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DIREITO CIVIL 05 – FAMÍLIA DATA 17/02/17 OSMAR PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 1 Dignidade da pessoa humana (art.1°, lll CF) -> É respeitar as diferenças a individualidade de cada indivíduo. 2 Princípio Solidariedade ( art. l CF ) -> O princípio da solidariedade na ótica do direito de família e a noção de que a assistência deve começar a partir dos particulares que são considerados parentes. 3 Igualdade jurídica dos cônjuges e companheiros ( art.226, € 2° CF ) ->que Maridos e mulheres assim como companheiros possuem os mesmos direitos e deveres. 4 Igualdade jurídica entre os filhos ( art. 227, € 6° CF ) -> Todos os filhos são iguais independente de sua origem, assim o filho ou a filha adotivos, aqueles nascidos de uma amante ou de um amante, terão os mesmo direitos e prerrogativas daqueles nascidos de um matrimônio. 5 Parentalidade responsável, planejamento familiar (art. 226 € 7° CF ) -> A Parentalidade responsável impõe aos genitores a noção de que são responsáveis pelas crianças que colocaram no mundo enquanto o planejamento familiar e o dever do Estado de promover educação e meios científicos de saúde para que os indivíduos possam planejar sua história reprodutiva ex: distribuição de camisinhas, panfletos, maternidades e etc... . 6 Convivência familiar e comunitária ( art. 227 CF) -> 7 Princípio do melhor interesse da criança ( art. 227 CF ) -> Todos direito deve ser interpretado sob a ótica do que for melhor para o desenvolvimento psicossocial da criança e do adolescente. Um dos princípios mais importantes é aquele que prevê a manutenção da criança e do adolescente no seu seio familiar ou seja o direito deveria de guarda> a busca dos familiares próximos, Vizinhos próximos e etc... . 8 Princípio da Afetividade -> 1° corrente ( minoritária) encabeçada por Leio streck afirma que não se pode fundar direitos utilizando de princípios que não estejam positivado se ( panprincipiologismo) assim o juízo deve analisar o caso concreto a partir do que está na lei sem utilizar de princípios inventados para chegar a solução desejada. 2 ° Corrente ( majoritária) O princípio da Afetividade seria fruto do princípio da dignidade Da pessoa humana. Este não é uma obrigação de amar e sim de uma obrigação de cuidado, que caso não exista pode repercutir em uma sanção pecuniária de natureza civil ou outras. Em 2005 o R.E 395904/RS do STJ reconheceu os direitos previdenciários homo afetivo. Em 2006 a Lei Maria da Penha em seus arts. 2° e 5° P.U reconheceram pela primeira vez em lei a homoafetividade feminina como família. Em 2011 o STF julgando a ADI 4277/DF e a Arguição de descumprimento de preceito fundamental 132/ RJ reconheceram a União estável homoafetiva sob o argumento de que há no texto constitucional a proibição de discriminação de pessoas. No mesmo ano o STJ no R. E 1183378/RS reconheceu o casamento homoafetivo com base no princípio da Dignidade da pessoa humana e no livre planejamento familiar. Karoline Pereira Riscado Karoline Pereira Realce Karoline Pereira Lápis Em 2013 o CNJ através da resolução 175 estabeleceu a obrigatoriedade da celebração dos casamentos homoafetivos. A ampliada do artigo 25 do E A e a extensão da família natural ou seja os parentes próximo. A família substituta prevista dos arts 29,68 e 125 do ECA seria o acolhimento humanizado d criança e do adolescente separados da família natural. Conceito de pluriparental Matrimônio ou união estável onde ao menos um dos integrantes possui filhos provenientes de relação prévia. Doutrina majoritária-> Base ase no artigo 1579 do CC que esclarece que o divórcio separação não rompem o poder familiar dos genitores portanto a relação entre o genitor e seis filhos será monoparental e não expandirá ao padrasto ou madrasta. Doutrina minoritária-> Encabeçada por Maria Berenice Dias está corrente afirma que o não reconhecimento do modelo pluriparental promove injustiças principalmente diante eventual necessidade de pedi9de alimentos entre enteados e madrasta ou padrasto. Por fim um pequeno avanço neste reconhecimento e a lei CLODOVIL Lei 11.924/09 que possibilita a averbação do sobrenome do padrasto ou madrasta o que não significa uma adoção ou a relação obrigacional entre eles. Conceito Anaparental ( AUSÊNCIA)-> Convivência entre parentes ou sem relação de parentesco dentro de uma estrutura de propósito de convivência de vida. EX: 2 irmãs que dividam apartamento há 20 anos, ou 2 grandes amigos ou amigas. Maria Berenice Dias defende a integralidade de direitos para os envolvidos na família Anaparental principalmente no direito sucessório. Modelo reconhecido em 2012 no R.E 1217415/RS onde a ministra aponta que o direito precisa reconhecer a família socioafeiva ou seja aquela que não exige a figura da diversidade de gêneros e dos fins reprodutivos portanto reconhecendo a família Anaparental entre 2 irmãos o que permitiu a adoção conjunta inclusive post mortem do irmão falecido . DATA 17/03/17 casamento cont... Esponsais ( noivos ) 1- A figura do noivo não existe no código civil, assim o direito civil brasileiro oferece uma solução extracontratual a partir dolivre art. 186 sendo portanto os requisitos conforme ele cantos pelos julgados que são: 1- a promessa deve ser de livre e espontânea vontade e ser revestir de seriedade. 2- a recusa deve ser expressa ou tácita porém de forma inequívoca. 3- para que tenha responsabilidade o réu não pode possuir justo motivo Já que existindo não se poderia cobrar reparação por danos. 4- deve existir um dano moral ou material e por fim não pode existem impedimento matrimonial já que este impede o matrimônio. Casamento civil e religioso Habitação prévia- Os nubentes se apresentam ao oficial de registro civil e realizam todo o procedimento de habitação no cartório. O certificado deverá ser apresentado ao ministro religioso que o arquivará . O registro no religioso deve ocorrer em até noventa dias da celebração. Habitação posterior- A cerimônia religiosa e realizada antes da habilitação. O registro pode ser realizado a qualquer momento e é a partir deste que teremos efeitos jurídicos com efeitos ex tunc. Habitação – 1- Diversidade de sexo- 2- Consentimento - Capacidade para se casar- e atingida aos 16 anos de idade art. 1517 cc/02 + mais aval de ambos os pais. Entre os 16 e 18 anos incompletos se faz necessário que todos os genitores concordem assim na ausência de consentimento de um destes cumpre a promoção de ação de suprimento judicial só consentimento previstos nos arts. 1517 P.U , 1519 e 1631 cc/02 por fim se faz necessário a presença de autoridade competente. Validade do casamento Condições naturais de aptidão física. 1.1- 16 anos ou mais 1.2- Potência Condições de ordem moral. 1.1- Parentesco-. 1.2- Existência de um casamento anterior. Nas condições naturais de aptidão física são idade para o casamento é potência física ou seja a capacidade de fazer sexo que não deve ser confundida com a impotência para gerar filhos já que está não afeta a validade do casamento. Tem se também as condições de ordem moral onde se a ferem o Parentesco dos nubentes e inexistência de casamento atual. Impedimento matrimonial art. 1521. ( não podem ). E um impedimento do parentesco coo sanguíneo. Os afins em linha reta serão sogra e genro, sogro e nora, padrasto e enteada e madrasta e enteado. ( divorciado pode ser casar com a ex. Cunhada ). OBS. DECRETO LEI 3.200/1941. Entende-se que continua em vigor o decreto lei 3.200/41 portanto o casamento entre colaterais é possível quandonão houver risco a prole em que será observado por exames do material biológico de cada um. Paulo Lobo entende pela impossibilidade deste casamento, outros como Luiz Edison Fachin defendem que o presente código civil não revogou o deferido decreto entendimento este referendado pelo enunciado 98 da jornada de direito civil. Vll- Parte importante da doutrina de direito de família entende que pelo presunção de inocência a palavra condenado do caput indica o trânsito em julgado da sentença penal, assim o casamento que venha a ocorrer no curso do processo criminal será reputado válido pois quando da celebração do casamento não existia limitação a autonomia privada, assim o casamento permanece válido. Causas suspensivas ( Não devem ) art. 1523. l-O inciso primeiro evita confusão patrimonial, já que não é possível estabelecer quais bens do espólio são do cônjuge sobrevivente. Apresentando inventário negativo ou seja a prova de cujos não deixou bens a serem inventariados e partilhados. ll- O primeiro motivo é evitar confusões a respeito da paternidade da criança já que o filho sendo do companheiro anterior deverá ser registrado pelo pai biológico e adquirir todos os direitos patrimoniais. O exame de gravides negativo afasta a aplicação deste inciso. lV- A causa e moral pois o tutorial ou curador poderia abusar da relação de confiança assim para que cesse a causa suspensiva será necessário o fim da tutela ou curatela e saudar as contas prestadas. Anulabilidade art. 1550 l- 16 anos ll- mais de 16 anos até 18 incompleto lll- art. 1556 ERRO ESSENCIAL 1557 ll- O crime deve ser insuportável na visão do indivíduo que pede a anulação portanto tanto vale um homicídio ou um furto. lll – DATA 24/03/17 Prazo para pleito até anulação art. 1560 cc. Art. 1550, lV, -> 180 cc. incompetência da autoridade celebrante 2 anos. Art. 1557 -> 3 anos. Coação-> 4 anos. O casamento putativo e o casamento nulo ou anulável contraído de boa fé por um ou ambos os cônjuges, a putatividade para gerar efeitos deve ser expressamente prevista na sentença que declara nulo ou desconstitui o casamento portanto a parte interessada deve requerer os efeitos desejados. Estando um dos cônjuges de boa fé poderá conforme o art. 1561, P1, cc exigir alimentos. A doutrina se divide a respeito da extensão do pagamento da pensão alimentícia, Silvio Venosa, encabeça a corrente que defende a prestação de alimentos somente até o trânsito em julgado da sentença anulatória. Yussef Cahali, defende junto de outros doutrinadores que o dever de alimentos persiste mesmo após o trânsito em julgado assim como : O direito de usar um nome e a emancipação. Quais são os deveres do cônjuge de má fé: 1- Dever alimentos. 2- não terá direitos aos bens do cônjuge inocente. 3- A perda do sobrenome do cônjuge inocente. 4- Pode vir a perder o poder parental em relação aos filhos. REGIME DE BENS- O regime de bens e um conjuntos de normas de ordem públicas que disciplina a organização econômica do casamento. 3 princípios 1.1- Liberdade de escolha.-> exceto nas hipóteses do art. 1641 cc/02, os nubentes possuem autonomia e liberdade de opção podendo escolher entres os 4 regimes disposição no código civil, ou seja, a comunhão parcial, a comunhão universal não podendo o Estado intervir em tal escolha. 1.2- Variabilidade-> Reconhecida a autonomia dos nubentes o cc dispoe5 de regimes preferenciais porém se permite aos nubentes criarem um regime misto por ex: Estipulando como regime o comunhão universal e escolhendo um bem para aplicar o regime da separação de bens l. 1.3- Mutabilidade justificada-> conforme o art. 1639,P.2., podem ser objeto de modificação os regimes de bens. Exige-se que o pedido seja feito por ambos os cônjuges segundo deve existir uma justificativa para esta modificação em terceiro lugar não deve tal modificação afetar direito de terceiros. Pacto Antinupcial E o instrumento onde os nubentes podem escolher o regime de bens do casamento sendo este nulo ou inexistente vigorará o regime legal ,ou seja, o regime da comunhão parcial de de bens. Por força do art. 1655 são nulas as seguintes cláusulas 1- a possibilidade de venda de bem imóvel sem outorga conjugal nos regimes da comunhão universal ou parcial de bens. 2- cláusula de administração exclusiva dos bens a apenas um cônjuge. 3- cláusula que estabeleça renúncia prévia aos alimentos. 4- cláusula que regulamente previamente regras referente a guarda dos filhos em caso de eventual divórcio. 5- cláusula que exclua o direito sucessório do cônjuge sobrevivente afastando as regras da sucessão legítima ( posicionamento d STJ ). Regime da comunhão parcial de bens. Data 31/03/17 ART. 1660 Os bens comunicações no regime de comunhão parcial estão dispostos no art. 1600, assim são aquestos o que segue: 1 Os bens adquiridos na constância do casamento a título oneroso: nesta caso ainda que o bem esteja em nome em um dos cônjuges ainda que exista a colaboração de ao menos 1% o bem automaticamente será do casal. Apesar da necessidade da onerosidade estar ligado a aplicação de capital os julgados levam em consideração a difusão quando um.dos cônjuges contribui emocionalmente, cuidando do lar e etc... 2 todo os valores adquiridos por meio de apostas, loteria, jogos e etc...também se comunicam 3 Os bens doados ou recebidos por meio sucessório e favor do casal 4 As benfeitorias de qualquer natureza realizadas nos bens particulares. Importante ressaltar que a presunção de que as benfeitorias foram realizadas pelo esforço comum do casal 5 Os frutos civis ou naturais de todos os bens percebidos na constância do casamento ou pendentes quando cessar a união, ou seja , todos os direitos compreendidos nas verbas trabalhistas incluindo o FGTS se encaixam no presente inciso. Questão discutida seria o destino dos fundos da previdência privada. Parte da doutrina defende que os fundos da previdência privada não se comunicam, porém parte redundante da doutrina defende que tal interpretação permitiria uma fraude, ou seja, o cônjuge com maior quantidade de bens poderia vendê-los e aplicá-los no fundo de previdência privada tornando assim incomunicáveis. REGIME DE BENS COMUNHÃO UNIVERSAL art. 1668. A regra básica da comunhão universal é a comunicação plena dos aquestos, ou seja, tantos bens anteriores quanto os presentes. Porém o art. 1668 traz o Rol dos bens incomunicáveis, ou seja: 1 bens doados com cláusula incomunicabilidade de é os sub-rogados a doutrina questiona se está bem pode ser vendido ao outro cônjuge a resposta seria que sim já que incomunicável não significa inalienável portanto não sendo simulação ou uma das fraudes seria possível a venda tal como preconizado no art.499. 3 dívidas anteriores a união- neste caso só se falará em comunicação quando as dívidas forem em provento do casal ( enxoval, apartamento do casal) 4 pode um dos cônjuges ter doado o bem ao outro com cláusula de incomunicabilidade antes do casamento 5 bens de uso pessoal livros, instrumentos da profissão, e etc... não se comunicam. Os frutos sempre se comunicarão, em relação às pensões o STJ afasta a comunicação nos casos de pensão por invalidez. Outras verbas e direitos trabalhistas se comunicam. Separação de Bens 1.1 convencional / 1.2 legal obrigatório art. 1641. l causas suspensivas ll 70 anos lll dependem de suprimentos Existem 2 formas de separação de bens a primeira chamada convencional e aquela em que os nubentes utilizando de sua autonomia de vontade optam por separar os bens. O segundo tipo também achando de legal ou obrigatóriosurge por força do art. 1641. Ocorre portanto nos casamentos com causa suspensiva do art. 1523 nos casos em que seja necessário o suprimento e por fim no casamento em que um dos nubentes tenha mais de 70 anos, assim a única forma de escapar a está imposição é quando se comprova que o casal já vivia em união estável. Seja separação convencional ou obrigatória será ela regida pelos art. 1687 e 1688 assim não há comunicação de bem algum permitindo inclusive alienação ou gravar de ônus reais os bens móveis ou imóveis sem prévia autorização do outro cônjuge. Por fim, cumpre ressaltar que a regra é que o casal se responsabiliza pelas despesas e obrigações diversas da vida em comum DATA 07/04/17 CC01- princípio da dignidade da pessoa, princípio da Afetividade e o princípio da intervenção mínima do Estado. Objetiva 1 C CC02 - Camila não tem razão pois são parentes consanguíneos em linha colateral de segundo grau, assim, são irmãos unilaterais. Objetiva- C.art.1595,p1. Cc03 Os menores de 16 anos precisam de autorização dos genitores e o suprimento judicial da idade art. 1520. Portanto sonho de ria ocorre em caso de gravidez. Existem julgados que aceitam suprimir a idade quando já vivem como se casados fossem e o juízo entender que já compreendem As obrigações matrimoniais. B recurso de apelação Caso semana 03 para a prova suprimento judicial idade. Objetiva 1 E CC04- Art.1538, impede quen9 casamento seja retomado imediatamente quando algum nubente for responsável pela interrupção. Com o oficial não é um nubente na há impedimento para continuidade do casamento por outro oficial. B- art. 1535. O casamento só. E considerado celebrado após a livre manifestação de vontade dos nubentes e a declaração da autoridade celebrante conforme aponta o art. 1535. Objetiva- 1 E CC05- João e sua esposa são parentes por afinidade em linha reta de primeiro grau conforme art. 1595, P2. Este vínculo e indissolúvel portanto há um impedimento matrimonial art.1521,ll. Por se tratar de nulidade e imprescritível e o ministério público possui legitimidade já que o tema trata de norma se ordem pública. Objetiva 1- E. CC06- sim os julgados tem admitidos que o casamento realizado por puro interesse econômico caracteriza erro quanto a pessoa passível de anulação no prazo decadencial de 3 ano a contar da data da celebração. ART. 1550,lll, 1557,l 1560,lll. Objetiva 1- B CC07- sim thiago pode pedir o acréscimo do sobrenome a qq tempo através da ação de retificação de nome contanto que seja consensual, ou seja deise deve concordar. Objetiva 1 D. Cc08- O código civil em princípio reconheceria tal terreno como incomunicável já que se sub rogou de bem particular anterior porém Carlos ao não fazer consta da escritura a origem e a sub-rogação entende Majoritariamente que integrará integralmente portanto cabe razão a aline. Objetiva 1- D. Exercícios 1- A 2- B art. 1515 3- D art.1641,ll. 4- Xxxxxx anulada 5- A 6- B 7- A 8- D 9- C art. 1647,l. 10- E 11- C ART. 1639,P.U. 12- A 13- A 14- B 15- C 16- C. DATA 12/05/17 UNIÃO ESTÁVEL 1723 A 1727 Art.1723 cc/02 convivência pública, continua e duradoura com objetivo de construção da família linda. Aplica-se o art. 1521 ( menos inciso lv). Não aplica-se o art. 1523 cc Art. 1724, deveres do companheiro 1.1 lealdade 1.2 Respeito + guarda sustento e educação filhos 1.3 Assistência FILIAÇÃO art. 1597 Presunção de paternidade l- critério biológico, contagem do prazo se inicia com estabelecimento da sociedade conjugal ll- critério biológico, 300 dias e o período máximo de gestação e a contagem se dá a partir da separação de fato. lll- homólogo- material genético do próprio pai. enunciados 106,107,257. A obrigatoriedade de autorização escrita do marido em vida para que o laboratório libere o uso do material genético. Na matéria sucessória ainda se discute o direito do embrião e afins. A resolução 157/10 do Conselho Federal de medicina não considera ilícito, ético a reprodução assistida post mortem desde que se tenha autorização prévia do falecido lV- Embriões excedentais são aqueles resultantes da fecundação in vitro que não foram implantados e encontram-se congelados. A lei de biossegurança em seu artigo. 5 estabelece o uso deste material genético. V- entende-se que existindo autorização prévia do marido não há possibilidade de impugnar a paternidade INVESTIGAÇÃO DE PARENTALIDADE Legitimidade passiva. 1.1 pai ou mãe ( duvidas) 1.2 Avós (ausência do pai ou mãe) 1.3 Padrasto ou outro pai socioafetivo LITISCONSORCIO E possível o litisconsórcio passivo alternativo eventual OBS. Não há necessidade de citar a genitora pois ela não possui interesse júri com na demanda. COMPETÊNCIA VARA DE FAMÍLIA (mesmo nos casos post mortem). Domicílio do réu. Cumulado com alimentos domicílio do alimentando. PRAZOS. Imprescritível. Art. 1601cc. A súmula 149 do STF informações que a ação de investigação e imprescritível, porém a de herança não o é. A súmula 301 do STJ, prevê que na recusa do oferecimento do material genético o juízo poderá presumir a paternidade isto ocorre pois o direito ao reconhecimento de sua origem família e mais importante do que o direito do réu de não produzir provas contra si. Desistência da ação de investigação de paternidade Se for plenamente capaz ele pode desistir e o juízo extinguirá o processo sem julgamento do mérito. Assistido ou representado. O ministério público irá seguir com a ação. Reconhecimento Além do reconhecimento judicial o art. 1609, estabelece 4 formas voluntárias se reconhecimento de filiação portanto são elas, 1 registro do nascimento 2- escritura pública ou particular contanto que sejam arquivadas no cartório de registro de pessoas naturais. 3- por testamento ( assim como legado e codicilo), lembrando que o reconhecimento de paternidade ou maternidade feito por esse meio e irrevogável. 4- também e possível reconhecer a paternidade perante o juízo ou seja pode ser realizada até por uma testemunha em uma ação de despejo. Data 19/05/17 Poder familiar art. 1634 , l educação P.6 art. 1584,cc / Art. 246, CP. “E o conjunto de direitos e deveres atribuídos aos pais em relação a pessoa e aos bens dos filhos não emancipados tendo em vista proteção deles “ Silvio Rodrigues. Art.1634 Conforme disposto no artigo 1634,cc faz parte do exercício do poder familiar: A- dirigir a criação e a educação dos filhos. E importante apontar que deixar a criança sem instrução primária configura o crime de abandono intectual art. 246, CP. Dou incluído o parágrafo no art. 584, que estabelece multa diária de 200ª 500 reais para escola, hospital ou outro estabelecimento público ou privado que não preste as devidas informações ao genitores, especialmente o não guardião. O enunciado 344 da 4ª jornada de direito civil estabelece que a obrigação alimentar que surja do poder familiar pode não cessar com a maioridade. B- Conceder ou negar consentimento para casar ( Ler apostila e não esquecer a diferença entre a ação de suprimento da idade e a ação de suprimento judicial de consentimento) C- Conceder ou negar consentimento para viagem ao exterior. Resolução 131/2011 que estabelece os documentos de consentimento. Criança ou adolescente viajando com apenas um dos genitores devem carregar consigo a autorização do outro genitores por escrito com firma reconhecida e em duas vias. Deve constar o prazo de validade da autorização e que etapa inexistente será considerada por 2 anos . O judiciário vemconcedendo a autorização tanto para viagem turística quanto para residir no exterior na maior parte das ações de suprimento de consentimento. D- Conceder ou negar consentimento para mudança de município. Em tese deve o genitor guardião pedir autorização para mudar-se com a criança ou adolescente para outro município. Caso o genitor não guardião venha a negar caberá também ação de suprimento de do consentimento que o judiciário vem concedendo da mesma forma que os casos suspeitos de viajem ao exterior. E- Nomear tutor por testamento ou outro documento. Fazer remissão. O art.1729,CC e art. 36 e 37 do ECA. A decisão deverão ser conjunta e a pessoa e colhida como tutorial não tem obrigação de aceitar mas se o fizer terá 30 dias para ingressar com o pedido de controle judicial . F- reclamar a criança ou adolescente de quem os tenha ilegalmente. Utiliza-se o mandando de busca e apreensão cujo o procedimento encontra-se nos art. 536 e 846 do cpc. Será cumprido por 2 oficiais de justiça. Extinção: Morte ( genitores/ filho) Emancipação Maioridade Adoção Decisão judicial art. 1635 cc 1638, cc. Suspensão Abuso de poder Falta dos deveres familiares Dilapidação dos bens dos filhos Condenação criminal irrecorrível( pena superior a 2 anos) GUARDA. Unilateral- Compartilhada- DATA 26/05/17 1- FUNDAMENTO JURÍDICOS 1.1Princípio da solidariedade art. 3,l CF 1.2 Dever de sustento : País/ Filhos ( poder familiar) 1.3 Assistência material entre cônjuges e companheiros ( art. 1.566,lV C/C 1724 CC ) 1.4 Parentesco ( art. 1694 e seguintes CC ) 1.5 Estatuto do idoso ( arts.11 e 14 ) Os alimentos encontram diversos fundamentos dependendo das pessoas envolvidas. O princípio geral é a de que existe uma rede de solidariedade que começa no Estado e tem a obrigação de alimentar e este transferi para algumas pessoas está obrigação. Assim temos, os alimentos entre pais e filhos, a assistência que dura todo casamento ou união estável e se mantém temporariamente após o fim dos vínculos . Temos também a obrigação de alimentar alguns parentes e por fim sendo a pessoa legalmente idosa, a obrigação especial de alimentar o idoso. 2- Características 1.1 Direito personalíssimo art. 1707 CC. 1.2 Reciprocidade art. 1696 e 1697 1.3 Irrenunciabilidade 1.4 Obrigação divisível ou solidária. O art. 1707 C/C O art.1696, estabelece que os direitos alimentares são recíprocos, ou seja, o pai deve ao filho e o filho poderá dever a seu a pai. Estabelece também que primeiro sempre pedirei alimentos ao meu ascendente. O art. 1697,trás o Roll dos outros parentes que também deverão alimentos, assim temos: 1º ascendentes 2º descendentes 3º irmãos primeiro os bilaterais e depois os unilaterais. Este rol e taxativo ou não? 1ª corrente majoritária- Deve-se interpretar o art.1697, de forma restritiva, portanto somente os citados no caput serão devedores de alimentos. 2ª corrente minoritária- principal defensora maria Berenice dias , informa doutrinador a que o código civil estabelece uma relação desproporcional Jan que os colaterais até 4º grau soa herdeiros assim se estes parentes recebem este bônus deveriam arcar com o ônus de alimentar. Maria vai além e defende inclusive a possibilidade de pedir alimentos aos parentes por afinidade, ou seja, o sogro e a sogra. A leitura do art. 1707,e que a criança e o adolescente não pode renunciar aos alimentos porém os cônjuges poderão renunciar aos alimentos que lhe são próprios. A súmula 336 do STJ reconhece a flexibilização da renúncia quando a pessoa estiver comprovadamente necessitada e apenas alcançando a pessoa previdenciária. A regra dos alimentos os no código civil seja divisível porém. Quando a pessoa que necessita de alimentos e idosa o estatuto do idoso estabelece um obrigação solidária, assim o idoso poderá cobrar de qualquer o obrigado o valor necessário para sua subsistência. Não se pode pedir a repetição de alimentos pois entende-se que uma vez ofertados não se pode requerer sua devolução assim, será entendido como um ato de caridade. Prisão civil. Execução de Alimentos 1ª cumprir sentença sob pena de prisão art.528 cc 533 cp 2ª cumprir sentença sob pena de penhora art.528, P.8 cpc 3ª execução de Alimentos – título executivo A prisão civil e a última medida a ser aplicada devemos observar o enunciado 599 da 7ª jornada de direito civil que recomenda a não aplicação no caso das pensões avoendas ou seja, aquelas devidas subsidiariamente pelos avós, portanto recomenda se prisão Regime aberto ou domiciliar. Da leitura do cpc e dos julgados temos 3 possibilidades de obrigar o devedor a pagar são elas: 1- protetor da decisão judicial que surge do art. 913 do cpc 2- prisão civil em regime fechado conforme art. 528 do cpc 3- A possibilidade de desconto até 50% do vencimento líquido do assalariado ou aposentado Alimentos Gravídicos lei 11.804/08 Os alimentos Grávidicos são aqueles devidos a mulher em gestação e compreende todo tipo de gasto da concepção ao parto por isso, entram no cálculo alimentos especial, assistência médica e psicológica, todos tipo de exame incluindo aquelas que apenas possam vir a a circuncidar a gravidez. Nestes caos deve a mulher grávida apresentar as recomendações médicas que comprovem os gastos apresentados. Art. 6º não exige prova inequívoca de paternidade permitindo portanto que o simples indício , ou seja, fotos do casal conversa em WhatsApp e outros seja mais suficientes para estabelecer a relação. Importante também apontar que até a prova testemunhal sozinha pode estabelecer está relação. Por fim, os alimentos estipulados serão convertidos em pensão alimentícia da criança se forma automática contanto que nasça com vida. Para que o devedor cesse o pagamento deverá peticionar ao juízo ao informando o resultado do exame de DNA ou na ausência de prova de não paternidade poderá requerer a revisão do valor estipulado durante a gravidez. Data 02/ 06/17 Caso av2 7 a 13 Múltipla escolha mais da av1. Discursiva mais av2. CC09- Que a lei de introdução as normas do direito brasileiro possibilita o divórcio consensual de brasileiros residentes no exterior a ser realizado pelas autoridades consulares através de escritura pública. Como o casal não possui filhos poderão utilizar o divórcio extrajudicial. Objetiva 1- D CC10- Na falta de um contrato de conivência a presente união estável e regida pela comunhão parcial de bens, portanto já que o imóvel que Maria comprou se sub rogou da herança dom tio não há qualquer direito de meação por João a respeito do imóvel de praia. Objetiva 1- E cc11- Roberto está equivocado já que a Maioridade não extingue o dever de alimentar já é pacificado que o jovem que se encontre em curso técnico ou graduação poderá manter seu status de alimentado. Assim os julgados tendem a garantir o benefício até os 24 anos, porém existem decisões que estendem o direito alimentar inclusive a mestrandos (posicionamento minoritário ) assim, caberá a Roberto propor ação de exoneração de pensão alimentícia. Objetiva- 1 D CC12- Existem 2 caminhos a serem adotados por Ana Carolina e Jorge : 1º sem efeitos civis seria a lei CLODOVIL que permite a inclusão do sobrenome do padrasto ou madrasta sem que isto venha a ser traduzir em direito sucessório, alimentício e etc... . 2º caminho hoje reconhecido pelo STF e a multilateralidade ou seja, a possibilidade de coexistência de mais que dois genitores. O benefício desta caminho é que não será necessário destituir o poder familiar dos genitores biológicos. Objetiva 1- D cc13- A Luiz a não tem legitimidadepara propor a ação negatória de paternidade já que está e uma ação personalíssima confirme art.1601,cc. B- Luiza pode irá prosseguir com a ação já que neste caso temos uma sucessão processual, ou seja, Luiza estaria meramente representando os interesses do seu filho. 2-As autorizações legais e judicial de que tratam a guarda estabelecem que mesmo o casal em disputa poderá receber determinação judicial de guarda compartilhada. O argumento de que a tenra idade de Isabela seria um impedimento a guarda compartilhada não merece prosperar, os julgados só levam em conta a idade quando a criação se encontra em fase de amamentação. Objetiva 1- D 2- A Cc14- A lei 12.318/10 estabelece um Roll Exemplificativo do que seria considerado alienação parental. Os atos praticados por Josefa encontram paralelo no que chamamos de síndrome de alienação parental. B- O art. 6º da lei de alienação parental prevê uma série de medidas que podem. Ser aplicadas individualmente ou cumulativamente como advertência, multa, mudança da guarda dentre outros Objetiva 1- A Cc15- Art. 1º da lei 8.009/90, estabelece a proteção legal ao bem de família tornadoo impenhorável na maior parte dos casos . A interpretação da STJ admite a penhorabilidade de dois imóveis tanto pela dignidade da pessoa humana quanto pelo princípio da igualdade entre os filhos ou seja, não seria justo penhora um imóvel deixando alguns filhos sem lá enquanto os outros manteriam um teto. OBJETIVAS 1- A EXERCÍCIO DA AV2. 1- A 2- Anulada 3- B 4- A 5- C 6- E 7- B 8- A 9- B 10- B 11- C
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