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Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamento NR-12 12.1.2 Esta norma se aplica às fases de projeto e utilização, bem como à fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título de máquinas e equipamentos de todos os tipos, em todas as atividades econômicas, devendo-se observar também as disposições específicas contidas em seus apêndices, anexos, nas demais Normas Regulamentadoras, nas Normas Técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas Normas Internacionais vigentes. 12.1.4 As disposições contidas na presente Norma Regulamentadora se referem indistintamente a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto aqueles itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade. 12.1.5.1 São consideradas medidas de proteção, a serem adotadas nessa ordem de prioridade: a) Medidas de proteção coletivas; b) Medidas administrativas ou de organização do trabalho; c) Medidas de proteção individuais; 3 Princípios Gerais Saúde e integridade física; Prevenção de acidentes e doenças; Todas as fases: projeto-sucateamento; Para todas atividades econômicas; Link com as demais NR, Normas Nacionais e Internacionais; Importação, uso, exposição, cessão.... Aplicabilidade para novas e usadas. Objetivos principais Trazer informações sobre boas práticas em segurança de máquinas: Nova geração de máquinas : Concepção com segurança intrínseca da máquina ; Adequação das máquinas existentes; Redução das assimetrias regionais quanto a proteção dos trabalhadores; Redução dos acidentes típicos; Prevenção de doenças; NR-12 Existe máquina 100% segura? Sim ou não? Não existe máquina 100% Segura!!!! Devemos reduzir os riscos: A redução dos riscos é atingida através de medidas de segurança. A Segurança é baseada em três procedimentos: Medidas de proteção coletiva: Proteções adequadas. Medidas de proteção individual e capacitação do fator humano. Medidas administrativas ou de organização do trabalho; PROTEÇÕES ADEQUADAS Equipamentos de proteção das partes expostas das máquinas 8 NBR 14009 - Segurança de máquinas Descreve procedimentos básicos, conhecidos como apreciação de riscos, pelos quais os conhecimentos e experiências de projeto, utilização, incidentes, acidentes e danos relacionados a máquinas são considerados conjuntamente, com o objetivo de avaliar os riscos durante a vida da máquina. Estabelece um guia sobre as informações necessárias para que a apreciação dos riscos seja efetuada: Fornece as informações necessárias, à tomada de decisões em segurança de máquinas e o tipo de documentação necessária para verificar a análise da apreciação dos riscos. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS Risco Fenômeno Perigoso Fatores determinantes Situações perigosas Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) É todo o meio ou dispositivo de uso coletivo, destinado a preservar e proteger a saúde e a integridade física dos colaboradores, visitantes e terceiros, durante o exercício das atividades, contra as conseqüências resultantes de acidentes do trabalho. NBR / ISO 13852 - Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores Estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir acesso à zona de perigo, pelos membros superiores de pessoas com idade maior ou igual a três anos. Essas distâncias se aplicam quando, por si só, são suficientes para garantir segurança adequada. NBR 272 - Segurança de máquinas - Proteções - Requisitos gerais para o projeto e construção de proteções fixas e móveis Fixa requisitos gerais para o projeto e construção de proteções, desenvolvidas principalmente para a proteção de pessoas de perigos mecânicos. Proteção = Barreira física que impeça o acesso a zona de risco Não apresentar facilidade de burla Prevenir o contato (NBR NM ISSO 13852/13853 /13854) Ter estabilidade no tempo Não criar perigos novos Não criar interferência NBR NM 272 – Proteções Fixas e Móveis PROTEÇÃO FIXA : Proteção mantida em sua posição, isto é fechada, por meio de fixadores ( parafusos porcas, etc...) tornando a remoção ou abertura impossível, sem o uso de ferramentas. PROTEÇÃO MÓVEL: Vinculada à estrutura da máquina por meio de elementos basculantes, podendo ser abertas sem o uso de ferramentas. ASSOCIADA A DISPOSITIVO INTERTRAVAMENTO – NBR NM 273 (12.5.4b) Especifica os princípios para o projeto e seleção, independentemente da natureza da fonte de energia, de dispositivos de intertravamento associados à proteções. Dispositivo que quando aberta a proteção, uma instrução de parada é acionada. Quando a proteção é fechada, por si só, não reinicia a operação, devendo haver comando para continuação do ciclo. NBR 273 - Dispositivos de intertravamento associados a proteções Chaves de Segurança Utilizados na monitoração e proteções desarmando circuitos e motores no caso de seu acionamento. Devem possuir sistema positivo de acionamento monitoração dos contatos em aplicações seguras. Podem ser magnéticas ou mecânicas, possuir travamento ou simples monitoração. Aplicação: Porta de quadros elétricos; carenagens de máquinas, ferramentas, portas de prensas, alimentadores, calços, etc. Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por rele ou CLP de segurança. Características Básicas dos dispositivos de Intertravamento – Chaves de Segurança Tensão de isolação Isolação galvânica da ponte Dificuldade de acionamento por meio simples (NBR 273) Ruptura positiva Relés de Segurança Equipamentos destinados a proteção e monitoramento de circuitos de segurança, sendo empregados em conjunto com cortinas de luz, scanner, botão de emergência, chaves de segurança, tapetes a fim de atingir os níveis de segurança requisitados nas máquinas e processos aplicados. Podem ser categoria 2, 3 ou 4 , com canal simples ou redundante. Relés de Segurança Os Relés de Segurança possuem as seguintes características: redundância de sinais; diversidade de componentes e monitoramento do sistema de segurança Compostas por circuitos eletrônicos e ou micro processados Característica Construtiva para Equipamentos Eletrônicos de Segurança devem possuir características como: Redundância: Duplicidade nos componentes responsáveis pelo processamento da informação; Diversificação: Escolha de componentes “diferentes”- lotes,fornecedor para executar a mesma função; Auto - teste: Realizar testes de funcionamento interno; NBR 13759 - Equipamentos de parada de emergência - Aspectos funcionais - Princípios para projeto Especifica princípios de projeto de equipamentos de parada de emergência para máquinas. Não se leva em consideração a natureza da fonte de energia. São dispositivos com acionadores, colocados em local visível, sempre ao alcance do operador, que quando acionados tem a finalidade de estancar o movimento de risco, desabilitando seu comando. Devem ser monitorada por relé ou CLP de segurança Os sensores são o mecanismo de segurança da máquina, ou seja, ao danificá-lo, todos os operadores e auxiliares colocam-se em condições de risco. Por este motivo, é necessário verificar antes do início de cada atividade, as condições dos mesmos. Caso seja detectada qualquer irregularidade, não tente consertar, entre em contato com a MANUTENÇÃO, para que o reparo seja executado. Ao terminar o seu turno o, informe ao colaborador que estará lhe rendendo às condições da máquina SENSORES Sinalização de Segurança Sinalização de Segurança É toda forma de identificação que tenha como finalidade advertir ou orientar os colaboradores e terceiros quanto à presença de riscos nas áreas de trabalho. E P I Equipamento Proteção Individual EPI é todo equipamento ou dispositivo de uso individual, destinado a preservar e proteger a saúde e a integridade física dos colaboradores, durante o exercício de suas atividades, contra as consequências resultantes de acidentes do trabalho. 24 Importância do EPI Uso do EPI é fundamental para garantir a saúde e a proteção do trabalhador, evitando consequências negativas em casos de acidentes de trabalho. Capacete pra quê? Nunca tive um acidente. Exemplos de EPI Bota de Segurança Cinto de Segurança Capacete de Segurança – com jugular Óculos de Segurança – para atividades com emissão partículas Talabarte duplo Luva de vaqueta Trava queda JUMPER /BLOQUEIO Jumpear os sensores é uma prática que modifica as condições de segurança da máquina, colocando o operador e auxiliar em condições de risco. Equipamento Jumpeado Carro sem freio ! Para que não seja necessário jumpear uma máquina, qualquer problema nos sensores deve ser informado ao Supervisor da área e à manutenção. Atitude JAMPER –BLOQUEIO Jampear os sensores é uma prática que modifica as condições de segurança da máquina, colocando o operador e auxiliar em condições de risco. Exemplo: Jampear o equipamento é o mesmo, que retirar o freio do seu carro. Para que não seja necessário jampear uma máquina, qualquer problema nos sensores deve ser informado ao Supervisor da área e a manutenção. Com esta atitude, muitas ocorrências poderão ser evitadas. 27 É extremamente proibido usar de artificios, para jumpear ou danificar os sensores, para aumentar a produtividade da máquina. Sujeito o colaborador a medidas administrativas, por parte da Cia. JUMPER /BLOQUEIO Procedimento de Trabalho e Segurança Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam riscos de acidentes de trabalho devem ser precedidos de Ordens de Serviço – O.S, específicas As O.S deverão conter: Descrição do Serviço A Data e o Local de realização O nome e a função dos trabalhadores Os responsáveis pelo serviço e pela emissão da OS de acordo com os Procedimentos de Segurança Documentada : registrada em livro próprio, ficha ou sistema informatizado. A finalidade do uso de trava e cadeado de segurança é propiciar o máximo de proteção aos empregados que estiverem envolvidos em trabalhos de manutenção, reparos e limpezas de máquinas e outros equipamentos, cujas fontes de energia constituem risco de acidentes, se não estiverem interrompidas e devidamente travadas. Lacre ou Cadeado – Lockout A finalidade é manter travada e interrompida as entradas de energia. Devem ser de marca ou tipo diferentes dos demais usados na fábrica, de modo a não serem confundidos ou usados para outros fins. - Chave de desconexão - Disjuntor - Cabo de válvula - Outro mecanismo na posição desligado ou fechado Lacre (Lockout) / Etiquetagem (Tagout) Etiquetas – Tagout Coloca-se uma etiqueta ou sinal, no dispositivo de isolamento de energia. Os dispositivos de sinalização devem controlar as energias perigosas com a mesma eficácia que os dispositivos de bloqueio. A etiqueta deve ser presa em segurança ao dispositivo de isolamento de energia e deve indicar que o equipamento em manutenção não pode ser operado até que a etiqueta seja removida. Os lacres e etiquetas devem ser: Fornecidos pelo empregador Duráveis Individualizados e identificáveis Resistentes a umidade e ambientes corrosivos Usados unicamente para fins de segurança Padronizados em cores, formas, dimensões. Lacre (Lockout) / Etiquetagem (Tagout) Procedimento em caso de acidente Quando ocorrer o acidente do trabalho, o colaborador deve comparecer, imediatamente após ao Ambulatório Médico da Coca-Cola Andina Brasil para ser atendido pelo Médico do Trabalho e/ou Auxiliar de Enfermagem. Em caso de necessidade será encaminhado a especialistas externos, definidos pelo Departamento Médico. 55 A Segurança do Trabalho deverá ser avisada para iniciar a investigação das causas e propor ações corretivas e preventivas. A brigada de emergência poderá ser acionada também em casos de acidentes para ajudar na remoção. Procedimento em caso de acidente Como regra básica, não se deve mover uma vítima do local do acidente até que todo o processo de remoção tenha sido devidamente organizado. No entanto a remoção deverá ser feita se: Houver perigo de incêndio; Houver materiais perigosos ou explosivos; O local do acidente oferecer perigo a vítima ou ao socorrista; A ambulância não puder chegar ao local. Quando for necessário remover uma vítima, a velocidade de remoção dependerá do motivo , tal como: Remoção de emergência. Se houver fogo, afaste a vítima da área o mais rápido possível; Remoção sem emergência. Se a vítima precisar ser removida para ter acesso a um veículo. Considere criteriosamente as lesões antes e durante a movimentação. Procedimento em caso de acidente OPERAÇÃO COM MÁQUINAS A utilização segura e eficiente de uma máquina requer habilidade e atenção por parte do operador. Para que o funcionamento das máquinas tenha um bom rendimento é indispensáveis que o manuseio seja feito por operadores treinados e habilitados. Para desenvolver a destreza necessária à uma operação segura e eficiente, um operador deve familiarizar-se com a sua máquina, entender suas possibilidades e limitações; A máquina é minha responsabilidade para que todo o processo aconteça! Por este motivo devemos estar sempre observando; Para ter segurança na operação é proibido o uso de relógios, anéis, correntes, brincos ou objetos que se perdem facilmente. Eles causam acidentes graves e ainda comprometem a qualidade do produto que é a nossa marca registrada; OPERAÇÃO COM MÁQUINAS Seguir os procedimentos de boas práticas de fabricação, ou seja, trabalhar com portas fechadas, apresentação pessoal; Fazer verificação das condições de higiene e limpeza de seu equipamento, Efetuar a sanitização dentro dos procidementos; Manter avisado os demais operadores a previsão de partida da mesma; Orientar o auxiliar sobre as necessidades da limpeza do equipamento efetuando-a quando a necessário; OPERAÇÃO COM MÁQUINAS Objetos desnecessários ou pessoais não devem ser guardados nas áreas de processo; Não ultrapassar os sensores de segurança com a máquina em funcionamento; Antes de iniciar o trabalho, observar as condições da máquina; Não tente ser eletricista / mecânico , pois somente esse profissional pode executar manutenção em equipamentos ; Após o reparo, antes de ligar a máquina novamente, certifique-se de que os dispositivos de segurança encontram-se em seus devidos lugares e em boas condições de funcionamento; OPERAÇÃO COM MÁQUINAS Responsabilidades A Consolidação das Leis do Trabalho - CLT é a principal norma legislativa brasileira referente ao Direito do Trabalho e o Direito Processual do Trabalho. Foi criada através do Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943 e sancionada pelo então presidente Getulio Vargas, unificando toda legislação trabalhista então existente no Brasil. Seu objetivo principal é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho, nela previstas. Art. 1º - Esta Consolidação estatui as normas que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho, nela previstas. Responsabilidades Art. 157 - CLT: cabe às empresas: I. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II. Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; III. Adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional competente (SRT); IV. Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. Responsabilidades Art. 158 - CLT: cabe aos empregados: I. Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior; II. Colaborar com as empresas na aplicação dos dispositivos de segurança e medicina do trabalho; Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada de: I. Observar as instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo 157; II. Ao uso dos equipamentos de proteção individual – EPIs – fornecidos pela empresa. Responsabilidade Civil Artigo 159 do Código Civil: “Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia, causar dano à outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo”. Súmula 229 do Supremo Tribunal Federal: “A indenização acidentária, a cargo da Previdência Social, não a exclui do Direito Civil, em caso de acidente do trabalho ocorrido por culpa ou dolo.” Responsabilidade Criminal Artigo 129 - Código Penal: Se resulta em lesão corporal de natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho § 6º - Detenção de 2 meses a 1 ano. § 7º - Aumento de um terço da pena se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão. Artigo 121 do Código Penal: Quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizado em processo criminal, o causador do evento fica sujeito”: 1º - Se resulta morte do trabalhador § 3º - Detenção de 1 a 3 anos. § 4º - Aumento da pena de um terço se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão”. Legislação Previdenciária Lei 8.213 de 24 de julho de 1991 Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social: Impõe ás empresas a responsabilidade pela adoção de medidas coletivas e individuais de proteção ao trabalho. Legislação Previdenciária Art. 19 § 2º Constitui contravenção penal, punível com multa,deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho. Art. 121. O pagamento, pela Previdência Social, das prestações por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de outrem Conhecendo Máquinas e Equipamentos Sopradora L - 1. Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 8 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 1 Jog. Sopradora L - 2. Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. Esta Máquina é monitorada por Relé. A máquina possui 12 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 1 Jog. Sopradora L – 3 e 4. Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. Esta Máquina é monitorada por CLP. A máquina possui 4 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 2 Jog’s. Damper L – 3 e 4. Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. Esta Máquina é monitorada por Relé. A máquina possui 2 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança na porta da Máquina e Sensor de Segurança. Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. Esta Máquina é monitorada por Relé. A máquina possui 12 botões de emergência em sua extensão, 1 Jog e Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina; Sopradora L – 8 Sopradora L – 9 A máquina possui 5 botões de emergência em sua extensão, 3 Jog’s e Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina, que são monitoradas pelo ASI SAFETY Conhecendo o Equipamento Enchedora L – 9 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. Esta Máquina é monitorada por Relé e ASI SAFETY. A máquina possui 2 botões de emergência em sua extensão, 2 Jog’s e Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina. Embaladora L – 9 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. Esta Máquina é monitorada por Relé. A máquina possui 5 botões de emergência em sua extensão e Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina. Paletizadora L – 9 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. A máquina possui 6 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e Sensores de Segurança. Paletizadora L – 9 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. Esta Máquina é monitorada por Relé e CLP. A máquina possui 4 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina, Sensores de Segurança. Rotuladora L – 1,2,3,4,8 e 9 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé e CLP. A máquina possui 4 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 1 Jog. Enchedora L – 1 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 6 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 1 Jog. Embaladora L – 1,2,3,4 e 5 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 6 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança e sensores em todas as portas da Máquina e 1 Jog na envolvedora da linha - 3. Conhecendo as Chaves de Segurança e o sensor da embaladora L – 1,2,3,4 e 5 Paletizadora L – 1 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por CLP. A máquina possui 3 botões de emergência em sua extensão e sensor de Segurança em todas as entradas da Máquina. Envolvedora L – 1 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 3 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança e sensor de Segurança em todas as entradas da Máquina. Enchedora L – 2 e 3 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé e CLP. A máquina possui 9 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 2 Jog’s. Paletizadora L – 2 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 3 botões de emergência em sua extensão, sensor em todas as portas da Máquina. Envolvedora L – 2 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 3 botões de emergência em sua extensão, sensor de Segurança em todas as entradas da Máquina. Envolvedora L – 3 e 4 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 3 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e sensor de Segurança. Enchedora L – 4 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 3 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 1 Jog. Enchedora L – 5 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por CLP. A máquina possui 8 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 4 Jog’s. Paletizadora L – 5 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por CLP. A máquina possui 6 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança e sensores por todas as portas da Máquina. Envolvedora L – 5 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por CLP. A máquina possui 4 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança e sensor de Segurança por todas as entradas da Máquina. Enchedora L – 7 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por rele ou CLP de segurança. são monitorada por CLP. A máquina possui 8 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 1 Jog. Lavadora L – 7 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por CLP. A máquina possui 3 botões de emergência em sua extensão. Encaixotadora / Desencaixotadora L – 7 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 3 botões de emergência em sua extensão, Sensor em todas as portas da Máquina. Paletizadora / Despaletizadora L – 7 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé e CLP. A máquina possui 3 botões de emergência em sua extensão, Sensor em todas as portas da Máquina. Enchedora L – 8 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 6 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 4 Jog’s. Paletizadora L – 8 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 5 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e Sensor de Segurança. Envolvedora L – 8 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 2 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e Sensor de Segurança. Enchedora (Bag – inbox) Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 1 botões de emergência. Enchedora L – 11 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé. A máquina possui 8 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 2 Jog’s. Lavadora L – 11 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé e CLP. A máquina possui 2 botões de emergência em sua extensão, 1 Jog. Sniffer L – 11 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por CLP. A máquina possui 5 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 2 Jog’s. Encaixotadora / Desencaixotadora L – 11 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por Relé e CLP. A máquina possui 4 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 2 Jog’s. Paletizadora / Despaletizadora L – 11 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por CLP. A máquina possui 6 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 1 Jog. Despaletizadorade GRRFS Vazias L – 11 Deve estar em conformidade com a NBR NM 273 – Monitoradas por relé ou CLP de segurança. são monitorada por CLP. A máquina possui 6 botões de emergência em sua extensão, Chaves de Segurança em todas as portas da Máquina e 1 Jog. Conhecendo o Equipamento Jog’s Conhecendo o Equipamento Jog’s Você é a ferramenta mais valiosa da empresa, evite acidentes. Trabalhe com Segurança!