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Prova Comunicacao E Expressao

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UNIP INTERATIVA
LETRAS PORTUGUÊS
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Questões de múltipla escolha:
Questão 1: Em resenha crítica, constatamos elementos essenciais que formam o texto, exceto:
A) Apresentação da obra a ser resenhada, com referências essenciais: autor, título, editora, data da publicação etc.
B) Apresentação da obra lida, detalhando seu conteúdo.
C) Análise crítica da obra, fundamentada em pressuposto teórico claro e pertinente.
D) Relação do tema com um contexto teórico ou prático.
E) Assinatura e identificação do resenhista.
Questão 2: Leia o fragmento da pesquisa, realizada por Tania Maas, as afirmações sobre ele, e assinale a alternativa correta.
Estresse é definido por Smeltzer e Bare (1998, p.93) como “um estado produzido por uma mudança no ambiente que é percebido como desafiador, ameaçador ou perigoso para o balanço ou equilíbrio dinâmico da pessoa”. Há um desequilíbrio real ou percebido na capacidade da pessoa de atender às demandas da nova situação. Nesse caso, o estressor é o que gera mudança, a doença crônica e as sucessivas hospitalizações.
I – No tocante à intertextualidade, há referência explícita de outro texto por meio de aspas.
II – No tocante à intertextualidade, verifica-se a presença de outro texto, mas não ocorre referência explícita a esse outro texto.
III – No tocante à intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia é refutada por Maas.
A) Apenas a I é verdadeira.
B) Apenas a I e II são verdadeiras.
C) Apenas a III é verdadeira.
D) Apenas a II e III são verdadeiras.
E) Todas as afirmativas são verdadeiras.
Questão 3: As frases a seguir são da famosa escritora Raquel de Queiroz, em cuja linguagem impera a metáfora. Assim, encontra-se inúmeros pensamentos metafóricos e raros não metafóricos. Assinale a opção que não apresenta metáfora:
A) Lembrar é um inferno de curvas e derrapagens, a gente não sabe se já caiu ou se ainda vai se esborrachar (Raquel de Queiroz).
B) Não estou certa de que se trata de um processo, mas sujeito que o tempo, único juiz de coisas dessa natureza, não está nunca ao lado de quem tenta driblá-lo (Raquel de Queiroz).
C) Na ficção, ele pelo menos está neutro, ali cabe ao autor decidir que ida é, se chove, se faz sol. No memorialismo tudo é mais vago: a mente é pintora, não é boa fotógrafa (Raquel de Queiroz).
D) Mas voltando ao assunto da vocação literária: para escrever, tem que haver o dom da escrita, tal como o cantor é preciso o dom da voz (Raquel de Queiroz).
E) É o coração que faz o caráter (Raquel de Queiroz).
Questão 4: Leia o texto a seguir:
Conversinha Mineira
Fernando Sabino
-- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
-- Sei dizer não senhor: não tomo café.
-- Você é dono do café, não sabe dizer?
-- Ninguém tem reclamado dele não senhor.
-- Então me dá café com leite, pão e manteiga.
-- Café com leite só se for sem leite.
-- Não tem leite?
-- Hoje, não senhor.
-- Por que hoje não?
-- Porque hoje o leiteiro não veio.
-- Ontem ele veio?
-- Ontem não.
-- Quando é que ele vem?
-- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.
-- Mas ali fora está escrito "Leiteria"!
-- Ah, isso está, sim senhor.
-- Quando é que tem leite?
-- Quando o leiteiro vem.
-- Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?
-- O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada?
-- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?
-- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
-- E há quanto tempo o senhor mora aqui?
-- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.
-- Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
-- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
-- Para que Partido?
-- Para todos os Partidos, parece.
-- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
-- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida...
-- E o Prefeito?
-- Que é que tem o Prefeito?
-- Que tal o Prefeito daqui?
-- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
-- Que é que falam dele?
-- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.
-- Você, certamente, já tem candidato.
-- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
-- Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?
-- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...
In: A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Sabiá, 1962, p.144 (com adaptações).
Em relação à linguagem do texto, podemos afirmar que: 
A) A diferença de linguagem entre os interlocutores se dá por serem de diferentes países.
B) A linguagem do dono da leiteria denuncia sua ignorância e falta de estudo.
C) A diferença de linguagem entre os interlocutores não os impede de estabelecer um diálogo.
D) A linguagem de ambos é inadequada para a situação em que se encontram.
E) A diferença de linguagem do dono da leiteria é encarada como preconceituosa pelo freguês.
Questão 5: A intertextualidade é a presença de um texto dentro de outro texto. No texto de Reinaldo Azevedo, há referência a outro texto. Veja:
À moda concretista
PT
cueca
cu
PT
Eca
Peteca
Te
Peca
Cloaca
Qual dos textos a seguir serviu de base para Reinaldo Azevedo?
A) 
Presente
Passado
Futuro
Outrora
Depois
Ago
Ra
Amanhã
Ontem
Hoje
Antes
Após
Ora
Temp
Ote
Mp
O
B)
 
C) 
D)
E)
 
Questão 6: Certas frases são ambíguas e nem o contexto permite uma interpretação unívoca. Veja o caso: “O policial viu o ônibus acelerando em sua direção”. Podemos entender que:
A – O policial acelerou os passos em direção ao ônibus;
B – O ônibus acelerou a velocidade em direção ao policial.
Indique a frase que pode ser entendida pelo contexto, apesar da ambiguidade.
A) Ao chegar à cidade, a jovem dirigiu-se a um banco, pois precisava de dinheiro.
B) Ao chegar à cidade, a jovem dirigiu-se a um banco.
C) O goleiro viu a bola vindo em direção à rede.
D) A mãe encontrou o filho em seu quarto.
E) Sentado no banco da praça, o rapaz viu seu primo.
Questão 7: O anúncio publicitário a seguir foi publicado na Folha de São Paulo em 5 de setembro de 2005, e é sobre uma famosa marca de cerveja. Leia-o e assinale a alternativa que explica como o leitor entende o enunciado “Seis, de preferência”.
“Olé é deixar nossos
Adversários vendo estrelas.
Seis, de preferência.
Brahma, patrocinadora oficial da seleção, parabeniza o Brasil pela classificação.
A) Uma vez que o enunciado foi feito para brasileiros, é preciso apenas conhecer a língua portuguesa.
B) O leitor entende que a linguagem empregada está bem explícita, com apenas um sentido.
C) O leitor relaciona o número seis com a quantidade de estrelas a serem vistas pelos adversários dos jogadores brasileiros.
D) O leitor relaciona o enunciado com o conhecimento que tem sobre a Copa do Mundo de Futebol e a chance de o Brasil obter o sexto título de campeão.
E) Devido à relação sempre recorrente entre cerveja e futebol, o leitor entende que os fabricantes usualmente patrocinam o esporte.
Questão 8: Apesar da oralidade e a escrita permitirem a construção de textos coesos e coerentes, são duas modalidades da língua com características próprias. Leia o fragmento, a seguir, do texto “A vaguidão específica”, de Millôr Fernandes, e indique a alternativa FALSA.
“- Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte.
- Junto com as outras?
- Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer coisas com elas. Ponha no lugar do outro dia.”
A) Trata-se de um texto escrito cujos referentes – “isso”. “lá fora”, “qualquer parte”, “as outra” etc. – não são possíveis de recuperar pelo leitor.
B) O texto de Millôr Fernandes é um ótimo exemplo de características da oralidade na produção escrita.
C) Se fosse um texto oral, os referentes seriam recuperáveis na própria situação discursiva, bastando,por exemplo, apontar para eles.
D) O texto de Millôr Fernandes não tem coerência, pois o leitor não pode saber se ele é de ficção ou não; se tem humor ou não, fatores (ficção e humor) que dariam coerência a ele.
E) Apesar de as referências de “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. não serem recuperadas pelo leitor, o texto é coerente devido ao humor com que foi construído.
Questão 9: Leia o texto a seguir:
Conversinha Mineira
Fernando Sabino
-- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
-- Sei dizer não senhor: não tomo café.
-- Você é dono do café, não sabe dizer?
-- Ninguém tem reclamado dele não senhor.
-- Então me dá café com leite, pão e manteiga.
-- Café com leite só se for sem leite.
-- Não tem leite?
-- Hoje, não senhor.
-- Por que hoje não?
-- Porque hoje o leiteiro não veio.
-- Ontem ele veio?
-- Ontem não.
-- Quando é que ele vem?
-- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.
-- Mas ali fora está escrito "Leiteria"!
-- Ah, isso está, sim senhor.
-- Quando é que tem leite?
-- Quando o leiteiro vem.
-- Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?
-- O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada?
-- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?
-- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
-- E há quanto tempo o senhor mora aqui?
-- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.
-- Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
-- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
-- Para que Partido?
-- Para todos os Partidos, parece.
-- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
-- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida...
-- E o Prefeito?
-- Que é que tem o Prefeito?
-- Que tal o Prefeito daqui?
-- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
-- Que é que falam dele?
-- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.
-- Você, certamente, já tem candidato.
-- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
-- Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?
-- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...
In: A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Sabiá, 1962, p.144 (com adaptações)
A caracterização de um personagem, muitas vezes, não é feita explicitamente pelo autor. Cabe ao leitor fazer inferência, perceber os implícitos. Tal ocorrência é encontrada na crônica acima, do respeitado cronista Fernando Sabino. Pode-se afirmar, com base no texto, que o autor traça um perfil do mineiro. Assinale a alternativa que determina qual seria esse perfil.
A) Um sujeito astucioso, pois prefere não dizer algo que o comprometa ou que possa ser interpretado como uma tomada de posição.
B) Um cara folgado, índole, evitando a todo custo tomar uma posição, pois isso pode lhe dar trabalho e vir a interromper o seu sossego.
C) Um homem ingênuo, de boa-fé, facilmente enganado pelos fregueses espertalhões e políticos ladinos, pois fala muito e adora uma fofoca. 
D) Um cara pacato, pacífico, que desencoraja qualquer intenção de briga ou discussão, pois não permite que lhe façam qualquer pergunta.
E) Um homem tranquilo, voltado ao bom atendimento dos fregueses, indiferente às fofocas feitas pelos fregueses.
Questão 10: Leia o texto a seguir “Nós, os brasileiros”, de Lya Luft, e assinale a alternativa que confirma a alegação da autora: a imagem do Brasil, exótico folclórico, é exportada pelos próprios brasileiros.
Uma editora européia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, 
aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) 
ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, 
pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando o carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores dos meus personagens eróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor do meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do português, me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.
(Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p.49-51.)
A) “- A senhora é brasileira? (...) Mas a senhora é loira!”
B) “- Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existe editoras?
C) “Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!”
D) “(...) muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato.”
E) “Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos”.
GABARITO: 1-B 2-A 3-D 4-D 5-C 6-A 7-D 8-D 9-A 10-D

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