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HANSENÍASE Anderson Mafra Beatriz Cardoso Genival Neto João Leonardo Lara Portela Larissa Lacerda Pedro Henrique Raquel Mazzaro G. Hansen (1873) identificou o agente Agente Etiológico Mycobacterium leprae Pertence a ordem Actinomicetales e família Mycobacteriacae Não secreta toxina Principal porta de entrada e eliminação Modo de transmissão Características do parasito Agente Etiológico Reservatório Período de incubação Período de transmissibilidade Temperatura de crescimento Distribuição Etiopatogenia e imunopatologia A resposta de linfócito T auxiliar ao M. leprae determina se um indivíduo possui lepra tuberculoide ou lepromatosa. Formas clínicas da doença Grau de imunidade especifica do pct. Etiopatogenia e imunopatologia Defesa do hospedeiro contra o bacilo: celular e humoral Polo tuberculoide Polo virchowiano Th1 Th2 IL-2, TNF-a, INF-y IL-4, IL-6, IL-10 IL-12 Diminui ativação dos macrofágos. Estimula Linfócito B e mastócito. Hanseníase tuberculoide Lesões avermelhadas, localizadas, achatadas; Margens hiperpigmentadas e centros pálidos; Não geram dor; Afetam sistema nervoso; “Paucibacilar” http://oquemeapetecer.comunidades.net/a-lepra-tuberculoide Hanseníase tuberculoide http://www.sbd.org.br/doenca/hanseniase/ http://doctors.am/hy/diseases/lepra Hanseníase virchowiana (lepromatosa) Alta reprodução do bacilo justifica o uso do termo ‘’multibacilar’’; Anestesia das extremidades dos membros tanto superiores como inferiores favorecendo a ocorrência de traumatismos; Atrofia muscular; Lesões elevadas na pele (nódulos) eritemato-acastanhadas; Hanseníase virchowiana (lepromatosa) Formas clínicas instáveis http://terapiaoculpacional.blogspot.com.br/2011/09/hanseniase-e-terapia-ocupacional.html Hanseníase indeterminada Hanseníase dimorfa (Borderline) http://www.inf.furb.br/sias/parasita/Textos/hanseniase.htm Diagnóstico Clínico Teste de sensibilidade térmica = tubo de ensaio. Teste de sensibilidade tátil = algodão, caneta, monofilamento. Teste de sensibilidade dolorosa = agulha. Exame de troncos nervosos periféricos 15 Conclusão A Hanseníase é uma doença muito comum. Uma média de 37.000 casos novos foi detectada a cada ano. É uma doença de notificação compulsória em todo território nacional. A prevenção da hanseníase é feita de duas maneiras: Campanhas de prevenção e conscientização da hanseníase Exame dermato-neurológico e aplicação da vacina BCG. Referências Portal da Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/705-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/hanseniase/11294-descricao-da-doenca> Acesso em: 01 de maio de 2017. ARAUJO, Marcelo Grossi. Hanseníase no Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. [online]. 2003, vol.36, n.3, pp.373-382. ISSN 0037-8682. http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822003000300010. ROBBINS & COTRAN. Patologia: Bases patológicas das doenças. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458 p.
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