Classes sociais é um conceito central para compreendemos as desigualdades, evidenciando distâncias significativas nas estruturas sociais. A relação...

Classes sociais é um conceito central para compreendemos as desigualdades, evidenciando distâncias significativas nas estruturas sociais. A relação que se estabelece entre elas é de dominação, conflitos e interesses. Na prática, o acesso aos bens culturais, econômicos, educação e prestígios marcam esta relação, além da relação de subordinação. O resultado é sempre um conflito constante entre classe oprimida e classe dominante. Segundo Marx a luta de classe é o motor da história, isto é, a luta de classe faz a história se mover. Neste sentido é correto afirmar:  

Grupo de escolhas da pergunta

A cooperação no processo de trabalho, tal como a vemos predominar no início da civilização, entre os povos caçadores ou ainda na agricultura das comunidades indianas, baseia-se, por um lado, na propriedade em comum das condições da produção e, por outro, no fato de que o indivíduo permanece também intimamente ligado à sua tribo ou à sua comunidade como a abelha à sua colmeia.

A decadência do sistema feudal e o surgimento do mercantilismo trazem uma nova ordem econômica baseada no comércio, com a defesa da livre iniciativa, e no individualismo. Na arte, o movimento renascentista, ao retomar os valores da Antiguidade clássica, vai opor uma cultura leiga, secular e mesmo de inspiração pagã à arte sacra, religiosa, predominante na Idade Média

Na concepção marxista, o capitalismo está divido em diversas classes sociais, cuja relação é marcada pela exploração de uma classe sobre as outras, a classe dominante detentora dos meios de produção, e de uma classe dominada, desprovida de meios de produção. A classe dominada, para sobreviver, vendem sua força de trabalho como uma mercadoria em troca de salário.

Na manufatura e na oficina, o operário serve-se da ferramenta, na fábrica ele serve à máquina. No primeiro caso, é ele que faz mover o meio de trabalho; no segundo, ele apenas segue o movimento. Na manufatura, os operários são membros de um mecanismo vivo; na fábrica, são apenas complementos vivos de um mecanismo morto que existe independente dele.

O pensamento contemporâneo resulta de uma tentativa de encontrar respostas à crise do projeto filosófico da modernidade. Um dos aspectos centrais dessa crise é o questionamento da subjetividade como ponto de partida da tentativa de fundamentação do conhecimento e da ética. A linguagem passa a ser vista, em diferentes perspectivas, como uma alternativa para a reflexão filosófica.