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Atividade 4 - Orientacoes de resposta

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Atividade formativa 4 – Orientações de resposta 
 
 
Questão 1 (consultar páginas 290-291 do manual) 
 
• Compreender que, de um modo genérico, o Poder pode ser 
definido como o conjunto de meios capazes de coagir os outros a 
um determinado comportamento. 
• Refletir que, tendo em conta o acima descrito, podem ser 
considerados uma pluralidade de meios suscetíveis de impor 
condutas e que, consequentemente, há uma vasta gama de 
poderes caracterizados pelos meios que os fundamentam. 
• No que diz respeito à Ciência Política, interessa debruçar sobre 
dois tipos de poder: poder natural e poder carismático. 
• Caracterizar cada um destes poderes. 
 
 
Questão 2 (consultar páginas 292-293 do manual) 
 
• Compreender que a legitimidade do poder é “a relação da 
conformidade entre a origem e a conduta do poder e o disposto 
em regras morais ou religiosas determinantes para grupos 
sociais definidos”. 
• Indicar e explicar a distinção clássica na questão da legitimidade 
do poder: a legitimidade de origem, de título ou inicial e a 
legitimidade de função de eficácia ou de exercício. 
• Indicar e explicar a conhecida classificação Weberiana sobre a 
tipologia da dominação política fundada na legitimidade: a 
legitimidade legal-racional, a legitimidade tradicional e a 
legitimidade carismática. 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA - 41031 
Questão 3 (consultar páginas 295-300 do manual) 
 
• Referir que, classicamente, os fins do Estado apontados são: 
segurança, justiça e bem-estar material e espiritual. 
• Mencionar que, contudo, “vivemos numa época em que o Estado 
tradicionalmente concebido parece querer dar lugar a novas 
realidades no mundo da vida política internacional”. 
• Verificar, portanto, que a “crise das soberanias” levanta questões 
pertinentes, nomeadamente se existem um ou vários “grandes- 
-espaços integrais” que ultrapassem e substituam o Estado 
clássico na prossecução de todos os seus fins. 
• Compreender que, apesar das enormes mudanças em todas as 
dimensões, os fins continuam ultimamente a pertencer ao 
Estado. Isto é, o Estado não é incompatível com a formação de 
grandes zonas de colaboração estreita em vários sectores da 
conveniência dos Estados. E mesmo as esferas de influência das 
grandes potências não alteram em último caso essas finalidades, 
pois o Estado “tem mostrado as suas potencialidades dinâmicas 
ao saber moldar-se eficientemente aos novos ditames”.

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