Buscar

Caso Concreto 4 redação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Caso Concreto 4
1- A linguagem forense utilizada pelo advogado na versão dos fatos no caso em questão teve como objetivo produzir uma certa reação emocional no receptor (juiz) por meio e uma engenhosa seleção vocabular. Comente, em até 6 linhas, a escolha lexical intencional do advogado na exposição dos fatos, considerando os valores semânticos de algumas palavras utilizadas na construção desse parágrafo.
Resposta: O advogado da parte Ré, tendo pretensão de defender seu cliente, escolheu mencionar o “estado famélico” de forma justificada pelos modalizadores “necessidade financeira”, “em decorrência do desemprego”. Notam-se também, a especificação do s itens subtraídos para dar idéia de bagatela “dois pacotes de biscoito e um queijo minas” em favor do réu.
	
 2- A partir do resumo do caso concreto 2, redija uma breve narrativa jurídica a favor da parte Ré
Resposta: O eficiente empregado – analista de sistemas – em prol da 
segurança de seu árduo trabalho, não avaliou as circunstâncias rígidas da empresa em que trabalha, cometendo o singelo ato de salvar dados no pen drive pessoal – visto que poderá ocorrer falha na sua ferramenta de trabalho e a alternativa oferecida pela empresa não é eficaz (não há espaço suficiente). Não foi cabível a retirada do funcionário do quadro da empresa por quebra de confiança uma vez que o analista não divulgou os dados supostamente sigilosos.
3- A partir do resumo do caso concreto três, produza uma breve narrativa jurídica a favor da parte Ré.
Resposta: Em agosto de 2015, a parte Ré, denominada Mateus, de 20 anos de idade, teve relações sexuais consentidas p ela sua namorada, Maísa, de 19 anos. Ambos compartilhavam de relacionamento afetivo – embora os pais da jovem não apreciassem o namoro da filha, segundo a parte Ré – de mais de seis meses. O rapaz alega ter sido convidado pela moça a ter relações. Ademais, não foi realizada a perícia p ara que avaliasse seu grau de debilidade. Mediante a isso, não há do que se falar em constrangimento previsto no art. 213 do CP, tão pouco estupro de vulnerável no art. 217-A do CP.

Continue navegando