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SLIDE TANATO

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Envelhecimento e Morte
Envelhecimento x Morte
Envelhecimento 
É um "processo de diminuição orgânica e funcional, não decorrente de doença, e que acontece inevitavelmente com o passar do tempo". (ERMINDA, 1999, p. 43)
 
Morte
É a cessação dos processos vitais, por parada das funções cerebral, respiratória e circulatória, e o surgimento dos fenômenos abióticos, lentos e progressivos, que lesam irreversivelmente os órgão e tecidos.
A percepção do idoso sobre o envelhecimento e a morte
A aceitação das transformações do corpo, o reconhecimento da finitude da vida e a perda progressiva das relações interpessoais são tarefas que os adultos em idade avançada têm de enfrentar (BARROS, 2010 apud FONTINHA, 2010).
A percepção do idoso sobre o envelhecimento e a morte
Muitos idosos consideram a velhice como uma perda de autonomia e de saúde, acreditando assim, no que a sociedade lhes diz como “velha”, senil. Por outro lado, existem idosos que consideram a velhice como um fenômeno natural, sendo felizes e sentindo-se úteis para a sociedade. Estes últimos reconhecem aspectos positivos em si, bem como vantagens no processo de envelhecimento, complicam menos a vida e temem menos a morte. (BEGER; MAILLOUXO-POIRIER, 1995 apud SILVA, 2011).
Perdas na velhice
Renda (emprego)
Família 
Autonomia (hábitos de vida)
Saúde (fragilizada)
Parâmetro social 
Luto
O processo de luto está inevitavelmente presente na dinâmica entre os dois polos da existência humana: a vida e a morte. 
O luto é caracterizado como uma perda de um elo significativo entre uma pessoa e algo, portanto, um fenômeno mental natural e constante no processo de desenvolvimento humano
Luto 
A ideia de luto não se limita apenas à morte, mas o enfrentamento das sucessivas perdas reais e simbólicas durante o desenvolvimento humano. Deste modo, pode ser vivenciado por meio de perdas que perpassam pela dimensão física e psíquica, como os elos significativos com aspectos pessoais, profissionais, sociais e familiares do indivíduo.
Estranhamento e desamparo perante a velhice e a morte
A morte não costuma ser vista como algo espontâneo e natural pelas pessoas. Ela é, constantemente, atribuída a um ato externo e brutal oriundo de uma Vontade maligna. O homem, para lidar e suportar a imponência da morte, com a ansiedade provocada por esse fenômeno, recorre, através de meios psíquicos, a explicações sobre o sobrenatural
O estado de desamparo constitui para o homem adulto o protótipo da situação traumática geradora de angústia, na medida em que a perda ou a separação levam a uma elevação da tensão podendo, inclusive, em casos extremos, o sujeito se ver incapaz de dominar suas excitações e ser submergido por elas, o que pode delinear e gerar o sentimento de desamparo. 
Estranhamento e desamparo perante a velhice e a morte
Podemos pensar, portanto, a busca do homem pela religião também como uma forma constituída na civilização de fuga do desamparo marcadamente evidenciado no fenômeno da morte. A busca pelos deuses e por um maior controle e entendimento do "Destino" pode ser refletida como uma forma de fuga do desamparo e fragilidade do homem (Laplanche & Pontalis3, 2004).
Referências
 
KOVÁCS, M.J. Morte e desenvolvimento humano. Casa do Psicólogo, 2004. OBS.: Leitura do Capítulo 5: Envelhecimento e morte
COCENTINO, Jamille Mamed Bomfim; VIANA, Terezinha de Camargo. A velhice e a morte: reflexões sobre o processo de luto. Rev. bras. geriatr. gerontol.,  Rio de Janeiro ,  v. 14, n. 3, p. 591-599,    2011
Portal educação- Envelhecimento: Conceitos e Definições- 2013- https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/envelhecimento-conceitos-e-definicoes/25879 -acessado em 07/10/2017
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