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METABOLISMO DE LIPÍDEOS

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METABOLISMO DE LIPÍDEOS (pag 861 Guyton)
Vias p/ metabolismo de quilomícrons sintetizados no intestino 
É vias de lipoproteínas de densidade muito baixa (vldl) sintetizadas no fígado.
Apo B- apolipoproteína B
ApoE-apolipoproteína E
AGL- ácidos graxos livres
HDL-lipoproteína de alta densidade
IDL- lipoproteína de densidade intermediária 
LDL-lipoproteína de baixa densidade 
LPL- Lipase lipoproteica
Os ac. Graxos livres são transportados no sangue combinados a albumina
Gordura no tec. adiposo precisa ser usada como fonte de energia
transportada do tec. Adiposo para outro tecido
Na forma de ac. Graxosl ivres por hidrólise dos triglicerídeos de volta a forma de ác. Graxos e glicerol.
Estímulos:
Glicose disponível para a célula adiposa inadequada e quantidades insuficientes de alfaglicerofosfato (necessário para manter a porção glicerol dos triglicerides)
 
hidrólise dos triglicérides
Lipase celular hormônio sensível pode ser ativada por diversos hormônios das glândulas endócrinas e 
Isso também promove hidrólise rápida dos triglicerídeos
Ao sair dos adipócitos , os ac. Graxos passam por ionização no plasma , e a porção iônica se combina com as moléculas de albumina das proteínas plasmáticas e chama-se ac. Graxos livres ou ac. Graxos não esterificados.
Concentração de ac. Graxos livre no plasma
Repouso: 15 mg/dl
0,45g de ac. Graxos em todo sist. Circulatório.
Essa pequena quantidade corresponde a quase todo transporte de ac. Graxos de uma região do corpo p/ outra por:
A intensidade de sua renovação é extremamente rápida
Metade dos ac. Graxos plasmáticos é substituída a cada 2-3 min.
Nessa intensidade quase toda energia necessária poderia ser fornecida pela oxidação dos ac. Graxos .
Condições que aumentam a utilização de gordura para a energia celular , também aumentam a concentração de ac. Graxos livres no sangue ,
Aumentando a concentração de 5-8 x. Esse aumento ocorre nos casos de inanição ou diabetes, condições em que a pessoa obtém pouca ou quase nenhuma energia metabólica dos carboidratos.
Sob condições normais :
3 moléculas de ac. Graxos podem se acoplar com 1 molécula de albumina até 30 moléculas c/ albumina na necessidade extrema.
Mostra a variabilidade fisiológica do transporte.
LIPOPROTEÍNAS E TRANSPORTE DE COLESTEROL E FOSFOLIPÍDEOS
Depois que todos os quilomícrons tiverem sido removidos do sangue , mais de 95% de todos os lipídeos no plasma estarão sob a forma de lipoproteínas(partículas pequenas, menores que os quilomícrons, e similares na sua composição : triglicerídeos ,colesterol , fosfolipídeos e proteínas).
Colesterol-180mg/dl , 
fosfolipídeos-160mg/dl
Triglicerídeos-160mg/dl 
proteína-200mg/dl
TIPOS DE PROTEÍNAS
Além dos quilomícros (lipoproteínas muito grandes),existem: VLDL-lipoproteínas de muito baixa densidade. Contém altas concentrações de triglicerídeos e moderadas de colesterol e fosfolipídeos.
OBS: HDL e LDL são as siglas, em inglês, utilizadas para designar os tipos de lipoproteínas que transportam o colesterol no sangue. O HDL é chamado de bom colesterol e o LDL de mau colesterol
IDL-muito baixa densidade, que uma parte de triglicerídeos foi removida, aumentando colesterol e fosfolipídeos.
LDL-baixa densidade, derivada das IDL com a remoção de quase todo triglicerídeos, com concentração elevada de colesterol e moderado de fosfolipídeos.
HDL-lipoproteína de alta densidade –concentração elevada de proteínas( 50%) e concentrações menores de colesterol e fosfolipídeos.
FORMAÇÃO E FUNÇÃO DAS LIPOPROTEÍNAS
Quase todas são formadas no fígado, que é também onde ocorre a síntese da maior parte do colesterol plasmático, dos fosfolipídeos e dos triglicerídeos. Pequenas quantidades de HDLs são sintetizadas no epitélio intestinal, durante a absorção dos ácidos graxos no intestino.
A função primária é transportar seus componentes lipídicos no sangue
As VLDLs transportam os triglicerídeos sintetizados no fígado para o tec. adiposo , 
Outras lipoproteínas são importantes nos diferentes estágios de transporte dos fosfolipídeos e colesterol do fígado para os tecidos periféricos ou da periferia de volta para o fígado.
DEPÓSITO DE GORDURA
Tecido adiposo- Grandes quantidades de gorduras são armazenadas nos 2 principais tecidos do corpo:
o tecido adiposo (depósito de gordura) 
fígado. 
A principal função do tecido adiposo
 é armazenar os triglicerídeos até que sejam necessários para o suprimento de energia em outras partes do corpo.
Isolamento térmico.
Células do tecido adiposo : São fibroblastos modificados que armazenam triglicerídeos , em quantidade de até 80-95%de todo volume celular.
Os triglicerídeos, nos adipócitos, se encontram sob a forma líquida , pois só a gordura líquida pode ser hidrolisada e transportada para fora dos adipócitos.
Troca de gordura entre o tecido adiposo e o sangue
Lipases teciduais: Grande quantidade de lipase está presente no tec. adiposo podendo catalisar a deposição de triglicerídeos, quilomícrons e lipoproteínas. Outras, quando ativadas por hormônios, clivam os triglicerídeos liberando ac. graxos livres, renovando os triglicerídeos nas células adiposas(cada 2-3 sem).
LIPÍDEOS HEPÁTICOS
Funções do fígado no metabolismo dos lipídeos:
Degradar os ácidos graxos em pequenos compostos que podem ser usados como fonte de energia.
Sintetizar triglicerídeos, a partir dos carboidratos e em menor extensão, das proteínas.
Sintetizar outros lipídeos a partir de ac. graxos, em especial colesterol e fosfolipídeos.
A quantidade total de triglicerídeos no fígado é determinada, em grande parte, pela intensidade que os lipídeos estão sendo usados (fornecer energia).
USO DE TRIGLICERÍDEOS COMO FONTE DE ENERGIA
Hidrólise dos triglicerídeos- 1ª etapa na utilização de triglicerídeos, hidrolisando em ac graxos e glicerol que serão transportados no sangue para os tecidos ativos, onde serão oxidados para liberar energia. O glicerol quando penetra no tecido ativo é modificado em glicerol-3-fosfato, que entra na via glicolítica para metabolização da glicose.
ENTRADA DE ÁCIDOS GRAXOS NA MITOCÔNDRIA
A degradação e a oxidação dos ac graxos só ocorrem nas mitocôndrias. 
Transporte para as mitocôndrias é mediado por transportador que usa a carnitina. Nas mitocôndrias, os ac graxos se separam da carnitina, são oxidados e degradados.
Degradação dos ac graxos a acetilCO-A pela betaoxidação- A molécula de ac graxo é degradada nas mitocôndrias por meio da liberação progressiva de 2 segmentos de carbono sob a forma de acetilcoenzima A.
OXIDAÇÃO DE ACETIL-COA
As moléculas de acetil-coA, formadas pela betaoxidação de ac graxos nas mitocôndrias 
Penetram no ciclo do ácido cítrico, associando-se ao ácido oxaloacético para formar ac cítrico, que é degradado em CO2 e átomos de H+. O H+ é oxidado pelo sistema quimiosmótico oxidativo das mitocôndrias.
Depois da degradação dos ác graxos em acetil-coA, sua quebra final é a mesma que a da acetil-coA formada a partir do ac pirúvico, durante o metabolismo da glicose.
Grande quantidade de ATP é formada pela oxidação dos ac graxos
148 moléculas de ATP são formadas durante a oxidação completa do ac graxo ,sendo que:
2 ligações de alta energia são consumidas na combinação de coA com ac graxo
correspondendo um ganho final de 146 moléculas de ATP.
Formação de Ac acetoacético no fígado
Grande parte da degradação dos ac graxos ocorre no fígado, em especial quando quantidades excessivas de lipídeos estão sendo usada como fonte de energia.
Quando as cadeias de ac graxo tiverem se dividido em acetil-coA, 2 moléculas de acetil-coA se condensam para formar uma molécula de ac acetoacético, que é transportada no sangue para as outras células, onde são usadas como fonte de energia. Parte do ac acetoacético é convertido em ac betahidroxibutírico e pequenas quantidades de acetona.
O ac acetoacético, o betahidroxibutírico e a acetona se difundem livremente, através das membranas das células hepáticas e são transportados pelo sangue para os tecidos periféricos.Aí se difundem para as células , ocorrem reações reversas e formam moléculas de acetil-coA, que entram no ciclo de Krebs e são oxidadas como fonte de energia.
Cetose durante a inanição e Diabetes
Cetose: Quando as concentrações de ac acetoacético, acetona e ac hidroxibutírico, ocasionalmente, aumentam para níveis muito superiores ao normal.
Esses 3 componentes chamam-se corpos cetônicos. Ocorre principalmente na inanição e no diabetes. Na inanição, por não ter disponível carboidratos e no diabetes por não ter insulina para promover o transporte de glicose para as células.
Carboidratos não utilizados :energia deriva do metabolismo das gorduras. Aumenta-se a retirada de
ac graxos dos tec adiposos .
Fatores que aumentam a retirada de ac graxos :
Glicocorticóides , 
Aumento da secreção de glucagon
Diminuição da secreção de insulina
Consequência: quantidades imensas de ac graxo ficam disponíveis para as células dos tec periféricos e para as células hepáticas(transformação em corposcetônicos).
Adaptação a dieta rica em gorduras
O organismo se adapta a mudança da dieta somente para gorduras, o organismo se adapta em usar mais ac acetoacético do que o normal , não ocorrendo cetose.
EX: Esquimó
Síntese de triglicerídeos a partir de carboidratos
Carboidratos ingerido maior do que o usado como fonte de energia, ou do que pode ser armazenado soba forma de glicogêniorapidamente transformado em triglicerídeos e armazenado no tec adiposo. 
A maior parte da síntese de triglicerídeos ocorre no fígado e são transportados na sua maior parte pelos VLDLs para o tec adiposo, onde são armazenados.
Conversão da acetil-coA em ac. graxos
Ocorre por meio do processo em 2 etapas:
Usando a malonil-coA
NADPH Como processo de polimerização.
Eficiência da transformação de carboidrato em gordura
A importância da síntese e armazenamento das gorduras é importante por 2 motivos:
É possível armazenar diversos quilos de gordura no tec adiposo, meio pelo qual o excesso de energia ingerida possa ser utilizada posteriormente.
 cada grama de gordura contém quase 2,5X mais calorias do que 1 grama de glicogênio
Ausência de insulina
Na ausência de insulina , as gorduras são pouco sintetizadas, ou não o são por:
a glicose não entra nos adipócitos , nem nas células hepáticas
A ausência de glicose nas células adiposas reduz a disponibilidade de alfa glicerofosfato, que dificulta a formação de triglicerídeos pelos tecidos.
Síntese de triglicerídeos a partir de proteínas
Diversos aa podem ser convertidos em acetil-coA. A acetil-coA pode ser sintetizadas a triglicerídeos, portanto quando uma pessoa ingere muita proteína (além da sua necessidade), grande parte é armazenada como gordura.
Regulação da liberação de energia
Carboidratos em excesso no organismo, são usados em preferência aos triglicerídeo, como fonte de energia. A razão mais importante é que: as gorduras nas células adiposas, estão presentes sob a forma de triglicerídeos e pequenas quantidades de ac graxos livres, com equilíbrio permanente . Quando quantidades excessivas de alfa-glicerofosfato estão presentes (quando carboidratos em excesso estão presentes), a sobra de alfa-glicerofosfato se liga aos aos ac graxos livres, sob a forma de triglicerídeos armazenados .Somente pequenas quantidades de ac graxos livres ficam disponíveis como fonte de energia.
Como o alfa-glicerofosfato é produto importante do metabolismo da glicose, a disponibilidade de grande quantidade de glicose inibe o uso de ac graxos como fonte de energia.
A 2ª razão: carboidratos em excessoos ac graxos são sintetizados mais rapidamente do que degradados
Efeito causado pela grande quantidade de acetil-coA, formada a partir dos carboidratos e concentração de ac graxos livres no tec adiposo, criando condições para conversão de acetil-coA em ac graxos.
Aceleração da utilização de gorduras como fonte de energia na ausência de carboidratos – os efeitos poupadores de gordura dos carboidratos se perdem e são revertidos na ausência de carboidratos. A gordura é mobilizada nos adipócitos e usada como fonte de energia. Ocorrem reações hormonais para promover rápida mobilização: A mais importante é a redução da secreção pancreática de insulina. 
Regulação hormonal da utilização das gorduras
Além da ausência de insulina , o aumento mais importante na utilização de gorduras é o exercício físico pesado, por liberação de epinefrina e norepinefrina pela medula adrenal, por estímulos simpáticos. 
Esses 2 hormônios ativa:
A lipase triglicerídeo sensível a hormônio( abundante nas células adiposas) causando a rápida ruptura dos triglicerídeos e mobilização dos ac graxos, sendo utilizados pelos músculos como fonte de energia.
Stress libera grande quantidade de corticotropina pela hipófise anterior fazendo com que a adrenal secrete quantidades adicionais de glicocorticóides ,que ativam a lipase triglicerídeo sensível a hormônio.
Hormônio do crescimento apresenta efeito similar, porém mais fraco. 
Hormônio tireoidiano causa rápida mobilização de gorduras ,aumentando o metabolismo energético em todas as células do corpo.
Fosfolipídeos e colesterol
Fosfolipídeos- Os principais tipos são:
Lecitinas
cefalinas 
esfingomielina. 
Contém sempre uma ou mais moléculas de ac graxos e radical de ac fosfóricoe , em geral, uma base nitrogenada . Todos os fosfolipídeos são lipossolúveis , transportados por lipoproteínas e empregados para diversas atividades estruturais( membranas celulares).São sintetizados em todas as células, 90% são formados nas células hepáticas e também são formados pelas células epiteliais intestinais , durante a absorção dos lipídeos.
Uso específico dos fosfolipídeos:
Componentes importantes das lipoproteínas do sangue e essenciais na formação delas.
A ausência pode desencadear anormalidades graves de transporte de colesterol e de outros lipídeos.
Formação da tromboplastina (início do processo de coagulação)
Isolante elétrico da bainha de mielina.
Doador de radical fosfato para reações químicas
Formação de elementos estruturais(+ importante)
Colesterol - é muito lipossolúvel e pouco hidrossolúvel e está presente na dieta de todas as pessoas. Capaz de formar ésteres com os ácidos graxos .
Formação- além do colesterol absorvido (colesterol exógeno), quantidade ainda maior é formado nas células do corpo(colesterol endógeno).Todo colesterol endógeno que circula nas lipoproteínas do plasma é formado pelo fígado, porém todas as células do corpo, formam algum colesterol. A estrutura básica é o núcleo esterol que pode ser modificado para formar ac cólico, colesterol, muitos hormônios
Fatores que afetam concentração de colesterol plasmático
Aumento na quantidade de colesterol ingerido a cada dia
colesterol é ingerido aumento inibe a 3-hidroxi-3-metilglutaril CoA redutase(enzima que sintetiza o colesterol endógeno) formando feedback intrínseco evitando aumentar o colesterol plasmático.
Dieta com gorduras muito saturadas aumenta a concentração de colesterol no sangue em 15-25%. 
Resulta do aumento de deposição de gorduras no fígado, que fornece quantidades aumentadas de de acetil-CoA, nas células hepáticas, para a produção de colesterol.
Ingestão de gorduras com alto teor de de ac graxos insaturados, em geral reduz a concentração de colesterol sérico
Ausência de insulina ou hormônio tireoidiano aumentam a concentração de colesterol sanguíneo, enquanto o aumento de hormônio tireoidiano diminui a concentração.
Distúrbio genéticos do metabolismo do colesterol podem aumentar significativamente os níveis de colesterol plasmático
Usos específicos do colesterol no organismo
O uso mais frequente, não membranoso, é para formar ac cólico no fígado . Esse ácido é conjugado com outras substâncias para formar os sais biliares.
Usado pelas adrenais para formar hormônios adrenocorticais.
Pelos ovários, para formar progesterona e estrogênio.
Pelos testículos para formar testosterona.
Grande parte do colesterol é precipitada na camada córnea da pele, junto com outros lipídeos,torna a pele muito resistente a absorção de substâncias hidrossolúveis e à ação de agentes químicos. Também ajudam a impedir a evaporação de água pela pele.
Funções estruturais celulares de fosfolipídeos e colesterol
O uso de fosfolipídeos e colesterol tem importância fundamental na formação de estruturas especializadas, principalmente membranas, em todas as células do corpo.
Aterosclerose
É uma doença das artérias de tamanho médio e grande, em que lesões de gordura , chamadas placas ateromatosas, se desenvolvem nas superfícies das paredes arteriais .
Arterioesclerose- vasos sanguíneos espessados e enrijecidos de todos os tamanhos.
Desenvolvimento da placa aterosclerótica
Monócito se adere a célula endotelial lesada, migra ,através do epitélio, para a camada íntima da parede arterial e é transformado em macrófago, que ingere e oxida moléculas de lipoproteínas tornando-se um macrófago espumoso , que liberam substâncias que causam inflamação e crescimento da camada íntima , fazendo com que a placa aumente de tamanho e acumule lipídeos. 
Causas básicas de aterosclerose
Fator importante é a elevada concentração plasmática de colesterol, sob a forma de lipoproteínas de baixa densidade(LDL), causada por ingestão de gorduras de muito saturadas , obesidade e inatividade física.
Hipercolesterolemia familiar- pessoa herda genes defeituosos para a formação de receptores para LDL nas membranas celulares do corpo, com isso o fígado não é capaz de absorver as LDLs.
Lipoproteínas de alta densidade(HDL)
Acredita-se que são capazes de absorver cristais de colesterol que começam a ser depositados nas paredes arteriais , ajudando a proteger contra o desenvolvimento da aterosclerose.
Outros fatores de risco da aterosclerose: em pessoas com níveis normais de colesterol e lipoproteínas, pode ocorrer a aterosclerose por: 
Inatividade física e obesidade
Diabetes melito, 
Hipertensão
hipelipidemia 
tabagismo.
Prevenções da aterosclerose
manter peso saudável, ser fisicamente ativo e ingerir dieta com gorduras insaturadas e baixo teor de colesterol
Prevenir a hipertensão ou tratando a hipertensão
controlar a glicemia
evitar o tabagismo.

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