Buscar

DIREITO CIVIL FAMÍLIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DIREITO CIVIL 05 – FAMÍLIA 
DATA 17/02/17 
OSMAR 
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 
1 Dignidade da pessoa humana (art.1°, lll CF) -> É respeitar as diferenças a 
individualidade de cada indivíduo. 
2 Princípio Solidariedade ( art. l CF ) -> O princípio da solidariedade na ótica do direito 
de família e a noção de que a assistência deve começar a partir dos particulares que 
são considerados parentes. 
3 Igualdade jurídica dos cônjuges e companheiros ( art.226, € 2° CF ) ->que Maridos e 
mulheres assim como companheiros possuem os mesmos direitos e deveres. 
4 Igualdade jurídica entre os filhos ( art. 227, € 6° CF ) -> Todos os filhos são iguais 
independente de sua origem, assim o filho ou a filha adotivos, aqueles nascidos de 
uma amante ou de um amante, terão os mesmo direitos e prerrogativas daqueles 
nascidos de um matrimônio. 
5 Parentalidade responsável, planejamento familiar (art. 226 € 7° CF ) -> A 
Parentalidade responsável impõe aos genitores a noção de que são responsáveis pelas 
crianças que colocaram no mundo enquanto o planejamento familiar e o dever do 
Estado de promover educação e meios científicos de saúde para que os indivíduos 
possam planejar sua história reprodutiva ex: distribuição de camisinhas, panfletos, 
maternidades e etc... . 
6 Convivência familiar e comunitária ( art. 227 CF) -> 
7 Princípio do melhor interesse da criança ( art. 227 CF ) -> Todos direito deve ser 
interpretado sob a ótica do que for melhor para o desenvolvimento psicossocial da 
criança e do adolescente. Um dos princípios mais importantes é aquele que prevê a 
manutenção da criança e do adolescente no seu seio familiar ou seja o direito deveria 
de guarda> a busca dos familiares próximos, Vizinhos próximos e etc... . 
8 Princípio da Afetividade -> 1° corrente ( minoritária) encabeçada por Leio streck 
afirma que não se pode fundar direitos utilizando de princípios que não estejam 
positivado se ( panprincipiologismo) assim o juízo deve analisar o caso concreto a 
partir do que está na lei sem utilizar de princípios inventados para chegar a solução 
desejada. 2 ° Corrente ( majoritária) O princípio da Afetividade seria fruto do princípio 
da dignidade Da pessoa humana. Este não é uma obrigação de amar e sim de uma 
obrigação de cuidado, que caso não exista pode repercutir em uma sanção pecuniária 
de natureza civil ou outras. 
Em 2005 o R.E 395904/RS do STJ reconheceu os direitos previdenciários homo afetivo. Em 
2006 a Lei Maria da Penha em seus arts. 2° e 5° P.U reconheceram pela primeira vez em lei a 
homoafetividade feminina como família. 
Em 2011 o STF julgando a ADI 4277/DF e a Arguição de descumprimento de preceito 
fundamental 132/ RJ reconheceram a União estável homoafetiva sob o argumento de que há 
no texto constitucional a proibição de discriminação de pessoas. No mesmo ano o STJ no R. E 
1183378/RS reconheceu o casamento homoafetivo com base no princípio da Dignidade da 
pessoa humana e no livre planejamento familiar. 
Karoline Pereira
Riscado
Karoline Pereira
Realce
Karoline Pereira
Lápis
Em 2013 o CNJ através da resolução 175 estabeleceu a obrigatoriedade da celebração dos 
casamentos homoafetivos. 
A ampliada do artigo 25 do E A e a extensão da família natural ou seja os parentes próximo. A 
família substituta prevista dos arts 29,68 e 125 do ECA seria o acolhimento humanizado d 
criança e do adolescente separados da família natural. 
Conceito de pluriparental 
Matrimônio ou união estável onde ao menos um dos integrantes possui filhos provenientes 
de relação prévia. 
Doutrina majoritária-> Base ase no artigo 1579 do CC que esclarece que o divórcio separação 
não rompem o poder familiar dos genitores portanto a relação entre o genitor e seis filhos será 
monoparental e não expandirá ao padrasto ou madrasta. 
Doutrina minoritária-> Encabeçada por Maria Berenice Dias está corrente afirma que o não 
reconhecimento do modelo pluriparental promove injustiças principalmente diante eventual 
necessidade de pedi9de alimentos entre enteados e madrasta ou padrasto. Por fim um 
pequeno avanço neste reconhecimento e a lei CLODOVIL Lei 11.924/09 que possibilita a 
averbação do sobrenome do padrasto ou madrasta o que não significa uma adoção ou a 
relação obrigacional entre eles. 
 
Conceito Anaparental ( AUSÊNCIA)-> Convivência entre parentes ou sem relação de parentesco 
dentro de uma estrutura de propósito de convivência de vida. EX: 2 irmãs que dividam 
apartamento há 20 anos, ou 2 grandes amigos ou amigas. 
Maria Berenice Dias defende a integralidade de direitos para os envolvidos na família 
Anaparental principalmente no direito sucessório. 
Modelo reconhecido em 2012 no R.E 1217415/RS onde a ministra aponta que o direito precisa 
reconhecer a família socioafeiva ou seja aquela que não exige a figura da diversidade de 
gêneros e dos fins reprodutivos portanto reconhecendo a família Anaparental entre 2 irmãos 
o que permitiu a adoção conjunta inclusive post mortem do irmão falecido . 
DATA 17/03/17 casamento cont... 
Esponsais ( noivos ) 
1- 
A figura do noivo não existe no código civil, assim o direito civil brasileiro oferece uma 
solução extracontratual a partir dolivre art. 186 sendo portanto os requisitos conforme 
ele cantos pelos julgados que são: 1- a promessa deve ser de livre e espontânea 
vontade e ser revestir de seriedade. 2- a recusa deve ser expressa ou tácita porém de 
forma inequívoca. 3- para que tenha responsabilidade o réu não pode possuir justo 
motivo Já que existindo não se poderia cobrar reparação por danos. 4- deve existir um 
dano moral ou material e por fim não pode existem impedimento matrimonial já que 
este impede o matrimônio. 
 
Casamento civil e religioso 
 
Habitação prévia- Os nubentes se apresentam ao oficial de registro civil e realizam todo o 
procedimento de habitação no cartório. O certificado deverá ser apresentado ao ministro 
religioso que o arquivará . O registro no religioso deve ocorrer em até noventa dias da 
celebração. 
Habitação posterior- A cerimônia religiosa e realizada antes da habilitação. O registro pode ser 
realizado a qualquer momento e é a partir deste que teremos efeitos jurídicos com efeitos ex 
tunc. 
Habitação – 
1- Diversidade de sexo- 
2- Consentimento - 
 Capacidade para se casar- e atingida aos 16 anos de idade art. 1517 cc/02 + mais aval de 
ambos os pais. 
Entre os 16 e 18 anos incompletos se faz necessário que todos os genitores concordem 
assim na ausência de consentimento de um destes cumpre a promoção de ação de 
suprimento judicial só consentimento previstos nos arts. 1517 P.U , 1519 e 1631 cc/02 por 
fim se faz necessário a presença de autoridade competente. 
Validade do casamento 
Condições naturais de aptidão física. 
1.1- 16 anos ou mais 
1.2- Potência 
Condições de ordem moral. 
1.1- Parentesco-. 
1.2- Existência de um casamento anterior. 
Nas condições naturais de aptidão física são idade para o casamento é potência física ou seja 
a capacidade de fazer sexo que não deve ser confundida com a impotência para gerar filhos 
já que está não afeta a validade do casamento. Tem se também as condições de ordem 
moral onde se a ferem o Parentesco dos nubentes e inexistência de casamento atual. 
Impedimento matrimonial art. 1521. ( não podem ). 
E um impedimento do parentesco coo sanguíneo. 
Os afins em linha reta serão sogra e genro, sogro e nora, padrasto e enteada e madrasta e 
enteado. ( divorciado pode ser casar com a ex. Cunhada ). 
 OBS. DECRETO LEI 3.200/1941. 
Entende-se que continua em vigor o decreto lei 3.200/41 portanto o casamento entre 
colaterais é possível quandonão houver risco a prole em que será observado por exames do 
material biológico de cada um. 
Paulo Lobo entende pela impossibilidade deste casamento, outros como Luiz Edison Fachin 
defendem que o presente código civil não revogou o deferido decreto entendimento este 
referendado pelo enunciado 98 da jornada de direito civil. 
Vll- Parte importante da doutrina de direito de família entende que pelo presunção de 
inocência a palavra condenado do caput indica o trânsito em julgado da sentença penal, 
assim o casamento que venha a ocorrer no curso do processo criminal será reputado válido 
pois quando da celebração do casamento não existia limitação a autonomia privada, assim o 
casamento permanece válido. 
Causas suspensivas ( Não devem ) art. 1523. 
l-O inciso primeiro evita confusão patrimonial, já que não é possível estabelecer quais bens 
do espólio são do cônjuge sobrevivente. Apresentando inventário negativo ou seja a prova 
de cujos não deixou bens a serem inventariados e partilhados. 
ll- O primeiro motivo é evitar confusões a respeito da paternidade da criança já que o filho 
sendo do companheiro anterior deverá ser registrado pelo pai biológico e adquirir todos os 
direitos patrimoniais. 
O exame de gravides negativo afasta a aplicação deste inciso. 
lV- A causa e moral pois o tutorial ou curador poderia abusar da relação de confiança assim 
para que cesse a causa suspensiva será necessário o fim da tutela ou curatela e saudar as 
contas prestadas. 
Anulabilidade art. 1550 
l- 16 anos 
ll- mais de 16 anos até 18 incompleto 
lll- 
art. 1556 
ERRO ESSENCIAL 
1557 
ll- O crime deve ser insuportável na visão do indivíduo que pede a anulação portanto tanto 
vale um homicídio ou um furto. 
 
lll – 
DATA 24/03/17 
 Prazo para pleito até anulação art. 1560 cc. 
Art. 1550, lV, -> 180 cc. 
incompetência da autoridade celebrante 2 anos. 
Art. 1557 -> 3 anos. 
Coação-> 4 anos. 
O casamento putativo e o casamento nulo ou anulável contraído de boa fé por um ou ambos 
os cônjuges, a putatividade para gerar efeitos deve ser expressamente prevista na sentença 
que declara nulo ou desconstitui o casamento portanto a parte interessada deve requerer 
os efeitos desejados. Estando um dos cônjuges de boa fé poderá conforme o art. 1561, P1, 
cc exigir alimentos. A doutrina se divide a respeito da extensão do pagamento da pensão 
alimentícia, Silvio Venosa, encabeça a corrente que defende a prestação de alimentos 
somente até o trânsito em julgado da sentença anulatória. Yussef Cahali, defende junto de 
outros doutrinadores que o dever de alimentos persiste mesmo após o trânsito em julgado 
assim como : O direito de usar um nome e a emancipação. 
Quais são os deveres do cônjuge de má fé: 
1- Dever alimentos. 
2- não terá direitos aos bens do cônjuge inocente. 
3- A perda do sobrenome do cônjuge inocente. 
4- Pode vir a perder o poder parental em relação aos filhos. 
 REGIME DE BENS- 
 O regime de bens e um conjuntos de normas de ordem públicas que disciplina a 
organização econômica do casamento. 
3 princípios 
1.1- Liberdade de escolha.-> exceto nas hipóteses do art. 1641 cc/02, os nubentes possuem 
autonomia e liberdade de opção podendo escolher entres os 4 regimes disposição no 
código civil, ou seja, a comunhão parcial, a comunhão universal não podendo o Estado 
intervir em tal escolha. 
1.2- Variabilidade-> Reconhecida a autonomia dos nubentes o cc dispoe5 de regimes 
preferenciais porém se permite aos nubentes criarem um regime misto por ex: 
Estipulando como regime o comunhão universal e escolhendo um bem para aplicar o 
regime da separação de bens l. 
1.3- Mutabilidade justificada-> conforme o art. 1639,P.2., podem ser objeto de modificação 
os regimes de bens. Exige-se que o pedido seja feito por ambos os cônjuges segundo 
deve existir uma justificativa para esta modificação em terceiro lugar não deve tal 
modificação afetar direito de terceiros. 
Pacto Antinupcial 
E o instrumento onde os nubentes podem escolher o regime de bens do casamento sendo 
este nulo ou inexistente vigorará o regime legal ,ou seja, o regime da comunhão parcial de 
de bens. Por força do art. 1655 são nulas as seguintes cláusulas 1- a possibilidade de venda 
de bem imóvel sem outorga conjugal nos regimes da comunhão universal ou parcial de bens. 
2- cláusula de administração exclusiva dos bens a apenas um cônjuge. 3- cláusula que 
estabeleça renúncia prévia aos alimentos. 4- cláusula que regulamente previamente regras 
referente a guarda dos filhos em caso de eventual divórcio. 5- cláusula que exclua o direito 
sucessório do cônjuge sobrevivente afastando as regras da sucessão legítima ( 
posicionamento d STJ ). 
Regime da comunhão parcial de bens. 
Data 31/03/17 
ART. 1660 
Os bens comunicações no regime de comunhão parcial estão dispostos no art. 1600, assim 
são aquestos o que segue: 
 1 Os bens adquiridos na constância do casamento a título oneroso: nesta caso ainda que o 
bem esteja em nome em um dos cônjuges ainda que exista a colaboração de ao menos 1% o 
bem automaticamente será do casal. Apesar da necessidade da onerosidade estar ligado a 
aplicação de capital os julgados levam em consideração a difusão quando um.dos cônjuges 
contribui emocionalmente, cuidando do lar e etc... 
2 todo os valores adquiridos por meio de apostas, loteria, jogos e etc...também se 
comunicam 
3 Os bens doados ou recebidos por meio sucessório e favor do casal 
4 As benfeitorias de qualquer natureza realizadas nos bens particulares. Importante ressaltar 
que a presunção de que as benfeitorias foram realizadas pelo esforço comum do casal 
5 Os frutos civis ou naturais de todos os bens percebidos na constância do casamento ou 
pendentes quando cessar a união, ou seja , todos os direitos compreendidos nas verbas 
trabalhistas incluindo o FGTS se encaixam no presente inciso. 
 Questão discutida seria o destino dos fundos da previdência privada. Parte da doutrina 
defende que os fundos da previdência privada não se comunicam, porém parte redundante 
da doutrina defende que tal interpretação permitiria uma fraude, ou seja, o cônjuge com 
maior quantidade de bens poderia vendê-los e aplicá-los no fundo de previdência privada 
tornando assim incomunicáveis. 
REGIME DE BENS COMUNHÃO UNIVERSAL art. 1668. 
A regra básica da comunhão universal é a comunicação plena dos aquestos, ou seja, tantos 
bens anteriores quanto os presentes. 
Porém o art. 1668 traz o Rol dos bens incomunicáveis, ou seja: 1 bens doados com cláusula 
incomunicabilidade de é os sub-rogados a doutrina questiona se está bem pode ser vendido 
ao outro cônjuge a resposta seria que sim já que incomunicável não significa inalienável 
portanto não sendo simulação ou uma das fraudes seria possível a venda tal como 
preconizado no art.499. 
3 dívidas anteriores a união- neste caso só se falará em comunicação quando as dívidas 
forem em provento do casal ( enxoval, apartamento do casal) 
4 pode um dos cônjuges ter doado o bem ao outro com cláusula de incomunicabilidade 
antes do casamento 
5 bens de uso pessoal livros, instrumentos da profissão, e etc... não se comunicam. Os 
frutos sempre se comunicarão, em relação às pensões o STJ afasta a comunicação nos casos 
de pensão por invalidez. Outras verbas e direitos trabalhistas se comunicam. 
 Separação de Bens 
1.1 convencional / 1.2 legal obrigatório art. 1641. l causas suspensivas ll 70 anos lll 
dependem de suprimentos 
Existem 2 formas de separação de bens a primeira chamada convencional e aquela em que os 
nubentes utilizando de sua autonomia de vontade optam por separar os bens. O segundo tipo 
também achando de legal ou obrigatóriosurge por força do art. 1641. Ocorre portanto nos 
casamentos com causa suspensiva do art. 1523 nos casos em que seja necessário o 
suprimento e por fim no casamento em que um dos nubentes tenha mais de 70 anos, assim a 
única forma de escapar a está imposição é quando se comprova que o casal já vivia em união 
estável. 
Seja separação convencional ou obrigatória será ela regida pelos art. 1687 e 1688 assim não há 
comunicação de bem algum permitindo inclusive alienação ou gravar de ônus reais os bens 
móveis ou imóveis sem prévia autorização do outro cônjuge. Por fim, cumpre ressaltar que a 
regra é que o casal se responsabiliza pelas despesas e obrigações diversas da vida em comum 
DATA 07/04/17 
CC01- princípio da dignidade da pessoa, princípio da Afetividade e o princípio da intervenção 
mínima do Estado. 
Objetiva 1 C 
CC02 - Camila não tem razão pois são parentes consanguíneos em linha colateral de segundo 
grau, assim, são irmãos unilaterais. 
Objetiva- C.art.1595,p1. 
Cc03 Os menores de 16 anos precisam de autorização dos genitores e o suprimento judicial da 
idade art. 1520. Portanto sonho de ria ocorre em caso de gravidez. Existem julgados que 
aceitam suprimir a idade quando já vivem como se casados fossem e o juízo entender que já 
compreendem As obrigações matrimoniais. 
B recurso de apelação 
Caso semana 03 para a prova suprimento judicial idade. 
Objetiva 1 E 
CC04- Art.1538, impede quen9 casamento seja retomado imediatamente quando algum 
nubente for responsável pela interrupção. Com o oficial não é um nubente na há impedimento 
para continuidade do casamento por outro oficial. 
B- art. 1535. O casamento só. E considerado celebrado após a livre manifestação de vontade 
dos nubentes e a declaração da autoridade celebrante conforme aponta o art. 1535. 
Objetiva- 1 E 
CC05- João e sua esposa são parentes por afinidade em linha reta de primeiro grau conforme 
art. 1595, P2. Este vínculo e indissolúvel portanto há um impedimento matrimonial art.1521,ll. 
Por se tratar de nulidade e imprescritível e o ministério público possui legitimidade já que o 
tema trata de norma se ordem pública. 
Objetiva 1- E. 
CC06- sim os julgados tem admitidos que o casamento realizado por puro interesse 
econômico caracteriza erro quanto a pessoa passível de anulação no prazo decadencial de 3 
ano a contar da data da celebração. ART. 1550,lll, 1557,l 1560,lll. 
Objetiva 1- B 
CC07- sim thiago pode pedir o acréscimo do sobrenome a qq tempo através da ação de 
retificação de nome contanto que seja consensual, ou seja deise deve concordar. 
Objetiva 1 D. 
Cc08- O código civil em princípio reconheceria tal terreno como incomunicável já que se sub 
rogou de bem particular anterior porém Carlos ao não fazer consta da escritura a origem e a 
sub-rogação entende Majoritariamente que integrará integralmente portanto cabe razão a 
aline. 
Objetiva 1- D. 
Exercícios 
1- A 
2- B art. 1515 
3- D art.1641,ll. 
4- Xxxxxx anulada 
5- A 
6- B 
7- A 
8- D 
9- C art. 1647,l. 
10- E 
11- C ART. 1639,P.U. 
12- A 
13- A 
14- B 
15- C 
16- C. 
 
DATA 12/05/17 
UNIÃO ESTÁVEL 1723 A 1727 
Art.1723 cc/02 convivência pública, continua e duradoura com objetivo de construção da 
família linda. 
Aplica-se o art. 1521 ( menos inciso lv). 
Não aplica-se o art. 1523 cc 
Art. 1724, deveres do companheiro 
1.1 lealdade 
1.2 Respeito + guarda sustento e educação filhos 
1.3 Assistência 
FILIAÇÃO art. 1597 
Presunção de paternidade 
l- critério biológico, contagem do prazo se inicia com estabelecimento da sociedade conjugal 
ll- critério biológico, 300 dias e o período máximo de gestação e a contagem se dá a partir da 
separação de fato. 
lll- homólogo- material genético do próprio pai. enunciados 106,107,257. A obrigatoriedade de 
autorização escrita do marido em vida para que o laboratório libere o uso do material 
genético. Na matéria sucessória ainda se discute o direito do embrião e afins. 
A resolução 157/10 do Conselho Federal de medicina não considera ilícito, ético a reprodução 
assistida post mortem desde que se tenha autorização prévia do falecido 
lV- Embriões excedentais são aqueles resultantes da fecundação in vitro que não foram 
implantados e encontram-se congelados. A lei de biossegurança em seu artigo. 5 estabelece o 
uso deste material genético. 
V- entende-se que existindo autorização prévia do marido não há possibilidade de impugnar a 
paternidade 
 
INVESTIGAÇÃO DE PARENTALIDADE 
Legitimidade passiva. 
1.1 pai ou mãe ( duvidas) 
1.2 Avós (ausência do pai ou mãe) 
1.3 Padrasto ou outro pai socioafetivo 
LITISCONSORCIO 
E possível o litisconsórcio passivo alternativo eventual OBS. Não há necessidade de citar a 
genitora pois ela não possui interesse júri com na demanda. 
COMPETÊNCIA 
VARA DE FAMÍLIA (mesmo nos casos post mortem). 
Domicílio do réu. 
Cumulado com alimentos domicílio do alimentando. 
PRAZOS. 
Imprescritível. Art. 1601cc. 
A súmula 149 do STF informações que a ação de investigação e imprescritível, porém a de 
herança não o é. A súmula 301 do STJ, prevê que na recusa do oferecimento do material 
genético o juízo poderá presumir a paternidade isto ocorre pois o direito ao reconhecimento 
de sua origem família e mais importante do que o direito do réu de não produzir provas contra 
si. 
Desistência da ação de investigação de paternidade 
Se for plenamente capaz ele pode desistir e o juízo extinguirá o processo sem julgamento do 
mérito. 
Assistido ou representado. O ministério público irá seguir com a ação. 
Reconhecimento 
Além do reconhecimento judicial o art. 1609, estabelece 4 formas voluntárias se 
reconhecimento de filiação portanto são elas, 1 registro do nascimento 2- escritura pública 
ou particular contanto que sejam arquivadas no cartório de registro de pessoas naturais. 3- por 
testamento ( assim como legado e codicilo), lembrando que o reconhecimento de paternidade 
ou maternidade feito por esse meio e irrevogável. 4- também e possível reconhecer a 
paternidade perante o juízo ou seja pode ser realizada até por uma testemunha em uma ação 
de despejo. 
Data 19/05/17 
Poder familiar art. 1634 , l educação 
P.6 art. 1584,cc / 
Art. 246, CP. 
“E o conjunto de direitos e deveres atribuídos aos pais em relação a pessoa e aos bens dos 
filhos não emancipados tendo em vista proteção deles “ Silvio Rodrigues. 
Art.1634 
Conforme disposto no artigo 1634,cc faz parte do exercício do poder familiar: A- dirigir a 
criação e a educação dos filhos. E importante apontar que deixar a criança sem instrução 
primária configura o crime de abandono intectual art. 246, CP. 
Dou incluído o parágrafo no art. 584, que estabelece multa diária de 200ª 500 reais para 
escola, hospital ou outro estabelecimento público ou privado que não preste as devidas 
informações ao genitores, especialmente o não guardião. 
O enunciado 344 da 4ª jornada de direito civil estabelece que a obrigação alimentar que surja 
do poder familiar pode não cessar com a maioridade. 
B- Conceder ou negar consentimento para casar ( Ler apostila e não esquecer a diferença entre 
a ação de suprimento da idade e a ação de suprimento judicial de consentimento) 
C- Conceder ou negar consentimento para viagem ao exterior. Resolução 131/2011 que 
estabelece os documentos de consentimento. Criança ou adolescente viajando com apenas 
um dos genitores devem carregar consigo a autorização do outro genitores por escrito com 
firma reconhecida e em duas vias. Deve constar o prazo de validade da autorização e que 
etapa inexistente será considerada por 2 anos . 
O judiciário vemconcedendo a autorização tanto para viagem turística quanto para residir no 
exterior na maior parte das ações de suprimento de consentimento. 
D- Conceder ou negar consentimento para mudança de município. Em tese deve o genitor 
guardião pedir autorização para mudar-se com a criança ou adolescente para outro município. 
Caso o genitor não guardião venha a negar caberá também ação de suprimento de do 
consentimento que o judiciário vem concedendo da mesma forma que os casos suspeitos de 
viajem ao exterior. 
E- Nomear tutor por testamento ou outro documento. Fazer remissão. O art.1729,CC e art. 36 
e 37 do ECA. A decisão deverão ser conjunta e a pessoa e colhida como tutorial não tem 
obrigação de aceitar mas se o fizer terá 30 dias para ingressar com o pedido de controle 
judicial . 
F- reclamar a criança ou adolescente de quem os tenha ilegalmente. Utiliza-se o mandando de 
busca e apreensão cujo o procedimento encontra-se nos art. 536 e 846 do cpc. Será cumprido 
por 2 oficiais de justiça. 
Extinção: Morte ( genitores/ filho) 
Emancipação 
Maioridade 
Adoção 
Decisão judicial art. 1635 cc 1638, cc. 
Suspensão 
Abuso de poder 
Falta dos deveres familiares 
Dilapidação dos bens dos filhos 
Condenação criminal irrecorrível( pena superior a 2 anos) 
GUARDA. 
Unilateral- 
Compartilhada- 
DATA 26/05/17 
1- FUNDAMENTO JURÍDICOS 
1.1Princípio da solidariedade art. 3,l CF 
1.2 Dever de sustento : País/ Filhos ( poder familiar) 
1.3 Assistência material entre cônjuges e companheiros ( art. 1.566,lV C/C 1724 CC ) 
1.4 Parentesco ( art. 1694 e seguintes CC ) 
1.5 Estatuto do idoso ( arts.11 e 14 ) 
Os alimentos encontram diversos fundamentos dependendo das pessoas envolvidas. O 
princípio geral é a de que existe uma rede de solidariedade que começa no Estado e tem a 
obrigação de alimentar e este transferi para algumas pessoas está obrigação. Assim temos, os 
alimentos entre pais e filhos, a assistência que dura todo casamento ou união estável e se 
mantém temporariamente após o fim dos vínculos . Temos também a obrigação de alimentar 
alguns parentes e por fim sendo a pessoa legalmente idosa, a obrigação especial de alimentar 
o idoso. 
 2- Características 
1.1 Direito personalíssimo art. 1707 CC. 
1.2 Reciprocidade art. 1696 e 1697 
1.3 Irrenunciabilidade 
1.4 Obrigação divisível ou solidária. 
 
O art. 1707 C/C 
O art.1696, estabelece que os direitos alimentares são recíprocos, ou seja, o pai deve ao filho e 
o filho poderá dever a seu a pai. Estabelece também que primeiro sempre pedirei alimentos ao 
meu ascendente. O art. 1697,trás o Roll dos outros parentes que também deverão alimentos, 
assim temos: 1º ascendentes 2º descendentes 3º irmãos primeiro os bilaterais e depois os 
unilaterais. 
Este rol e taxativo ou não? 
1ª corrente majoritária- Deve-se interpretar o art.1697, de forma restritiva, portanto somente 
os citados no caput serão devedores de alimentos. 
2ª corrente minoritária- principal defensora maria Berenice dias , informa doutrinador a que o 
código civil estabelece uma relação desproporcional Jan que os colaterais até 4º grau soa 
herdeiros assim se estes parentes recebem este bônus deveriam arcar com o ônus de 
alimentar. Maria vai além e defende inclusive a possibilidade de pedir alimentos aos parentes 
por afinidade, ou seja, o sogro e a sogra. 
A leitura do art. 1707,e que a criança e o adolescente não pode renunciar aos alimentos 
porém os cônjuges poderão renunciar aos alimentos que lhe são próprios. A súmula 336 do STJ 
reconhece a flexibilização da renúncia quando a pessoa estiver comprovadamente necessitada 
e apenas alcançando a pessoa previdenciária. 
A regra dos alimentos os no código civil seja divisível porém. Quando a pessoa que necessita 
de alimentos e idosa o estatuto do idoso estabelece um obrigação solidária, assim o idoso 
poderá cobrar de qualquer o obrigado o valor necessário para sua subsistência. 
Não se pode pedir a repetição de alimentos pois entende-se que uma vez ofertados não se 
pode requerer sua devolução assim, será entendido como um ato de caridade. 
Prisão civil. 
Execução de Alimentos 
1ª cumprir sentença sob pena de prisão art.528 cc 533 cp 
2ª cumprir sentença sob pena de penhora art.528, P.8 cpc 
3ª execução de Alimentos – título executivo 
A prisão civil e a última medida a ser aplicada devemos observar o enunciado 599 da 7ª 
jornada de direito civil que recomenda a não aplicação no caso das pensões avoendas ou seja, 
aquelas devidas subsidiariamente pelos avós, portanto recomenda se prisão Regime aberto ou 
domiciliar. Da leitura do cpc e dos julgados temos 3 possibilidades de obrigar o devedor a 
pagar são elas: 1- protetor da decisão judicial que surge do art. 913 do cpc 2- prisão civil em 
regime fechado conforme art. 528 do cpc 3- A possibilidade de desconto até 50% do 
vencimento líquido do assalariado ou aposentado 
Alimentos Gravídicos lei 11.804/08 
Os alimentos Grávidicos são aqueles devidos a mulher em gestação e compreende todo tipo 
de gasto da concepção ao parto por isso, entram no cálculo alimentos especial, assistência 
médica e psicológica, todos tipo de exame incluindo aquelas que apenas possam vir a a 
circuncidar a gravidez. Nestes caos deve a mulher grávida apresentar as recomendações 
médicas que comprovem os gastos apresentados. Art. 6º não exige prova inequívoca de 
paternidade permitindo portanto que o simples indício , ou seja, fotos do casal conversa em 
WhatsApp e outros seja mais suficientes para estabelecer a relação. Importante também 
apontar que até a prova testemunhal sozinha pode estabelecer está relação. 
Por fim, os alimentos estipulados serão convertidos em pensão alimentícia da criança se forma 
automática contanto que nasça com vida. Para que o devedor cesse o pagamento deverá 
peticionar ao juízo ao informando o resultado do exame de DNA ou na ausência de prova de 
não paternidade poderá requerer a revisão do valor estipulado durante a gravidez. 
Data 02/ 06/17 
Caso av2 7 a 13 
Múltipla escolha mais da av1. 
Discursiva mais av2. 
CC09- Que a lei de introdução as normas do direito brasileiro possibilita o divórcio consensual 
de brasileiros residentes no exterior a ser realizado pelas autoridades consulares através de 
escritura pública. Como o casal não possui filhos poderão utilizar o divórcio extrajudicial. 
Objetiva 1- D 
CC10- Na falta de um contrato de conivência a presente união estável e regida pela 
comunhão parcial de bens, portanto já que o imóvel que Maria comprou se sub rogou da 
herança dom tio não há qualquer direito de meação por João a respeito do imóvel de praia. 
Objetiva 1- E 
cc11- Roberto está equivocado já que a Maioridade não extingue o dever de alimentar já é 
pacificado que o jovem que se encontre em curso técnico ou graduação poderá manter seu 
status de alimentado. Assim os julgados tendem a garantir o benefício até os 24 anos, porém 
existem decisões que estendem o direito alimentar inclusive a mestrandos (posicionamento 
minoritário ) assim, caberá a Roberto propor ação de exoneração de pensão alimentícia. 
Objetiva- 1 D 
 
CC12- Existem 2 caminhos a serem adotados por Ana Carolina e Jorge : 1º sem efeitos civis 
seria a lei CLODOVIL que permite a inclusão do sobrenome do padrasto ou madrasta sem que 
isto venha a ser traduzir em direito sucessório, alimentício e etc... . 
2º caminho hoje reconhecido pelo STF e a multilateralidade ou seja, a possibilidade de 
coexistência de mais que dois genitores. O benefício desta caminho é que não será necessário 
destituir o poder familiar dos genitores biológicos. 
Objetiva 1- D 
cc13- A Luiz a não tem legitimidadepara propor a ação negatória de paternidade já que está e 
uma ação personalíssima confirme art.1601,cc. 
B- Luiza pode irá prosseguir com a ação já que neste caso temos uma sucessão processual, ou 
seja, Luiza estaria meramente representando os interesses do seu filho. 
2-As autorizações legais e judicial de que tratam a guarda estabelecem que mesmo o casal em 
disputa poderá receber determinação judicial de guarda compartilhada. O argumento de que 
a tenra idade de Isabela seria um impedimento a guarda compartilhada não merece prosperar, 
os julgados só levam em conta a idade quando a criação se encontra em fase de 
amamentação. 
Objetiva 1- D 2- A 
Cc14- A lei 12.318/10 estabelece um Roll Exemplificativo do que seria considerado alienação 
parental. Os atos praticados por Josefa encontram paralelo no que chamamos de síndrome de 
alienação parental. 
B- O art. 6º da lei de alienação parental prevê uma série de medidas que podem. Ser aplicadas 
individualmente ou cumulativamente como advertência, multa, mudança da guarda dentre 
outros 
Objetiva 1- A 
Cc15- Art. 1º da lei 8.009/90, estabelece a proteção legal ao bem de família tornadoo 
impenhorável na maior parte dos casos . A interpretação da STJ admite a penhorabilidade de 
dois imóveis tanto pela dignidade da pessoa humana quanto pelo princípio da igualdade entre 
os filhos ou seja, não seria justo penhora um imóvel deixando alguns filhos sem lá enquanto 
os outros manteriam um teto. 
OBJETIVAS 1- A 
EXERCÍCIO DA AV2. 
1- A 
2- Anulada 
3- B 
4- A 
5- C 
6- E 
7- B 
8- A 
9- B 
10- B 
11- C

Continue navegando