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PROJETO DE PESQUISA RAQUEL

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� PAGE \* MERGEFORMAT �6�
RAQUEL MARCONDES DA SILVA
Educação Permanente dos Agentes Comunitário de Saúde de Rio Negro-MS
CAMPO GRANDE
2012
�
RAQUEL MARCONDES DA SILVA
Educação Permanente dos Agentes Comunitário de Saúde de Rio Negro-MS
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial para a aprovação no curso de Especialização em Saúde Pública turma XVI da Escola Nacional de Saúde Pública e Escola de Saúde Pública “Dr. Jorge David Nasser”. 
Orientadora: Silvia Helena Mendonça de Moraes
CAMPO GRANDE
2012
�
SUMÁRIO
41	INTRODUÇÃO	�
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	6
2.1 Estratégia Saúde da Família no Brasil	6
2.2 Estratégia de Saúde da Família em Mato Grosso do Sul	7
2.3 Estratégia Saúde da Família em Rio Negro-MS	8
2.4 Trabalho do Agente Comunitário de Saúde	9
113 OBJETIVO	�
114 Metodologia	�
114.1 Desenho do Estudo	�
114.1.1 Classificação Metodológica	�
114.1.2 Casuística	�
114.1.3Critérios de Inclusão	�
124.1.4 Critérios de Exclusão	�
124.1.5 Pesquisa de Procedimentos	�
124.1.6 Palavras-chave	�
124.2 Análise de Dados	�
124.3 Aspectos Éticos 	�
124.4 Instituição de Pesquisa	�
134.5 Local de Pesquisa	�
135 Cronograma	�
136 Orçamento	�
13Referências	�
�
�
INTRODUÇÃO
O Ministério da Saúde, para realizar o pressuposto na Constituição Federal em relação aos princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS), no que se refere à organização tradicional dos serviços de saúde, implantou em todo o país, em 1991, o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), como proposta de mudanças no paradigma de assistência pública tradicional à saúde. O PACS, porém, isoladamente, constituiu-se em proposta de atenção primária seletiva, gerando demanda crescente nos serviços de saúde. Então, o Ministério da Saúde, lançou, em 1994, o Programa Saúde da Família (PSF), entendido como estratégia do modelo de atenção básica à saúde no SUS, sendo a equipe de saúde da família um dos pontos de atenção da rede horizontal do sistema municipal de saúde.
Em 2006, o PSF, passou a ser Estratégia da Saúde da Família (ESF). A ESF tem a função de planejar ações em saúde visando à promoção e prevenção de agravos da população, melhorando a qualidade de vida, tendo como suporte as unidades básicas de saúde nos municípios, buscando o fortalecimento do vinculo entre saúde e usuários, facilitando o acesso aos serviços de saúde para população.
A ESF trabalha com uma equipe multidisciplinar, onde o Agente Comunitário de Saúde (ACS), nesse contexto, tem o papel importante na promoção e prevenção como elo entre os problemas de saúde da sociedade e com os profissionais de saúde. 
Os ACS fazem parte de uma equipe de ESF ou de uma equipe da Estratégia de Agente Comunitário de Saúde (EACS), sendo moradores da própria comunidade em que atuam, com disponibilidade de tempo integral para exercer suas atividades, e entre outras atribuições, trabalhar com famílias em base geográfica definida e realizar o cadastramento e acompanhamento das famílias. O ACS está em contato direto com a comunidade, podendo juntar o conhecimento cientifico e popular.
Em Rio Negro, temos duas Unidades de ESF, sendo Urbana e Rural, com o total de 10 ACS. O número de famílias atendidas por ACS na Urbana é de 180 e no Rural 100 famílias, junto a equipe multidisciplinar do município.
Os ACS em Rio Negro, assim como os demais profissionais da equipe de saúde,tiveram apenas um curso introdutório para iniciarem seu trabalho na ESF e fizeram uma qualificação de 400 horas, específica para seu trabalho, oferecida pela Secretaria de Estado de Saúde, em 2005. 
Não há, e não está previsto, nenhum curso de formação profissional para os ACS neste município. Ademais, sabemos da importância da Educação Permanente em Saúde (EPS) para melhorar as práticas de saúde e concepções vigentes a partir da problematização, visando mudanças no trabalho que está sendo realizado, construindo novos pactos de convivência e práticas que aproximem o SUS da atenção integral á saúde. 
Deste modo, entendemos que há necessidade de desenvolver um trabalho voltado para o ACS, tendo como objetivo identificar as necessidades de Educação Permanente em Saúde para os mesmos, no município de Rio Negro-MS.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Estratégia Saúde da Família 
Historicamente, as concepções de saúde e de doença foram fortemente influenciadas pelo paradigma biológico, sendo o conceito de saúde firmado na ausência de doença, com a atenção voltada ao indivíduo e à doença e o hospital considerado como uma unidade dominante, com predomínio da atuação médica especializada, desagregando, assim, a atenção global sobre o ser humano (PARREIRAS; MARTINS, 2004).
No Brasil, há progressivo esgotamento desse modelo médico-assistencial privatista, principalmente a partir do final da década de 70, sendo que, ao longo da segunda metade da década de 80, consolidou-se a transição democrática, através do reordenamento institucional, culminando com a Constituição Federal de 1988 e a Lei Orgânica da Saúde n. 8.080, em 1990, e com criação do SUS (BRASIL, 1990).
O PSF foi criado pelo Ministério da Saúde em 1994. No entanto, é a partir de 1998 que o programa se consolida como estratégia estruturante de um modelo de atenção à saúde que priorize ações pautadas nos princípios da territorialização, da intersetorialidade, da descentralização, da coresponsabilização e da equidade, priorizando grupos populacionais com maior risco de adoecer ou morrer, ou seja, em consonância com os princípios do SUS. (BRASIL, 2003; TRAD; BASTOS, 1998). Hoje, o programa passa a ser visto como uma estratégia de governo, sendo denominada Estratégia Saúde da Família - ESF. Para aquelas equipes que ainda não estão estruturadas no modelo de uma ESF (constituída por: médico, enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem, cirurgião dentista, auxiliar e técnico em saúde bucal e ACS), são denominadas de Estratégia de Agente Comunitário de Saúde (EACS), constituída por enfermeiro e ACS. 
Os ACS devem fazer parte de uma equipe ESF ou do EACS. Deve residir na própria comunidade, ter perfil mais social que técnico, ser maior de dezoito anos, ter disponibilidade de tempo integral para exercer suas atividades, e entre outras atribuições, trabalhar com famílias em base geográfica definida e realizar o cadastramento e acompanhamento das famílias (BRASIL, 2001).
Os principais instrumentos de trabalho dos ACS são: a entrevista, a visita domiciliar, o cadastramento das famílias, o mapeamento da comunidade e as reuniões comunitárias. São atribuições dos ACS analisar as necessidades da comunidade, atuar nas ações de promoção de saúde e prevenção de doenças, especialmente da criança, da mulher, do adolescente, do idoso e dos portadores de deficiência física e deficiência mental, participar das ações de saneamento básico e melhoria do ambiente, participar das reuniões da equipe de saúde e outros eventos de saúde com a comunidade (BRASIL, 2000). Os ACS representam o elo entre a equipe profissional e a comunidade, comum papel de tradutor do universo científico ao popular,atuando, também, como facilitador do acesso das pessoas aos serviços de saúde. Por vezes, porém, sofrem a resistência da população com relação às orientações e dificuldades de relacionamento com membros da comunidade, ou no processo de trabalho dentro da equipe de saúde (NUNES et al, 2002; PEDROSA; TELES, 2001).
Para o Ministério da Saúde, o objetivo da ESF é:
a reorganização da prática assistencial em novas bases e critérios, em substituição ao modelo tradicional de assistência, orientado para a cura de doenças e o hospital. A atenção está centrada na família, entendida e percebida a partir do seu ambiente físico e social, o que vem possibilitando às equipes da família uma compreensão ampliada do processo saúde-doença e da necessidade de intervenções que vão além das práticas curativas(BRASIL, 1997, p.1) 
Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2012), existem 33.135 equipes de saúde família em 5.293 municípios que corresponde a uma cobertura de 54,32% da população brasileira num total de 104.633.768 milhões de pessoas. São números que podem contribuir para reorganizar a atenção básica no país.
2.2 Estratégia de Saúde da Família em Mato Grosso do Sul
A implantação da EACS no Estado de Mato Grosso do Sul teve início em 1996. Já a ESF em 1998, sendo composta por apenas 08 equipes em 07 municípios e 27.600 pessoas atendidas. Em 2012, no estado, são 473 equipes em 78 municípios, com cobertura populacional de 1.543,052 pessoas, como demonstrado na figura 1.
Figura 1- Cobertura populacional da ESF em Mato Grosso do Sul.
Dados do mês de dezembro de 2011.
FONTE: www.saude.ms.gov.br/siab
Quanto ao quantitativo de ACS em 1996 era de 146 ACS, e em 2012 são 4.304 ACS. (BRASIL, 2012).
2.3 Estratégia Saúde da Família em Rio Negro-MS
O município de Rio Negro fica localizado na região norte do estado de Mato Grosso do Sul, a 150 Km da capital Campo Grande. Segundo o IBGE, a população estimada é de 5.036 pessoas. O município tem duas unidades de saúde.
O PACS começou em julho de 1998, com nove (9) ACS. Em outubro de 2000 formou-se a equipe de Estratégia Saúde da Família Urbana, composta por um (1) médico, um (1) enfermeiro e um (1) auxiliar de enfermagem, com cobertura de 74% da população. Em 2001, formou-se a Equipe de Saúde Bucal. Em outubro 2002, foi criada a equipe Rural composta por seis (6) ACS, um (1) médico, um (1) enfermeiro e um (1) auxiliar de enfermagem e a cobertura atingiu 100% da população. Em 2009, foi criado o Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF na modalidade 1, composta por um (1) profissional de educação física, uma (1) nutricionista e uma (1) psicóloga.
2.4 O Trabalho do Agente Comunitário de Saúde
O ACS tem um papel importante no acolhimento, pois é um membro da equipe que faz parte da comunidade, o que ajuda a criar confiança e vínculo, facilitando o contato direto com a equipe. 
O ACS desenvolve suas ações nos domicílios de sua área de responsabilidade e junto à unidade para programação e supervisão de suas atividades, que são (BRASIL, 1997):
- realizar mapeamento de sua área de atuação;
- cadastrar e atualizar as famílias de sua área;
- identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco;
- coletar dados para análise da situação das famílias acompanhadas;
- desenvolver ações básicas de saúde nas áreas de atenção à criança, à mulher, ao adolescente, ao trabalhador e ao idoso, com ênfase na promoção da saúde e prevenção de doenças;
- promover educação em saúde e mobilização comunitária, visando uma melhor qualidade de vida mediante ações de saneamento e melhorias do meio ambiente;
- incentivar a formação dos conselhos locais de saúde
- orientar as famílias para a utilização adequada dos serviços de saúde;
- informar os demais membros da equipe de saúde acerca da dinâmica social da comunidade, suas disponibilidades e necessidades;
- participar no processo de programação e planejamento local das ações relativas ao território de abrangência da unidade de Saúde da Família, com vistas à superação dos problemas identificados.
O processo de formação do ACS deve estar em constante movimento. O agente comunitário precisa ter uma formação profissional destinada para perceber e notar os problemas da comunidade, como condição de moradia, saneamento básico processo saúde doença, política de saúde, noções básicas de epidemiologia e controle de doenças transmissíveis (BRASIL, 1997).
Segundo Schwartz (1995), a qualificação profissional apresenta três dimensões: a conceitual, relacionada à formação e à certificação profissional; a experimental, relacionada ao conteúdo real da formação, incluindo os saberes tácitos; e a social que insere a qualificação no âmbito das relações sociais.
Para Dalmoso e Silva (2002), o campo de trabalho do agente comunitário é político e técnico ao mesmo tempo. No sentindo político, seu trabalho visa às políticas de dimensão social como, por exemplo, melhores condições de vida, moradia e de saneamentos básico. No sentido técnico, seu trabalho visa o atendimento individualizado, relacionado ao atendimento aos indivíduos.
A Portaria n° 44 GM de janeiro de 2002 afirma que o ACS deve trabalhar na prevenção e no controle da dengue e da malária. Dessa forma, o Ministério da Saúde propõe uma forma integrada de trabalho entre os ACS e Agente de Combate as Endemias (ACE). O ACS, ao inserir em sua rotina de trabalho essas ações, poderá atuar como multiplicador em suas visitas domiciliares, já que conhece as realidades locais por ser morador da área de atuação.
O ACS e o ACE são co-responsáveis pelo controle de dengue e devem trabalhar de forma integrada. Muitas das ações desenvolvidas são comuns aos dois profissionais, como educação em saúde, a mobilização comunitária e a identificação de criadouros. 
3 OBJETIVO
3.1 OBJETIVO GERAL
Identificar as necessidades de Educação Permanente em Saúde para os Agentes Comunitários Saúde de Rio Negro –MS, segundo a percepção dos mesmos.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar o perfil epidemiológico do município;
Identificar que ações educativas os ACS já participaram, relacionadas ao seu processo de trabalho;
Identificar que ações educativas os ACS sentem necessidade de participar;
Propor um plano de Educação Permanente para os ACS.
4 METODOLOGIA
4.1 Desenho do Estudo
4.1.1Classificação Metodológica
A pesquisa será de caráter exploratório, de análise qualitativa.
4.1.2 Casuística
Farão parte deste estudo os 10 ACS que atuam na ESF Urbana e Rural do município de Rio Negro-MS.
4.1.3 Critérios de Inclusão 
Serão incluídos nesta pesquisa todos os ACS da ESF Urbana e Rural que concordarem em participar.
4.1.4 Critérios de Exclusão
ACS que não aceitarem participar deste estudo.
4.1.5 Procedimentos de Pesquisa
Inicialmente, será encaminhada uma solicitação de autorização à Secretaria Municipal de Saúde de Rio Negro-MS (APÊNDICE A).
Em seguida, o projeto de pesquisa será submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Tendo sido autorizado, a coleta de dados poderá ser iniciada. 
Antes da coleta de dados, os ACS serão convidados a participar do estudo e informados sobre os objetivos e procedimentos de pesquisa. Caso concordem, serão agendados os dias para a entrevista. Na entrevista, será solicitado ao ACS que, primeiramente, leia o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido –TCLE- (APÊNDICE B) e caso concorde, procederá a assinatura.
A entrevista será realizada individualmente, na sala dos ACS, na Unidade de Saúde “José de Souza Brandão”. Esta sala possui ventilação e iluminação adequada e para garantir a privacidade necessária, a porta será fechada e um aviso será colocado na porta para não haver interrupção. 
A entrevista será semiestruturada, conforme formulário (APÊNDICE C) e as respostas serão anotadas, pela pesquisadora, no próprio formulário. Para cada entrevista realizada, será utilizado um formulário para que as respostas possam ser transcritas. 
4.1.6 Palavras-chave
 Estratégia Saúde da Família; Agente Comunitário; Educação Permanente.
4.2 Análise dos Dados
Após a coleta, os dados serão analisados através de Análise de Conteúdo.
4.3 Aspectos Éticos
Primeiramente, o projeto de pesquisa será encaminhado para autorização da Secretaria Municipal de Saúde de Rio Negro-MS. Em seguida, será submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Todos os ACS que atenderam ao critério de inclusão poderão participar do estudo, sendo convidados e esclarecidos por meio do TCLE. 
4.4 Instituição de Pesquisa
Escola Nacional de Saúde Pública e Escola de Saúde Pública “Dr. Jorge David Nasser”. 
4.5 Local de Pesquisa
ESFUrbana e Rural da Secretaria Municipal de Saúde de Rio Negro –MS.
5 CRONOGRAMA
	
	Período
	
	2012
	2013
	
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	jul
	Revisão bibliográfica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do Projeto de Pesquisa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Realização do Seminario
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega final do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aprovação do Comite de Ética
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação da entrevista
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração da Monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da Monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
REVER ESSE CRONOGRAMA – o que está em azul aconteceu em 2012 – a revisão bibliográfica é de julho a setembro de 2012; a entrega do projeto de pesquisa foi combinado para outubro de 2012; a realização do seminário foi em outubro de 2012; a entrega final do projeto, você coloca em novembro de 2012; Aprovação do comitê de ética para fevereiro de 2013; não tem pré-teste – tirar esse; aplicação da entrevista – coloque que será em março de 2013; elaboração da monografia- será de abril a junho de 2013; entrega da monografia – será em julho de 2013. 
6 ORÇAMENTO
	ITENS
	QUANTIDADE
	Papel para impressão
	01 resma
	Caneta esferográfica
	02
	Tinta para impressora
	01
Toda despesa com a pesquisa correrá por conta do pesquisador.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.
______. Gestão municipal de saúde: textos básicos. Rio de Janeiro (RJ): Ministério da Saúde; 2001.
______. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da Saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, Brasília, 1990. 
______. O trabalho do agente comunitário de saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2000.
ESTÃO FALTANDO AS SEGUINTES REFERÊNCIAS: BRASIL, 2003 E BRASIL, 2012
DALMOSO, A. S. W.; SILVA, J. A. da. O agente comunitário e suas atribuições: os desafios para o processo de formação de recursos humanos em saúde. Comunicação, Saúde e Educação, Botucatu,v.6 n.10, p.75-96, 2002.
MATO GROSSO DO SUL. Secretária de Estado de Saúde. Saúde da Família 10 anos. Campo Grande: Secretaria de Estado de Saúde, 2008.
NUNES, M.O, TRAD, L.B; ALMEIDA, B.A, HOMEM, C.R, MELO, M.C.I.C. O agente comunitário de saúde: construção da identidade desse personagem híbrido e polifônico. Cad Saúde Pública 2002 novembro-dezembro; 18(6):1639-46.
PARREIRAS P.C, MARTINS, T. Jr. A proposta político-pedagógica da Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia. SANARE 2004 janeiro-março; 5(1): 21-32.
PEDROSA, J.I.S; TELES, J.B.M. Consenso e diferenças em equipes do Programa Saúde da Família. Rev Saúde Pública 2001 junho; 35(3): 303-11.
SCHWARTZ, Yves. De la Qualification à la Competence. Education Permanente, 123, p 125-138, 1995. SCIELO Network.   ESTÁ FALTANDO REFERÊNCIA... É DE LIVRO? ARTIGO DE REVISTA? 
TRAD, L.A.B.; BASTOS, A.C.S. O impacto sócio-cultural do Programa de Saúde da Família (PSF): uma proposta de avaliação. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.14, n.2, p. 429-435, abr.-jun., 1998.
APÊNDICE A – CARTA PARA AUTORIZAÇÃO DA REALIZAÇÃO DA PESQUISA
TERMO DE AUTORIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Como aluna regularmente matriculada no Curso de Especialização em Saúde Pública, da Escola de Saúde Pública “Dr. Jorge David Nasser”, venho por meio deste solicitar vossa autorização para que a pesquisa supra citada, possa ser desenvolvida nas Unidades Básicas de Estratégia de Saúde da Família do Município de Rio Negro-MS .
A finalidade desta pesquisa é de identificar a necessidade de Educação Permanente em Saúde para os Agentes Comunitários Saúde .Para tanto, serão coletadas informações através de entrevista semi – estruturada.
Caso concorde será garantido o anonimato e sigilo quanto aos dados coletados referentes à Instituição e também aos entrevistados, sendo que estas informações serão utilizadas apenas como objetivo deste estudo.
O pesquisador se compromete perante os entrevistados a prestar quaisquer esclarecimentos em relação à pesquisa que eventualmente possam surgir antes, durante e após a entrevista, estando à disposição a qualquer hora nos telefones (67)9609-3846 e/ou (67)3278-1641, ou se julgar necessário, o Comitê de Ética em Pesquisa da UFMS também esta a sua disposição através do telefone (67)3345-7187.
Declaro que li ou que foram lidas para mim e entendi todas as informações referentes a esta pesquisa e permito a realização desta na instituição solicitada.
Assinatura do Responsável pela Instituição: ​__________________Data_________
Assinatura da Pesquisador: _____________________________Data__________
APÊNDICE B – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Você está convidado (a) a participar, voluntariamente, de uma pesquisa. Você precisa decidir se quer participar ou não. Por favor, não se aprece em tomar a decisão. Leia cuidadosamente o que se segue e pergunte ao responsável pelo estudo qualquer dúvida que você tiver. Este estudo está sendo conduzida por Raquel Marcondes da Silva aluna de pós-graduação da Escola de Saúde de Mato Grosso do Sul.
A finalidade desta pesquisa é o de identificar a necessidade de Educação Permanente em Saúde para os Agentes Comunitários Saúde.
Para isso, serão coletadas informações através de uma entrevista com perguntas fechadas, acompanhada de um formulário próprio para esse fim.
Caso concorde em participar, será garantido o anonimato e sigilo quanto ao seu nome e quanto às informações prestadas, sendo que estas informações serão utilizadas apenas com o objetivo deste estudo. Se não se sentir à vontade em relação a alguma questão, poderá deixar de responder. Sua participação não será remunerada, nem acarretará em despesas financeiras de sua parte. Você poderá escolher não fazer parte do estudo, ou pode desistir a qualquer momento e receberá uma via assinada deste termo de consentimento.
O pesquisador se compromete perante os entrevistados a prestar quaisquer esclarecimentos em relação à pesquisa que eventualmente possam surgir antes, durante e após a entrevista, estando à disposição a qualquer hora nos telefones: (67) 3278-1641, ou se você ainda julgar necessário, o Comitê de Ética da UFMS também está à sua disposição através do telefone (67) 3345-7187.
Declaro que li ou que foram lidas para mim e entendi todas as informações referentes a esta pesquisa e concordo em participar voluntariamente, respondendo as perguntas realizadas.
Assinatura do participante___________________________ data___________
Assinatura da pesquisador___________________________ data____________
APÊNDICE C - FORMULÁRIO PARA ENTREVISTA
1 Dados de Identificação do entrevistado:
Idade: 
Tempo de Atuação na ESF: 
Nível de escolaridade: 
2 Questões:
Qual é o perfil sócio econômico da população da sua área?
Qual o nível de escolaridade da população da sua área?
Quais os problemas de saúde mais comuns na sua área?
Que cursos você já fez relacionados ao seu trabalho como ACS ? Qual sua opinião sobre os mesmos? 
Que mudanças/resultados foram possíveis no seu trabalho, após a participação nesses cursos?
Que ações/cursos/atividades você sente necessidade de fazer para ajudar no seu trabalho?

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