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CASO 1 - João morre em Dez/2015 deixando filhos que não tomaram as medidas necessárias p/ o inventário. R.: O Código Civil no art. 1784 impõe o Princípio Saisine, pelo qual se estabelece que a posse dos bens do "de cujus" se transmite aos herdeiros, imediatamente, na data de sua morte. Impedindo assim que fique sem titularidade e a mercê da dominação de qualquer ocupante. CASO 2- Ricardo morreu, deixou 3 herdeiros. Após a venda do imóvel, um filho recebeu cobrança. R.: Marcelo não deverá pagar a dívida toda sozinho e sim dividi-la com seus irmãos, visto que trata-se de uma dívida comum do de cujus onde o patrimônio deixado deverá ser destinado as dívidas e o valor que sobrar será dividio entre os herdeiros. CASO 3- Gustavo falece, deixa Renata e 5 filhos. 3 comuns e 2 não. Cônjugue renúnciou e quer se retratar. R.: A renúncia realizada por Renata foi de forma expressa porque no momento do falecimento juntou aos autos sua escritura declaratória de renúncia, sendo está uma forma válida. Vale ressaltar que a renúncia é ato abdicativo e irretratável não podendo agora voltar atrás de sua decisão. CASO 4- Carlos André, 3 filhos, indigno. Seu Avó falece. A) Seus filhos tem direito sucessório dos Avós? R.: Os filhos gêmeos de Carlos André tem direito a herança de Marcos e Clarisse por representação, visto que foi comprovada a indignidade. B) Carlos André tem direito sucessório de João, seu Avó ? R.: Carlos André não tem direito sobre os bens sucessorios de João, porque estes bens deveriam ser seu por representação de seu pai já morto, porém como quem deu causa a morte de seu pai foi ele próprio fica também indigno da herança do seu Avó, pois está se incluiria como patrimônio de seu pai, Marcos. CASO 5- Tadeu e Tatiana casados, Tadeu falece e deixa bens comuns e particulares. R.: Os herdeiros de Tadeu são Tatiana e todos os seus 3 filhos. Porém Tatiana é meeira de 50% sobre os bens em comum e os outros 50% será dividido entre os 3 filhos. Já sobre os bens particulares todos são herdeiros recebendo de forma igual. CASO 6- Mariana e Tiago, casados por regime universal. Mariana morre e não deixa filhos, mas deixa cônjugue, mão e avós maternos. R.: A partilha dos bens de Mariana, se dará por metade sendo do cônjugue e a outra metade sendo de sua mãe, visto que Mariana não tem mais pai vivo e com base no Código Civil o grau mais próximo exclui o grau mais remoto.
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