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RESPOSTA CASOS CONCRETOS

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Não. Política são práticas que buscam o bem comum e a liberdade dos cidadãos. Política pode ser ainda a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público.
Sim. Porque em um Estado Democrático de Direito pressupões que todos devem participar; o desinteresse leva a não participação dos cidadãos.
2. Questão (CCJ0107)
Sim. A racionalidade do discurso (logos/convicção); a emoção (Pathos/persuasão) e a credibilidade (Ethos/caráter) do orador.
Sim. A relação entre os elementos: emoção e razão, indicando o limite da razão.
3. Questão (CCJ0107)
A) Soberania Rousseau – soberania popular, proveniente de uma democracia direta (Plebiscitária/ não
 há representatividade. Soberania exercida do exercício da vontade geral.
B)Não. Para Rousseau a soberania popular acontece de forma direta, enquanto que para John Locke
 se dá através de representantes (forma indireta). Embora as duas sejam democracias populares.
 
 Rousseau – coletividade – o indivíduo dispõe de todos os seus direitos em prol da coletividade –
 Soberania popular participativa e direta.
 
 Locke – Os direitos individuais se mantém – Menor intervenção do Estado – Soberania popular
 representativa.
A) Soberania Rousseau – soberania popular, proveniente de uma democracia direta (Plebiscitária/ não
 há representatividade. Soberania exercida do exercício da vontade geral.
B)Não. Para Rousseau a soberania popular acontece de forma direta, enquanto que para John Locke
 se dá através de representantes (forma indireta). Embora as duas sejam democracias populares.
 
 Rousseau – coletividade – o indivíduo dispõe de todos os seus direitos em prol da coletividade –
 Soberania popular participativa e direta.
 
 Locke – Os direitos individuais se mantém – Menor intervenção do Estado – Soberania popular
 representativa.
A) Soberania Rousseau – soberania popular, proveniente de uma democracia direta (Plebiscitária/ não
 há representatividade. Soberania exercida do exercício da vontade geral.
B)Não. Para Rousseau a soberania popular acontece de forma direta, enquanto que para John Locke
 se dá através de representantes (forma indireta). Embora as duas sejam democracias populares.
 
 Rousseau – coletividade – o indivíduo dispõe de todos os seus direitos em prol da coletividade –
 Soberania popular participativa e direta.
 
 Locke – Os direitos individuais se mantém – Menor intervenção do Estado – Soberania popular
 representativa.
A) Soberania Rousseau – soberania popular, proveniente de uma democracia direta (Plebiscitária/ não
 há representatividade. Soberania exercida do exercício da vontade geral.
A) Soberania Rousseau – soberania popular, proveniente de uma democracia direta (Plebiscitária/ não
 há representatividade. Soberania exercida do exercício da vontade geral.
Soberania Rousseau – soberania popular, proveniente de uma democracia direta (Plebiscitária/ não
 há representatividade. Soberania exercida do exercício da vontade geral.
B)Não. Para Rousseau a soberania popular acontece de forma direta, enq
Soberania Rousseau – soberania popular, proveniente de uma democracia direta (Plebiscitária/ não há representatividade). Soberania exercida do exercício da vontade geral.
Não, para Rousseau a soberania acontece de forma direta, enquanto para John Locke se dá através de representantes (forma indireta). Embora as duas sejam democracias populares. 
Rousseau – coletividade – o individuo dispõe de todos os seus direitos em prol da coletividade – soberania popular participativa direta.
Locke – os direitos individuais se mantem – Menor intervenção do Estado – Soberania popular representativa.
4. Questão (CCJ0107)
Não. Supremacia estatal está relacionada com o poder do Estado/sua soberania, e está vinculado ao art.14; o art. 4 é o reconhecimento do Brasil perante as outras nações.
Soberania Rousseau – soberania popular, proveniente de uma democracia direta (Plebiscitária/ não
 há representatividade. Soberania exercida do exercício da vontade geral.
B)Não. Para Rousseau a soberania popular acontece de forma direta, enquanto que para John Locke
 se dá através de representantes (forma indireta). Embora as duas sejam democracias populares.
 
 Rousseau – coletividade – o indivíduo dispõe de todos os seus direitos em prol da coletividad
Soberania de Rousseau, visto que estamos diante de uma participação direta da sociedade e não a participação através de representantes em conformidade com a teoria de John Locke.
5. Questão (CCJ0107)
 
O governo Parlamentarista é um sistema que possui as seguintes as características: as relações entre os Poderes Legislativo e Executivo se estabelecem em nível mais flexível, sendo este último um órgão colegiado liderado pelo Primeiro-Ministro, que tem responsabilidade ministerial perante o Parlamento (princípio da responsabilidade do governo perante o parlamento); o Primeiro-Ministro não possui tempo de mandato definido expressamente pela Constituição, pois, sua duração depende do apoio da maioria parlamentar, sendo que se ausentando esta se dá a dissolução do parlamento com a convocação de eleições gerais. 
Já o governo Presidencialista Presidencialismo tem as seguintes características: o Presidente da República é, a um só tempo, Chefe de Estado (função de representação e vínculo moral do Estado) e Chefe de Governo (direção do poder executivo); o Poder Executivo é unipessoal, sendo que o poder presidencial deriva da própria nação; o mandato presidencial tem prazo determinado; o Presidente da República, com seu poder de veto possui participação efetiva no processo de elaboração das leis; é um sistema típico das repúblicas; a separação entre os poderes executivo, legislativo e judiciário é rígida, embora estes poderes busquem manter a harmonia entre si. 
No sistema parlamentarista, as relações entre os Poderes Legislativo e Executivo se estabelecem em nível mais flexível, vez que não há uma separação rígida dos poderes. Já no sistema presidencialista, sendo o Poder Executivo unipessoal, é observável uma demarcação mais rígida entre os espaços de atuação dos Poderes Executivo e Legislativo.
6. Questão (CCJ0107)
a) Sim. Visto que para alguns autores, o Estado democrático se caracteriza pela participação da sociedade através dos votos.
b) Sim. E trata-se de um modelo denominado como democracia representativa. Aquela democracia por Benjamin Constan, a democracia dos modernos com uma preocupação com os direitos civis e políticos dos indivíduos.
c) Sim. Trata-se de uma forma de participação direta, onde o povo demonstra vontade através de movimentos coletivos.
7. Questão (CCJ0107)
a) O núcleo fundante do Estado Liberal se divide em duas ideias fundamentais: o respeito ao catálogo das liberdades públicas, mais precisamente a proteção dos direitos civis e políticos e, visando à obtenção deste objetivo, a limitação do poder estatal (com a pressuposta intervenção mínima na esfera privada dos cidadãos), buscando a manutenção do equilíbrio e independência entre os três poderes. Não se pode esquecer que no âmbito jurídico, também é observável, o reconhecimento da chamada igualdade formal perante a lei.
b) Não Dominique Plihon, expressa claramente no texto que sua visão é contrária as que os revolucionários franceses e americanos tinham quando promoveram suas revoluções.
c) O constitucionalismo, como visão jurídico-política, está absolutamente enovelado com a concepção de um Estado de Direito, na qual os governantes estão abaixo da vontade expressa pela lei. Em um Estado Democrático de Direito não são permitidos desmandos por parte do corpo político ou mesmo por parte do corpo técnico do Estado. No atual estágio político por que passa o país é essencial que se aponte que os desvios de conduta por parte dos exercestes dos poderes da República é uma anomalia inaceitável.
8. Questão (CCJ0107)
a) Finalidades: Representar os cidadãos; Assegurar a ordem e o Estado ser a única fonte de lei.
b) Para o autora grande força do Estado é manter a paz, logo, se o Estado não garante a paz, o pacto pode ser rompido, com surgimento de um novo contrato. A incapacidade do soberano de manter a ordem, a segurança, e consequentemente, a vida, geraria o direito de cada um (individualmente) utilizar-se de seus meios privados de defesa aos seus direitos naturais, o que transportaria o indivíduo de volta ao seu estado de natureza (fora de qualquer organização politica).
9. Questão (CCJ0107)
a) Não. Visto que a autoridade competente para julgar o crime será aquele estado da bandeira do navio, no caso, Nauru, visto que não é relevante o tamanho territorial do Estado para a sua soberania e ainda no caso apresentado, o navio estava apenas de passagem, não cabendo à intervenção do Estado brasileiro. O Estado costeiro não pode, porém, exercer a sua jurisdição penal a bordo de navio estrangeiro que passe pelo mar territorial para deter pessoa ou realizar investigação relativa à infracção criminal cometida a bordo (artigo 27.o, n°1, da Convenção de Montego Bay); Salvo se a infracção penal tiver consequências para o Estado costeiro; se a infracção criminal for de tal natureza que possa perturbar a paz do país ou a ordem no mar territorial.
b) Não. Visto que a autoridade competente para julgar o crime será aquele estado da bandeira do navio, no caso, Nauru, visto que não é relevante o tamanho territorial do Estado para a sua soberania e ainda no caso apresentado, o navio estava apenas de passagem, não cabendo à intervenção do Estado brasileiro.
10. Questão (CCJ0107)
Sim. Nação são indivíduos ligados/relacionados por uma questão cultural.
Não. Porque a nação possui vínculo cultural, não sendo necessário um território pré-definido, que é típico de um Estado.
Certamente sim. Pois possuem vínculo jurídico.
11. Questão (CCJ0107)
a) O Estado Z, membro da antiga Confederação C, possuía soberania, por isso, a sua vontade de não participar da formação da República Federativa F é aceitável; pois confederação é a união de Estados soberanos, sendo o pacto confederativo dissolúvel, logo há o direito de secessão. O Estado X, quando membro da antiga Confederação C, também possuía soberania, mas concordou em abri mão dela para, juntamente com outros Estados, formar a República Federativa F, passando a ter apenas autonomia. Numa Federação, os Estados passam a ter um vínculo jurídico através de uma Constituição, sendo o pacto federativo indissolúvel; logo, não há direito de secessão.
b) Federalismo centrípeto; pois representa a passagem de um Estado Composto Confedera para um Estado Simples Federal. (EUA) Federalismo centrífugo é quando ocorre a passagem de um Estado Simples Unitário para um Estado Simples Federal. (Brasil).

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