadeira para ser desenvolvida com toda a turma:
Brincadeira para desenvolvimento de um Direito de Aprendizagem do Ciclo de Alfabetização, 1º, 2º ou 3º ano conforme a escolha do grupo 
*
 
OBJETIVOS
LÚDICO COMO FACILITADORES DE APRENDIZAGEM 
Brincadeirapara desenvolvimento de um Direito de Aprendizagem do Ciclo de Alfabetização
10\04\17
*
refletir a importância da ludicidade na prática pedagógica como facilitadora do ensino/aprendizagem do aluno na alfabetização
*
DESENVOLVER SUA CRIATIVIDADE
DESPERTA O DESEJO DO SABER
VONTADE DE PARTICIPAR
ALEGRIA DA CONQUISTA
Quando a criança percebe que existe uma sistematização na proposta de uma atividade dinâmica e lúdica, a brincadeira passa a ser interessante e a concentração do aluno fica maior, assimilando os conteúdos com mais facilidades e naturalidade
*
Bingo de Letras 
Soletrando
Boliche de letras 
Jogo da memória
Dominó de letras
*
,
CONSTRUINDO A LINGUAGEM DO BRINCAR EM SALA DE AULA.
20\17\06
*
.
O DIREITO DE BRINCAR 
Território do brincar
02\08\17
*
O USO DAS TECNOLOGIAS NA ALFABETIZAÇÃO.
PRÁTICA PEDAGÓGICA COM O USO DAS TECNOLOGIAS
08\10\17
*
PAUTA 6º ENCONTRO
O USO DA TECNOLOGIA NA ALFABETIZAÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=6vZlKa9QlkA
16\10\17
*
*

Outros materiais