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Ambiente dos Negócios no Brasil

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
KELLY CRISTINE MUNIZ DE ALMEIDA
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“Ambiente dos Negócios no Brasil”
	
Garanhuns
2014
KELLY CRISTINE MUNIZ DE ALMEIDA 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“Ambiente dos Negócios no Brasil”
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral.
Orientadores: Equipe de Professores do Primeiro Semestre de 2014.
 
Garanhuns
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................	04
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................	05
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS ................................................	05
2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA.................................	06
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL............................................................................................	08
2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA..................................................................................................	09
2.5 CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS.....	10
3 CONCLUSÃO....................................................................................................... 	13
REFERÊNCIAS........................................................................................................	14
1 INTRODUÇÃO
	
O presente trabalho tem como principal objetivo a explanação sobre o tema “Ambiente dos Negócios no Brasil”, abrangendo as relações macroeconômicas e microeconômicas diante a realidade brasileira, apresentando uma breve análise de subtítulos de uma maneira geral. 
O foco principal do presente estudo será para análise do ambiente de negócios, que é fundamental para a empresa ter conhecimento das oportunidades e ameaças dentro do ambiente no qual se encontra.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS
Economia pode ser conceituada como sendo a ciência social que estuda os processos de produção, distribuição, comercialização e consumo de bens e serviços, ou seja, é o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem empregar recursos escassos, que poderiam ter suas utilizações em áreas alternativas, para produção de bens variados e serviços, para serem empregados de modo a satisfazer os membros de uma sociedade.
Durante a segunda metade do século XIX, a sociedade brasileira passou por mudanças fundamentais nos campos políticos e sociais. Foi nesse período que se mudou a forma de governo, foi criada a Constituição, as fazendas de café e outras lavouras se modernizaram. 
Neste período, entre 1850 e 1860 ocorreu o “surto industrial no Brasil”, que foi favorecido pela crise escravista, a partir daí vão chegando grandes levas de imigrantes, que ampliaram o mercado de trabalho e de consumo e investiram sua poupança nos setores comercial e industrial. As cidades cresceram e nelas as primeiras indústrias se instalaram.
O ano de 1930 é considerado o ano da "Revolução Industrial" no Brasil, efetivamente é o ano que marca o início da industrialização que foi beneficiada pela crise de 1929 e pela Revolução de 1930. 
Iniciou-se o desenvolvimento industrial no Brasil, neste período empresas multinacionais foram trazidas para o nosso país, foi, portanto na década de 70 que apesar de inúmeras crises econômicas, o Brasil partiu rumo ao desenvolvimento.
Embora esteja havendo uma perspectiva positiva a respeito de futuros investimentos e da instalação de novas empresas no país, a complexidade do sistema tributário e a elevada carga de impostos são problemas muito reportados ao governo local. O Brasil enfrenta, portanto, fortes e constantes problemas econômicos, diante às mudanças tributárias, elevando as taxas de juros e devido ao alto crescimento dos encargos da dívida pública, elevando com isso, a inflação, prova de que há falhas no mecanismo de transmissão na política monetária.
No entanto, o governo afirma que é necessário reduzir a despesa de custeio para expandir o investimento e abrir caminho para a redução dos juros básicos. Ora, o que está elevando a despesa são principalmente os juros; a sua redução depende da taxa básica de juros da economia brasileira, abrindo espaço para elevar investimentos e programas de distribuição de renda, que é o que mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social. Nada mais desgastante na política e na economia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da político-econômica.
2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA
A macroeconomia estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados como renda e produtos, níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações relevantes. 
A macroeconomia possui algumas metas como aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos. A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:
• Mercado de Bens e Serviços: Determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.
• Mercado de Trabalho: Admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.
• Mercado Monetário: Analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.
• Mercado de Títulos: Analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.
• Mercado de Divisas: Depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.
A Microeconomia é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos desses problemas levam ao estudo do comportamento econômico individual de consumidores, e firmas bem como a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais.
As famílias são consideradas fornecedores de trabalho e capital, e demandantes de bens de consumo. As firmas são consideradas demandantes de trabalho e fatores de produção e fornecedoras de produtos.
Os consumidores maximizam a utilidade a partir de um orçamento determinado. As firmas maximizam lucro a partir de custos e receitas possíveis.
A microeconomia procura analisar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços, alocando de modo alternativo os recursos dos quais dispõem determinados indivíduos numa sociedade.
Cada vez mais a Macroeconomia se aproxima da Microeconomia, procurando avaliar como decisões individuais (famílias, organizações, agente do governo, exportadores e importadores) se comportam nos mercados. Nesse sentido, é importante começarmos a julgar algumas das assertivas macroeconômicas mais modernas, a partir de conceitos microeconômicos. 
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL
Amicroeconomia, conhecida como teoria dos preços, é um ramo da economia que trata das questões das unidades de produção a nível individual, estabelecendo critérios para a determinação do ponto de equilíbrio entre receitas e custos operacionais, ou seja, a microeconomia é o estudo de como as famílias interagem em mercados específicos, uma vez que postula à articulação e coordenação das ações dos produtores e consumidores, através do sistema de livre funcionamento dos preços.
A microeconomia desenvolve as teorias do consumidor, da produção e da distribuição ou repartição, preocupando-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo.
Dividem-se em:
Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a CURVA DA DEMANDA.
Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolísticas. A partir dessa teoria se determina a CURVA DE OFERTA.
Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de produção e suas consequências no produto final. Determina as CURVAS DE CUSTO, que são utilizadas pelas firmas para determinar o VOLUME ÓTIMO DE OFERTA.
Portanto, podemos concluir que o funcionamento do mercado é regido sob a teoria de que a demanda individual é um bem ou serviço que o indivíduo está disposto a consumir em um determinado momento. 
2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA
Predominava no Brasil uma população rural, voltada ao trabalho do campo e a uma vida simples, com quase nenhuma tecnologia à disposição, com exceção de alguns raros aparelhos de rádio. As concentrações urbanas como conhecemos hoje não haviam se formado ainda, pois, embora já existissem cidades como São Paulo, o processo de industrialização, ainda, era incipiente. 
Nos anos 50 vivemos os governos de Getúlio Vargas e de Juscelino Kubitschek, os quais, em linhas gerais, se fomentaram o processo de Industrialização Nacional pela substituição de importações (iniciado por Vargas); pela abertura ao capital externo para investimento; pelo planejamento estratégico (como no caso de JK.); pela construção de uma infraestrutura como rodovias, hidroelétricas, aeroportos; pela promoção da indústria de base e de produção de bens de capitais, fundamentais para produção nacional. 
Do ponto de vista da cultura e do imaginário social, acreditava-se que o Brasil estava a caminho de se tornar uma nação moderna, principalmente ao adotar um padrão de vida ao mesmo tempo muito diferente da vida rural e muito próximo ao modelo consumista do capitalismo norte-americano. No cotidiano das donas de casa estavam presentes toda a sorte de “aparelhos modernos” como liquidificador, batedeira, fogão a gás, televisores, enceradeiras, sem contar os produtos industrializados como alimentos, bebidas, artigos de higiene pessoal e beleza etc. Além disso, os meios de comunicação como o cinema, a televisão e o rádio difundiam-se cada vez mais, sendo fundamentais na disseminação de um pensamento nacionalista e da ideologia de um país rumo ao progresso.
Todas estas transformações econômicas foram acompanhadas, obviamente, por outras tantas transformações sociais. Exemplo disso está o forte processo de êxodo rural daquela mesma população outrora concentrada no campo, a qual, em busca de trabalho, chegou aos grandes centros urbanos. 
A partir das ações microeconômicas que se concretizaram os investimentos que geraram os bens para o consumo. A produção destes bens gera o emprego da mão de obra, que irá executar o processo produtivo e como recompensa recebe a remuneração que é o seu salário. É essa remuneração que possibilita ao consumidor demandar os bens que ele necessita e assim movimenta a economia.
2.5 CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS
De cada 100 micro e pequenas empresas abertas no Brasil, 73 permanecem em atividade após os primeiros dois anos de existência. Segundo o estudo “Taxa de Sobrevivência das Empresas no Brasil”, feito pelo SEBRAE, estes são os anos mais críticos para uma empresa.
A causa das falências da micro são causadas pela falta de planejamento e informações do mercado. O problema é acompanhado pela complexidade tributária e burocracias de um negócio, 16,51%; dificuldade no acesso a crédito financeiro e a investimentos, para 14,43%; tecnologia de gestão complexas e de alto custo, 17,76%; brigas familiares ou de sócios, 6,65% e falência, responsável pelo fim de 4,27% das empresas no país.
A sociedade brasileira vivencia uma elevada carga tributária em relação aos países que integram o bloco BRIC´s. O Brasil fechou no ano de 2013 com a carga tributária em relação ao PIB de 36,42%; sendo que os outros países do bloco apresentaram os seguintes índices: Rússia, 23%; Índia, 13%; China, 20% e África do Sul de 18%. A média desse percentual é de 22%; se excluído o Brasil, a média cai para 18,5%. Portanto, nota-se que nosso país apresenta o dobro da média de carga tributária dos demais países que integram o BRIC´s. Isso significa que os cofres públicos recebem um valor que equivale a mais de um terço do que o país produz.
Apesar das perspectivas positivas o Brasil enfrenta fortes e constantes problemas econômicos, diante às mudanças tributárias, elevando as taxas de juros e devido ao alto crescimento dos encargos da dívida pública, elevando com isso, a inflação, prova de que há falhas no mecanismo de transmissão na política monetária. Assim, saúde, educação, segurança, serviços urbanos, sociais, e infraestruturas, seriam bens, gratuitos e acessíveis para todos os cidadãos, os quais são os financiadores em última instância dessa escolha.
Todavia, o que é apresentado ao povo brasileiro, é contrário, o que nos é apresentado é uma má gestão pública e um péssimo investimento dos valores obtidos com os tributos pagos pelos contribuintes.
Com tudo isso, podemos concluir que os atuais governantes possam melhor gerir os gastos públicos, investindo os recursos arrecadados em áreas que realmente necessitam, desenvolvam políticas educacionais, gastem com seriedade em saúde, portanto, deve-se administrar os gastos públicos com infraestrutura e dinamizar a aplicação dos recursos arrecadados de forma a equacionar de melhor forma as necessidades básicas do povo e estimular a produção afim de que com maior produtividade pode-se minimizar a carga tributária sobre os produtos de primeira e segunda necessidade e até mesmos os serviços. 
Portanto, com a melhoria do ambiente de negócios permite-se o surgimento de novas empresas e empregos; facilita o fechamento de indústrias com fraco desempenho (esse fechamento faz crescer a produtividade da economia); quem está no setor informal é estimulado a transitar para o formal, no qual os direitos são respeitados, há proteção social e acesso ao crédito.
CONCLUSÃO
O Brasil apesar de todo avanço ainda enfrenta grandes dificuldades quanto ao seu desenvolvimento, os avanços tecnológicos obtidos nas últimas décadas em nosso país são responsáveis por uma sequência de mudanças nas relações econômicas, mas encontramos inúmeras dificuldades e barreiras em relação à carga tributária complicando e dificultando a constituição de novas empresas.
Desta forma, há uma preocupação excessiva em se tomar medidas saneadoras. Na era Getúlio Vargas foi dado uma alavanca no progresso, onde foi estimulado o crescimento na produção nacional.
Com o decorrer dos anos a produção deixou de ser prioridade e foinecessário que o país passasse a importar os produtos, com isto o consumo passou a ser maior e a carga tributária cresceu e atingiu de forma direta o consumidor.
Partindo deste conceito, o Governo aumentou a sua dívida pública externa e consequentemente, o consumidor foi estimulado aos financiamentos para obtenção de itens de consumo, provocando com isto, o endividamento interno.
Finalmente, temos administradores públicos voltados a fazer benesses e esquecendo o fundamental para a nação “desenvolver com sustentabilidade”.
referências
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MOCHÓN, Francisco. Princípios da Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MOCHÓN, Francisco. TROSTER, Roberto Luis. Introdução á Economia. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Cinco diferenças entre macroeconomia e microeconomia. Disponível em http://www.ehow.com.br/
O gasto consciente. Disponível em http://gastoconsciente.com.br/2014/02/15/brasil-tem-maior-carga-tributaria-entre-paises-do-brics/

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