Buscar

Causas da Surdez

Prévia do material em texto

Questão 1/5
Didática teórica é aquela desenvolvida nos programas da disciplina, segundo pressupostos científicos que visam à ação educativa, mas distanciados desta. São pressupostos abstratos que se acumulam sobre o processo de ensino, na busca de torná-lo mais eficiente.
Didática prática é aquela vivenciada pelos professores nas escolas de 1º grau, a partir do trabalho prático em sala de aula, dentro da organização escolar, em relação com as exigências sociais. Esta não tem por compromisso comprovar os elementos teóricos estudados em livros ou experimentados em laboratórios, mas tem em vista o aluno, seus interesses e necessidades práticas.
MARTINS, Pura. Didática teórica/didática prática. São Paulo: Loyola, 2002. p. 21.
 
A partir destas definições Martins busca evidenciar a dicotomia entre teoria e prática que estão presentes nos cursos de formação docente.
 
Com base nessas definições , nos conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, descreva como é a relação teoria-prática na “pedagogia da sistematização coletiva do conhecimento”.
Nota: 16.0
O aluno deve ter claro que nesta proposta a teoria é a expressão da prática, sendo que as práticas são múltiplas e a ênfase esta na didática prática sobre a teórica, uma didática que parte do processo dado em sala de aula. Para estes teóricos o conhecimento é meio e não o objetivo.
O elemento central é a ação prática, uma ação material e social determinante do processo. Assim é importante a alteração das formas de agir, pensar e sentir a própria situação escolar. Valoriza-se a prática do aluno e o problema posto por esta prática. Deixam de cingir-se à transmissão-assimilação de conteúdos, ainda que críticos, e valorizam o próprio processo de fazer como elemento educativo.
(LIVRO-BASE, p. 23)
Resposta:
COM RELAÇÃO A TEORIA-PRATICA SABEMOS QUE POR MAIS QUE SAIBAMOS TUDO NA TEORIA PRECISAMOS DA PRATICA ,NÃO BASTA SABER TEMOS QUE USAR ESSE CONHECIMENTO COLOCANDO EM PRATICA (PRATICANDO) O QUE FOI APRENDIDO AO LONGO DO PERCURSO.
Questão 2/5
Leia o fragmento de texto:
A linguagem é encarada como um movimento em constante fluxo, sempre indefinida, não conseguindo nunca capturar de forma definitiva qualquer significado que a precederia e ao qual estaria inequivocadamente amarrada.
DUSCHATZKY, S.; SKLIAR, C. Reflexões sobre os usos escolares da diversidade. Educação e Realidade, v.65, n.2. Porto Alegre, 2000. p. 109.
 
A Libras é a linguagem de expressão dos surdos. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, explique a afirmação: As línguas de sinais não são universais.
Nota: 20.0
As línguas de sinais sofrem variações gramaticais em cada país. O regionalismo também se faz presente nas línguas, cada região de um determinado país possui seus hábitos e costumes e expressam os sinais de forma diferente. Essa forma de linguagem se modifica de acordo as diferenças sócio-culturais. Cada país tem sua própria língua de sinais, com léxico e estruturas próprias. [...] livro-base p. 19.
Resposta:
AS LINGUAGENS NÃO SÃO UNIVERSAIS POIS CADA PAIS TEM SEUS MÉTODOS SUAS TÉCNICAS SUAS CULTURAS,TORNANDO ASSIM IMPOSSÍVEL AS LÍNGUAS SEREM IGUAIS. 
Questão 3/5
Observe o fragmento de texto abaixo:
Os amigos do surdo não o aceitam, porque ele é diferente. A sociedade não o aceita, porque ele é incompleto. Os familiares não o aceitam, porque ele é defeituoso. A escola não o aceita porque ele é deficiente. O surdo não se aceita, porque os outros não aceitam.
BERNARDINO, Elidéa. Absurdo ou Lógica? Os surdos e sua produção lingüística. Minas Gerais: Espaço, 2001. p. 40.
Segundo Sacks precisamos “entender o Surdo”. Refletindo sobre essa afimação explique a diferença versus deficiência.
 
Nota: 10.0
Não utilizo a expressão “DEFICIENTE AUDITIVO” numa tentativa de re-situar o conceito de surdez, visto que esta expressão é utilizada, com preferência, no contexto médico clínico, enquanto que o termo surdo está mais afeito ao marco sociocultural da surdez. Enfatizo a DIFERENÇA [...] livro-base p. 34.
 
Resposta:
(DIFERENÇA): SER DIFERENTE É SER VOCÊ MESMO COM TODAS SUAS DIFICULDADES E LIMITAÇÕES (DEFICIÊNCIA) É NASCER OU ADQUIRIR UMA DEFICIÊNCIA,UMA MA FORMAÇÃO CONGÊNITA OU UMA DOENÇA QUE LEVE A ESSA SITUAÇÃO. 
Questão 4/5
Observe a lista apresentada a seguir:
Principais causas da surdez
Desordens genéticas ou hereditárias
Relativas à consanguinidade
Relativas ao fator RH
Relativas a doenças infecto-contagiosas, como a rubéola
Sífilis, citomegalovírus, toxicoplasmose, herpes
Remédios ototóxicos, drogas, alcoolismo materno
Desnutrição, subnutrição, carências alimentares
Pressão alta, diabetes • Exposição à radiação, outras.
Pré-maturidade
Infecção hospitalar, outras.
Meningite
Remédios ototóxicos, em excesso ou sem orientação médica
Sífilis adquirida
Sarampo, caxumba
Exposição contínua a ruídos ou sons muito altos
Traumatismo craniano, outros.
BERNARDES, Rosiani Corsini; ARAÚJO, Elaine Cristina N. – LIBRAS Sinais de Inclusão/Cartilha UNIFENAS. Minas Gerais: Alfenas, 2010. p.11
A partir do conteúdo estudado nas aulas e no livro base, bem como na análise das principais causas da surdez, sabe-se que o Congresso de Milão em 1880 defendia que a surdez era uma doença e o surdo deveria voltar a falar. Sendo organizado pela comunidade oralista qual foi o principal resultado desse congresso?
Nota: 6.0
Organizado por uma maioria oralista, teve como principal resultado o banimento da língua de sinais e a eleição da metodologia oral como exclusiva para a educaçãodos surdos. (Livro-base p. 32).
Resposta:
PARA A COMUNIDADE ORALISTA A SURDEZ ERA UMA DOENÇA E COMO TAL TINHA TRATAMENTO,ESSE COM BASE NESSE TRATAMENTO OS SURDOS VOLTARIAM A FALAR,E SE CURAREM. 
Questão 5/5
O ato de avaliar está presente em todos os momentos da vida humana. A todo o momento as pessoas são obrigadas a tomar decisões que, na maioria das vezes são definidas a partir de julgamentos provisórios. O ato de avaliar na vida cotidiana se dá, permanentemente, pela unidade imediata de pensamento e ação [...] ao assumirmos que o ato de avaliar se faz presente em todos os momentos da vida humana, estamos admitindo que ele também está presente em todos os momentos vividos em sala de aula [...] alunos e professores estão permanentemente avaliando a tudo e a todos. São formulados juízos em diferentes sentidos.
KENSKI, Vani. Avaliação da aprendizagem. In VEIGA, Ilma. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2008. p. 131.
 
Explique porque se considera a avaliação um elemento fundamental do processo educacional?
Nota: 20.0
É importante que o aluno compreenda que a importância da avaliação se deve ao fato de o ensino ser considerado um processo que tem em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades para a mudança de comportamento de quem dele participa, assim, é por meio da avaliação que se pode verificar até que ponto o ensino tem alcançado os resultados pretendidos e ao mesmo tempo oferece subsídios para a alteração do processo, quando os objetivos não são alcançados.
(LIVRO-BASE, p. 65)
Resposta:
A AVALIAÇÃO TORNA-SE NECESSÁRIA PARA QUE O EDUCADOR TENHO UMA NOÇÃO DO GRAU DE ENTENDIMENTO QUE O ALUNADO ADQUIRIU,SEM SER AVALIADO NÃO DA PARA O EDUCADOR TER UMA CERTEZA DE QUE O QUE ELE MINISTROU EM SALA TENHA SIDO ENTENDIDO ,ASSIMILADO .

Continue navegando