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com vida, Mariza adquiriu personalidade, titularizou direitos e, ao morrer, seus genitores 
a sucederão nos eventuais interesses;
com vida, Mariza adquiriu personalidade, titularizou direitos e, ao morrer, seus genitores 
a sucederão nos eventuais interesses;
com vida, Mariza adquiriu personalidade, titularizou direitos e, ao morrer, seus genitores 
a sucederão nos eventuais interesses;
Caso concreto semana 2
Renata deu à luz sua filha Mariza, que, em razão de má formação na gestação, sobreviveu por algumas horas e veio a falecer pouco depois do parto. Considerando que o pai de Mariza faleceu dias antes do nascimento e em dúvida sobre as consequências dos fatos narrados, Renata procura um advogado que afirma que com o nascimento Mariza adquiriu personalidade e capacidade de direito, mas não titularizou direitos subjetivos e, ao morrer, não haveria potencial sucessão. Assiste razão ao advogado? E se Mariza fosse natimorta, quais seriam as consequências?
Resposta:
com vida, Mariza adquiriu personalidade, titularizou direitos e, ao morrer, seus genitores
a sucederão nos eventuais interesses
com vida, Mariza adquiriu personalidade, titularizou direitos e, ao morrer, seus genitores
a sucederão nos eventuais interesses
Com vida, Mariza adquiriu personalidade, titularizou direitos, e, ao morrer, seus genitores a sucederão nos eventuais interesses.
Para que a criança se considere nascida com vida, basta que, depois de cortado o cordão umbilical, tenha respirado, o que, de fato, comprovou-se. A penetração do ar nos pulmões determina a circulação do sangue e, desde então, o recém-nascido afirma sua existência, independentemente do organismo materno. 
Realizado o nascimento, pouco importa que, momentos depois, venha a falecer o recém-nascido. A capacidade jurídica está definitivamente firmada com a vida e, dado o falecimento, serão transmitidos a outrem os direitos adquiridos com o nascimento.
Questão Objetiva:
Os tutores de José consideram que o rapaz, aos 16 anos, tem maturidade e discernimento necessários para praticar os atos da vida civil. Por isso, decidem conferir ao rapaz a sua emancipação. Consultam, para tanto, um advogado, que lhes aconselha corretamente no seguinte sentido:
a) José poderá ser emancipado em procedimento judicial, com a oitiva do tutor sobre as condições do tutelado.
b) José poderá ser emancipado via instrumento público, sendo desnecessária a homologação judicial.
c) José poderá ser emancipado via instrumento público ou particular, sendo necessário procedimento judicial.
d) José poderá ser emancipado por instrumento público, com averbação no registro de pessoas naturais.
Resposta: letra B.

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