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A função para gerir o ambiente (PNMA)

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A função para gerir o ambiente (PNMA) 
Antes mesmo de a Constituição Federal (CF) de 1988 ser promulgada, já havia sido 
instituída a Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, quando a Política Nacional de Meio 
Ambiente (PNMA) foi apresentada. 
 
Em função do seu conteúdo, com objetivos estabelecidos, ferramentas propostas e outros 
aspectos definidos, esse instrumento legal acabou por influenciar o início de um debate 
acerca do que deveria ser e fazer a função ambiental de uma organização. 
 
Embora o conceito de meio ambiente estabelecido pela PNMA não tenha perdido sua 
validade e assertividade, há mais de trinta anos que foi proposto, e sua evolução é 
natural e óbvia. 
 
No que diz respeito às organizações, podemos destacar: 
 
1 - O ambiente deve ser considerado numa perspectiva científica e dinâmica, opondo-se à 
perspectiva meramente a partir de diplomas legais; 
2 - As funções de uma organização se fazem a partir de sistemas integrados, sendo 
inseparáveis, como no caso das funções de segurança, ambiente e saúde (SAS); 
3 - É a gestão da sustentabilidade se agregando à gestão ambiental. 
 
A evolução do conceito de meio ambiente também resultou em inúmeras propostas de 
modelos dentro das organizações. 
 
As propostas seguem a tendência de integração dos sistemas de segurança, ambiente e 
saúde, sendo que em alguns casos ainda se agrega a essa função o sistema de qualidade. 
 
Atualmente, já está consolidada a aceitação da integração de mais um sistema: o de 
responsabilidade social. 
 
Alguns desses modelos prosperam mais que outros; condição influenciada por vários 
fatores, como: 
• O setor econômico de atuação; 
	
  
	
  
• O ambiente regulatório; 
• Condições macroeconômicas; 
• Tamanho da empresa; 
• Nível de relações internacionais da empresa.

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