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Prof. Luiz Cláudio Nesse caso é importante ressaltar que impureza não reage. Então, a primeira coisa que se deve fazer é calcular a quantidade de amostra pura (a que reage) existente na amostra impura. É importante ressaltar que o problema pode trazer a nomenclatura de grau de pureza que indica a porcentagem de amostra que reage, ou seja, a quantidade de amostra que está pura. Regras: determinar a quantidade de amostra pura (amostra que reage); utilizar as regras do caso geral. EXEMPLO 1 Uma amostra de 400g de CaCO3 contém 75% de pureza. Determine o volume, em L, de CO2 obtido nas CNTP, quando esta substância sofre decomposição. RESOLUÇÃO: 400g – 100% de pureza x g – 75% x = 300g de CaCO3(s) puro CaCO3(s) CaO(s) + CO2(g) 100g de CaCO3(s) – 22,4 L CO2(g) CNTP 300g de CaCO3(s) – y L de CO2(g) CNTP y = 67,2 L de CO2 nas CNTP Δ EXEMPLO 2 Ao se queimar 18g de uma amostra de carvão (C) foram produzidos 13,2 g de CO2. Determine a massa de amostra pura desse carvão. RESOLUÇÃO C(s) + O2(g) CO2(g) 12g de C(s) – 44g de CO2(g) x g de C(s) – 13,2g de CO2(g) x = 3,6g de C(s) 18g de carvão – 100% de pureza 3,6g de C(s) – y % de pureza y = 20% pureza
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