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MÉTODOS CINESIOTERAPÊUTICOS USADOS NA FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL

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Fonte: Guia Ilustrado de Cinesioterapia Neurológica Básica. Gleidson Franciel 
Ribeiro de Medeiros. – 1 ed. – Natal (RN): Casa do Cordel, 2011. 
QUADRO SINÓPTICO DOS MÉTODOS CINESIOTERAPÊUTICOS 
CLÁSSICOS USADOS NA FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL 
MÉTODO FNP ROOD BOBATH PRM 
INDICAÇÕES 
Poliomielite e 
outras 
Lesões nervosas 
periféricas e 
outras 
AVE,PC e TCE AVE e outras 
ABORDAGEM Neurofisiológica 
Neurofisiológica 
e 
desenvolvimento 
Neurofisiológica e 
desenvolvimento 
Controle motor e 
biomecânica 
TEORIA DO 
CONTROLE 
MOTOR 
Reflexa 
Hierárquica 
(ontogênese) 
Hierárquica 
(maturação) 
Hierárquica 
(sistemas) 
TÉCNICAS 
Padrões de massa 
com movimentos 
em espiral e 
facilitação 
proprioceptiva 
Posturas, 
estímulos 
esteroceptivos, 
proprioceptivos 
e volitivos 
Inibição, facilitação 
e estimulação 
Sete sessões com 
quatro passos para 
cada tarefa 
INFLUÊNCIA DO 
TÔNUS 
Movimentos 
contrários aos 
padrões 
espásticos 
O tipo de tônus 
determina as 
diretrizes do 
tratamento 
Inibição do tônus 
central anormal 
para facilitar o 
movimento 
Desconsidera a 
espasticidade como 
fator limitante do 
movimento 
CONTROLE DOS 
REFLEXOS 
Reflexos posturais 
para o 
movimento de 
massa 
Reflexos 
posturais em 
nível 
autonômico 
Inibição das 
reações primitivas 
e facilitação dos 
reflexos posturais 
e reações 
Desconsidera a 
influência dos 
reflexos na 
execução das 
tarefas 
AVD 
Especifico para 
padrões de massa 
Movimentos 
isolados e 
tarefas 
inespecíficas 
Padrões motores 
como repertório 
básico para a 
funcionalidade 
Tarefas chaves em 
ambientes 
adequados 
COGNIÇÃO 
Necessita-se de 
boa cognição 
para a 
compreensão do 
comando verbal e 
cooperação do 
paciente 
Comando verbal 
simplificado; 
aferências 
somáticas e 
autonômicas. 
Não considera a 
cognição como 
condição 
indispensável à 
realização dos 
padrões motores 
Exige análise 
interpretativa 
(aprendizado). 
Consequentemente, 
grande importância 
da função cognitiva 
VOLIÇÃO 
Movimentos em 
cadeia cinética 
diagonal 
(cooperação do 
paciente) 
Movimentos de 
pequena 
amplitude e 
repetitivos 
Não estimula a 
volição (os 
padrões motores 
são automáticos) 
Estratégias-chave 
para se chegar aos 
movimentos 
desejados.

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