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Emulsões
Tecnologia farmacêutica I 
Benedito da Paz 
Conceito
E um sistema Coloidal, constituído de 
duas fases líquidas imiscíveis (oleosa 
e aquosa), onde a fase dispersa ou 
interna encontra-se na forma de 
finos glóbulos no seio outro liquido (a 
fase contínua ou externa). 
Características
Na maioria das emulsões os dois líquidos
envolvidos são água e óleo.
Na fase aquosa podem estar as concentrações
de sal, açucar ou outros materiais organicos.
Na fase óleosa: hidrocarbonetos, resinas ou
outras substâncias que se comportam como oleo.
Componentes usuais
Fase aquosa
Fase oleosa
Agente emulsificante (propriedades 
tensoativas)
Outros Coadjuvantes 
Componentes usuais
 I) Fase aquosa: a água é a matéria-prima utilizada em 
quase todos os produtos farmacêuticos.
 Freqüentemente constitui o componente mais 
abundante da formulação em emulsões O/A. Deve ser 
adequadamente tratada, apresentar carga microbiana 
baixa ou nula, e preferencialmente ausência de 
eletrólitos.
Componentes usuais
 II) Fase oleosa: no caso de emulsões A/O a fase oleosa 
é, invariavelmente, superior em proporção.
 A fase oleosa pode ser composta por ampla variedade 
de substâncias lipofílicas, as quais em geral são 
responsáveis pela inerente ação emoliente das 
emulsões. 
Componentes usuais
 Estas substâncias podem ser de origem:
 A) Natural: os óleos de origem vegetal, como óleo de 
amêndoas, óleo de soja e cera de carnaúba; têm 
como vantagem ser renováveis. Entre os compostos de 
origem animal, cada vez menos utilizados para 
elaboração de cosméticos e medicamentos, 
destacam-se: lanolina e derivados, espermacete e 
derivados.
Componentes usuais
 B) Semi-sintética: destacam-se os ácidos graxos, como o ácido esteárico; 
álcoois graxos superiores, como o álcool cetílico, álcool estearílico e álcool 
cetoestearílico (misturas comerciais 50:50 e 50:70); ésteres de ácidos graxos 
e álcoois de cadeia média, como éster decílico do ácido oléico (Cetiol V 
®); ésteres de glicerol, como monoestearato de glicerila; ésteres de glicol, 
como monoestearato de etilenoglicol, o diestearato de etilenoglicol e o 
monoestearato de dietilenoglicol; e ésteres isopropílicos, como o miristato
de isopropila, palmitato de isopropila e estearato de isopropila – que são 
os mais empregados, seja como espessantes ou como emulsionantes 
secundários.
Componentes usuais
 C) Sintéticas: de maior destaque temos os silicones, que são compostos 
orgânicos constituídos por cadeias nas quais alternam-se átomos de silício 
e oxigênio e que apresentam radicais, tais como metil, etil e fenil, ligados 
ao átomo de silício.
 Podem apresentar, de acordo com características estruturais, além de 
inércia química, baixa comedogenicidade, bom espalhamento, baixa 
pegajosidade e ausência de efeito brilhante quando aplicado na pele. 
 Estas vantagens deram origem aos produtos oil free, que em função de 
seu aspecto não gorduroso ganham a cada dia mais destaque.
Componentes usuais
 D) Minerais: são hidrocarbonetos extraídos do petróleo 
cuja inocuidade depende do grau de pureza, pois os 
mesmos podem conter substâncias carcinogênicas.
Componentes usuais
 III)Tensoativos: podem ser 
 Naturais (saponinas, colesterol, lecitina, lanolina, gomas) 
ou 
 Sintéticos, os quais se subdividem em: aniônico
(estearato de sódio, oleato de sódio, laurilsulfato de 
sódio); catiônicos (cloreto de benzalcônio, cloreto de 
cetilpiridineo); não- iônicos (ésteres de sorbitano, alquil
ésteres de sorbitano); tensoativos anfóteros 
(aminoácidos).
 Para o uso interno são permitidos os tensoativos naturais 
como gomas, gelatina, lecitina, ou sintéticos, como 
monoestearato de glicerilo, Spans® e Tweens®.
Componentes usuais
 IV) Outros coadjuvantes: incluem 
Conservantes (parabenos, bronopol, imidazolidinil uréia, 
2-fenoxietanol, metilcloroisotiazolinona e 
metilisotiazolinona), 
 Espessantes(aumento de viscosidade) (álcool cetílico, 
álcool estearílico e ácido esteárico), gelificantes 
(Carbopol®, gomas e hidroxietilcelulose), 
 Humectantes(ajudam a manter a humidade) (glicerina, 
sorbitol e propilenoglicol), e eventualmente: 
 Edulcorantes(adoçantes), flavorizantes(saborizantes), 
aromatizantes(aroma) e corantes(cor).
Tipo de emulsões
Dependendo da origem, as 
emulsões podem ser classificadas 
como naturais ou sintéticas.
Tipo de emulsoes
As emulsões de origem natural são 
geradas espontaneamente, encontramos 
esse tipo de emulsões como resultado de 
processos de digestão de comida, 
lactação, entre outros.
Tipo de emulsões
Por outro lado, as emulsões sintéticas, 
formuladas e geradas em laboratório, são 
produzidas através de processos 
mecânicos.
Tipo de emulsões
As emulsões sintéticas são encontradas 
em muitas áreas industriais incluindo 
cosméticos, formulação de alimentos e 
bebidas, pinturas e impressões ou 
combustível para foguetes, bem como 
produtos farmacêuticos e agrícolas.
Tipo de emulsões
Dependendo do tamanho de gota, as 
emulsões são classificadas em 
macroemulsões e micro-emulsões.
Tipo de emulsões
Nas microemulsões, as gotas de fase 
dispersa são menores (10 a 100 nm), 
sendo por tanto misturas transparentes ou 
translúcidas.
Já nas macroemulsões, as gotas 
apresentam diâmetros maiores(100 a 
100.000)
Tipo de emulsões
Dependendo da proporção volumétrica 
relativa entre as duas fases, as emulsões 
podem ser de água-em-óleo (A/O) ou 
óleo-em-água (O/A).
Tipo de emulsões
Nas emulsões água-em-óleo (A/O), a 
água encontra-se dispersa no óleo que 
atua como fase externa.
Por outro lado, nas emulsões óleo-em-
água (O/A), o óleo constitui a fase 
dispersa e a água, a fase contínua.
Tipo de emulsões
A grande maioria das emulsões utilizadas 
na terapêutica, constituem emulsões do 
tipo O/A, pois alem de serem laváveis, 
facilmente são removidos da pele e 
apresentam em geral maior 
disponibilidade.
Tipo de emulsões
As emulsões podem ter variadas viscosidades e 
sua consistência varia de líquida a semi-sólida.
Emulsões líquidas: uso oral, tópico ou parenteral
Emulsões semi-sólidas: uso tópico
Muitas preparações são emulsões 
denominadas farmaceuticamente como loções, 
cremes, unguentos, etc.
Tipo de emulsões
 Existem ainda emulsões múltiplas: A/O/A e O/A/O, 
usados principalmente em industrias alimentares.
 Ver 1-emulsões pagina 3
Vantagens e desvantagens 
 Nas emulsões, o fármaco pode estar dissolvido ou 
suspenso nas fases aquosa ou na oleosa, e esta 
versatilidade é uma das principais vantagens das 
emulsões. Outras incluem:
 Aumento da estabilidade química 
 Possibilidade de se mascarar sabor e odor 
desagradável de certos fármacos através da 
solubilização na fase interna
 Possibilidade de se optimizar a biodisponibilidade 
 Boa biodisponibilidade com a pele humana 
Vantagens e desvantagens 
 Entre as desvantagens, destacam-se:
 Baixa estabilidade física 
 Menor uniformidade 
Regras gerais de preparação
A formação de emulsões sintéticas envolve 
principalmente a seleção de três fatores, os 
fluidos e surfactantes que constituem a 
emulsão, a concentração dos seus 
componentes, e o processo de emulsificação. 
Estes três fatores fundamentais determinam as 
propriedades das emulsões resultantes tais 
como tipo de emulsão (água-em-óleo A/O, 
óleo-em-água O/A
Regras gerais de preparação
Como vimos anteriormente, As emulsões possuem, 
necessariamente, uma fase aquosa e outra oleosa, as 
quais são imiscíveis de tal forma que, se faz primordial o 
uso de tensoativos.Geralmente as duas fases devem ser preparadas
separadamente, O Agente emulsificante em geral é 
adicionado a fase externa
Regras gerais de preparação
 Esta dispersão (mistura) é feita sob agitação constante, 
sendo invariavelmente necessária a presença de um 
sistema tensoativo adequado. 
 Ressalta-se que emulsões de uso interno, por 
apresentarem limitações quanto à gama de tensoativos
biocompatíveis, são menos estáveis, devendo-se 
recomendar a agitação antes do uso.
O fármaco, em geral, é incorporado depois do 
resfriamento e da formação da emulsão.
Regras gerais de preparação
 A fase aquosa é preparada aquecendo-se a água e 
nela dissolvendo-se os compostos hidro-solúveis sem 
exceder a faixa de temperatura de 75-80 ºC. De modo 
similar, a fase oleosa é também aquecida (ou fundida).
 A dispersão da fase interna na externa deve ser feita 
com ambas as fases praticamente à mesma 
temperatura (em torno de 70 ºC).
Regras gerais de preparação
Quando a pré agitação é praticada, a 
fase interna é geralmente gradualmente 
adicionada na fase externa , enquanto 
ela está sendo agitada. 
Estabilidade
As emulsões apresentam uma tendência 
natural para separar-se em suas duas 
fases constitutivas,
Uma emulsão é considerada estável 
quando pequena ou nenhuma mudança 
ocorre no tamanho de gota da fase 
dispersa num determinado intervalo de 
tempo.
Estabilidade
De forma geral, o sistema precisa de 
agentes emulsionantes ou surfactantes 
para estabilizar-se, estes agentes têm 
duas funções básicas:
a primeira é diminuir a tensão interfacial 
favorecendo a formação da emulsão,
a segunda é evitar a coalescência da 
fase dispersa
Estabilidade
Outro fator importante e decisivo para a 
estabilidade das emulsões é o tamanho 
de gota da fase dispersa.
Quanto menor o tamanho de gota maior 
a estabilidade e mais difícil a separação 
das fases.
Estabilidade
Coalescência: é a fusão das gotículas em gotas 
maiores até a separação total e definitiva das 
fases, de modo que a preparação não possa 
ser reemulsionada pela simples agitação do 
produto. 
Na coalescência, a barreira formada pelo 
agente emulsionante é quebrada ou destruída. 
Essa coalescência irreversível das gotículas é 
também chamada de “quebra” da emulsão.
Cremagem: É a migração de gotículas da fase 
interna da emulsão para a parte superior 
(formando uma nata) ou inferior da emulsão 
(sedimentação). 
Essa migração é causada pela diferença de 
densidade entre as duas fases e a direção do 
movimento depende da fase interna ser mais 
ou menos densa do que a fase externa ou 
contínua 
 líquido interno mais denso – sedimentação; 
líquido interno menos denso – cremagem.
 Ver 2-emulsões pagina 41 para imagem
Acondicionamento
Devem acondicionar-se a temperatura
ambiate, sob o abrigo da luz.
Verificação
Os métodos mais simples para descobrir qual e a fase 
interna e a externa são:
Condutometria: apenas emulsões em que a fase 
continua e aquosa conduz a corrente elétrica. 
 Uso de corantes: corantes hidrofilicos colorem de 
maneira uniforme emulsões de O/A. Enquanto os 
lipofilicos colorem A/O.
 Adição de veiculo: a incorporação de veiculo, seja 
óleo ou agua, só será fácil se esta corresponder a fase 
externa da emulsão.
Microscopia: pode-se avaliar, inclusive a uniformidade 
dos tamanhos das gotículas.
Verificação
 À medida que as emulsões se tornam instáveis, suas 
características físico-químicas variam. Assim, para 
verificar tais variações pode-se determinar o valor do 
pH, viscosidade, a distribuição de tamanho de 
partícula, entre outros. 
Resumo 
 As emulsões são dispersões de duas fases liquidas 
imiscíveis entre si, usualmente agua e óleo, estabilizadas 
pela presença de agentes emulsivos, localizados na 
interface óleo/agua. 
Os agentes emulsivos, com propriedades de diminuir a 
tensão interfacial entre o óleo e a agua, tem papel 
fundamental na estabilização de emulsões. 
 Entretanto, estes compostos não conseguem diminuir a 
tensão interfacial a ponto de contrariar totalmente a 
energia livre da superfície provocada pelo aumento da 
área interfacial.
Resumo 
 Desta forma, emulsões são sistemas 
termodinamicamente instáveis e, no desenvolvimento 
tecnológico, procura-se utilizar meios que possam 
retardar pelo maior tempo possível a separação das 
fases. 
Demostração de um agente 
emulsificante
 A maionese é uma emulsão de óleo vegetal na água 
do vinagre. A importância da gema de ovo na 
maionese se dá pelo facto da gema do ovo ser rica em 
lecitina, após a dição desse emulsificante e sua 
agitação forma-se uma dispersão do tipo água-óleo
Demostração de um agente 
emulsificante
 A maionese apresenta uma fase interna que é 
composta de gotas de óleo dispersa se uma fase 
externa de vinagre, gema de ovo e outros ingredientes.
 De acordo com Oetterer (2006) afirma que a emulsão é 
estabilizada pela complexa lecitina-proteína da gema 
de ovo, a gema congelada é quase sempre usada 
para a fabricação industrial de maionese, formando um 
produto mais uniforme e mais espesso que a gema 
fresca.
Demostração de um agente 
emulsificante
Materiais
 100 ml de vinagre
 100 ml de óleo
 Liquidificador.
 Gema de ovo
 Erlenmeyer
 Cronómetro.
Demostração de um agente 
emulsificante
 Procedimentos
 Misturou-se 100 ml de vinagre (ácido acético), 100 ml de 
óleo e a parte de gema de um ovo num liquificador.
 Ligou-se o liquidificador numa corrente elétrica. Com 
ajuda do cronómetro controlou-se o tempo que era 
necessário para ludificar a mistura por um período de 3 
minutos.
Demostração de um agente 
emulsificante
 A mistura foi-se agitando durante o tempo marcado e 
depois de ter-se chegado aos minutos necessários para 
a mistura tornar-se homogênea desligou-se o 
cronometro.
 Fez-se a avaliação do produto em relação a sua 
consistência, estabilidade, separação de óleo-vinagre e 
a cor do produto por um período de 1 hora de tempo 
(1 h)
Demostração de um agente 
emulsificante
 Resultados
 A mistura de óleo-vinagre com adição de gema do ovo 
como emulsificante homogeneizado num liquidificador 
formou uma solução homogênea a que chamamos de 
emulsão. Conforme é ilustrada na imagem
Demostração de um agente 
emulsificante
 Discussão 
 Em relação aos resultados obtidos comparando com os 
da literatura abaixo citada dá-nos o saber de que após 
a realização da experiência constatamos que houve a 
formação duma mistura homogênea (substancia 
coloidal) de cor amarela-a laranjada. 
 Depois de alguns minutos (15 minutos) fazendo uma 
análise foi se notar que o seu aspecto em relação a 
separação de fase não houve nenhuma separação, 
isto é, permaneceu constante enquanto que na 
realidade a mistura de vinagre e óleo é uma mistura 
heterogênea. 
Demostração de um agente 
emulsificante
Contudo este caso foi devido a presença de gema do 
ovo que é rica pela complexa lecitina que é uma 
proteína, responsável pela estabilização na emulsão e 
congelada e usada sempre para fabricação industrial 
de maionese.
Exemplo de Formulação 
 Emulsão de óleo mineral (via oral)-laxante
Óleo mineral..............500 mL
Goma arábica.............125 g
 Xarope........................ 100 mL
 Vanilina.........................40 mg
 Álcool............................60 mL
 Água deion. qsp. .....1000 mL
Obrigado pela Atenção 
Benedito da Paz, Técnico de Farmácia, Hospital Central da Beira

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